– Ali, tudo bem? – Jazz perguntou segurando o ombro da esposa.
Todos ali já conheciam aquela cara. Alice estava tendo uma visão.
– O quê você viu?
– Em breve teremos visita! – os Cullens se entreolharam e o clima ficou tenso.
– Quem é ela, Alice?
– Não sei Ed, não consigo ver! – respondeu em pensamento.
– Eu sabia que eles iriam voltar!
– Não são eles, Jake!
– Então?
– Eu não consigo vê-la!
– Então é uma mulher?
– Se Alice não consegue vê-la, isso só pode significar duas coisas...Uma híbrida ou uma loba!
Essa afirmação de Edward trouxe novamente a tensão pra mansão.
Todos ali já conheciam aquela cara. Alice estava tendo uma visão.
– O quê você viu?
– Em breve teremos visita! – os Cullens se entreolharam e o clima ficou tenso.
– Quem é ela, Alice?
– Não sei Ed, não consigo ver! – respondeu em pensamento.
– Eu sabia que eles iriam voltar!
– Não são eles, Jake!
– Então?
– Eu não consigo vê-la!
– Então é uma mulher?
– Se Alice não consegue vê-la, isso só pode significar duas coisas...Uma híbrida ou uma loba!
Essa afirmação de Edward trouxe novamente a tensão pra mansão.
-x-
Dias se passaram. Os Cullens e os lobos só aguardavam a visão de Alice se concretizar. Três coisas todos já sabiam. Primeiro: Não era os Volturis,o que já deu uma relaxada nos ânimos. Mas então quem era? Segundo: A tal visita que a Alice se refere era uma mulher. Terceiro e mais importante: Era uma híbrida/lobo a qual Alice não conseguia ver.
De repente a companhia toca. Um humano! Não é ela. Emmett correu e abriu a porta.
– Senhor Carlisle Cullen?– um homem de aparência jovem perguntou assim que ele abriu a porta.
– Não. Carlisle é meu pai. O que senhor quer com ele?
– Meu nome é Eric Salvatore. – o homem disse apressado em retirar e mostrar seu crachá. – Sou assistente social e como já disse, procuro pelo senhor C...
– Emmett, quem está procurando por Carlisle?– Esme puxou a porta para que ela pudesse ter acesso ao homem. Eric ficou muito surpreso ao vê-la.
– Esse senhor. Ele disse que é assistente social! – Emmett disse e Esme o empurrou para ter uma visão melhor do homem.
– Senhora Cullen, eu preciso muito falar com o seu marido. Onde eu posso encontrá-lo? – o homem a todo o momento olhava para seu carro.
No interior, apesar dos vidros escuros, podia se perceber uma jovem branca, de cabelos negros usando óculos escuros.
– No momento ele está em seu trabalho...Ele é médico. Mas entre, eu ligarei e avisarei que o senhor o aguarda!
– Não. Muito obrigado pela gentileza, senhora Cullen, mas se não se importa eu esperarei por ele aqui fora.
– Ok. Como o senhor quiser! – ela já ia fechando a porta, e então a abriu novamente. –Ah, senhor Salvatore, o senhor deseja beber algo? Uma água ou...
– Não se preocupe, eu estou bem! – ele disse indo em direção ao carro.
Esme então fechou a porta, mas assim que entrou, viu um Edward agitado.
– O que houve?
– Eu não consegui ler a mente dele!
– Por quê?
– Não sei. Estava sendo bloqueado!
Eric se aproximou do carro e bateu no vidro, que abaixou de imediato, revelando a menina.
– Simpática, a família!
– E ele? Falou com ele? Era ele ali na porta?
– Calma, garota! Não falei com ele e não, não era ele ali. Ele não está em casa... A mulher dele disse que ele está trabalhando. Ele é médico.
– MULHER?
– É.
– E aquele com quem você estava falando?
– Aquele grandão? Bom, ele chamou Carlisle de pai, então deve ser o filho deles. – coloquei a cabeça entre as pernas. Meu ar começou a faltar.
– Mulher, filho... Ela não me disse nada sobre ele ser casado e muito menos ter filho!
NA MANSÃO...
Os Cullen’s e Jacob estavam nervosos, olhando a toda hora pela janela, porque eles não conseguiam ouvi-los. Jake até queria ir até eles, mas Esme e os outros estavam o segurando.
’S POV
A Mercedes de Carlisle encostou em frente a casa.
– É ele! – falei toda nervosa olhando o carro.
– Como você sabe? – olhei séria pra ele. – Ok, eu vou lá. Fique aqui!
– Senhor Cullen? Eu posso falar com o senhor um minuto?
– Claro, vamos entrar! – Eric olhou para o carro. Carlisle também olhou e eu dei o meu melhor sorriso pra ele.
– Não, se não se importa podemos conversar aqui fora mesmo? É um assunto meio que... Particular!
– Ok, pode falar! – Carlisle estava curioso com o assunto. Eric olhou novamente na direção do carro. – Senhor...
– Salvatore!
– Senhor Salvatore, algum problema?
– O senhor conheceu uma ? – Eric perguntou de repente.
– Sim. Alguns anos atrás, por quê?
Saí do carro, mas não me aproximei, deixando Eric se entender com ele primeiro. Assim como os Cullen’s que ficaram só na porta.
Carlisle sem nenhuma expressão, ao contrário de Eric, que parecia sentir dor a cada palavra.
– teve uma filha! – Eric me chamou. – Essa é Green!
Eu sempre quis saber quem era meu pai ,quer dizer, tinha o Eric que era como o meu pai e até então eu achava que era o único. Até que um dia eis que me foi revelada a verdade.
– É verdade, mãe? É verdade o que as bruxas me disseram?
Pausa no flashback. Tenho que explicar uma coisinha sobre mim e toda a minha família: Somos bruxas. E sou uma bruxa, ou melhor, feiticeira. Sou a quinta geração da família , a mais poderosa. Agora continuando...
– O que essas senhoras decrépitas falaram pra você? – minha mãe odiava palavrões, ao contrário de mim.
– Que o Eric não é o meu pai verdadeiro! – falei com água nos olhos.
Uma feiticeira chorando era muito ruim. Como algumas da minha família, eu podia mexer com o clima de acordo com meu humor. Isso só não era pior que uma feiticeira com raiva.
– Aquelas bruxas insolentes ainda vão me pagar! – minha mãe disse e um trovão estourou no céu, assim com uma ventania de não sei de onde, ela me abraçou.
– Por que está tão irritada assim querida? – Eric entrou na cozinha. – Ainda queremos ir a praia, não é, pequena? – Eric era o único humano que não nos tratava como aberrações, tanto que minha mãe se casou com ele. Ele viu a nossas caras e perguntou. – O que aconteceu?
– Aqueles monstros...
– O que eles fizeram agora?
Outra pausa. Esses “monstros” a qual a minha mãe se refere são bruxas, mas não como nós, as , e sim bruxas do mal que vivem pra fazer o mal e plantar a discórdia, e claro eu era o alvo da vez!
– Não importa o que elas fizeram. Isso é verdade, o Eric não é o meu pai? – ela olhou para o Eric e depois para mim e abaixou a cabeça. – Droga, mãe! Responde, o Eric é o meu pai?
– Primeiro, mocinha, olha a língua... – depois ela pegou uma das minhas mãos e me levou até o sofá. – Filha, precisamos conversar!
Isso faz mais de cinquenta anos e eu tinha apenas 10 anos na época, depois disso minha mãe foi chamada para fazer parte do conselho em outra dimensão e como eu não podia ir com ela, ela pediu licença ao conselho de anciãos e nomeou Eric como meu guardião. Eu seria a única a ter um guardião humano, pelo que sabia os guardiões eram todos bichos de estimação, e de verdade eu estava adorando isso.
– Eric, de agora em diante e até o dia em que você achar que ela está em segurança, você será o guardião da minha filha. A protegerá com a sua vida se assim for preciso! Você aceita?
– Aceito!
Depois que a minha mãe partiu para outra dimensão e eu raramente falava com ela, sendo totalmente confiada aos cuidados de Eric, só tinha um propósito agora: Encontrar o meu pai. Eric mesmo meio contrariado me ajudava, porque ele sabia que mesmo sem ele eu iria. E depois de tanto procurar, finalmente eu estou diante dele, sentindo um frio na barriga como eu nunca senti antes.
– , vem aqui! – eu me aproximei dos dois. – Esse é Carlisle Cullen! – Eu sei quem ele é, Eric. Prazer! – tirei os óculos e dei uma boa encarada nele. Quando falava dele, eu podia visualizá-lo só do jeito que ela falava, e olhe, Carlisle não é nada parecido com o que imaginava. Meu pai era MAIS. – Não liga, ela tá mal humorada assim por causa da viagem longa! – revirei os olhos. – Basta uma descansada e logo isso passa! – Eric sussurrou pra ele.
De repente a companhia toca. Um humano! Não é ela. Emmett correu e abriu a porta.
– Senhor Carlisle Cullen?– um homem de aparência jovem perguntou assim que ele abriu a porta.
– Não. Carlisle é meu pai. O que senhor quer com ele?
– Meu nome é Eric Salvatore. – o homem disse apressado em retirar e mostrar seu crachá. – Sou assistente social e como já disse, procuro pelo senhor C...
– Emmett, quem está procurando por Carlisle?– Esme puxou a porta para que ela pudesse ter acesso ao homem. Eric ficou muito surpreso ao vê-la.
– Esse senhor. Ele disse que é assistente social! – Emmett disse e Esme o empurrou para ter uma visão melhor do homem.
– Senhora Cullen, eu preciso muito falar com o seu marido. Onde eu posso encontrá-lo? – o homem a todo o momento olhava para seu carro.
No interior, apesar dos vidros escuros, podia se perceber uma jovem branca, de cabelos negros usando óculos escuros.
– No momento ele está em seu trabalho...Ele é médico. Mas entre, eu ligarei e avisarei que o senhor o aguarda!
– Não. Muito obrigado pela gentileza, senhora Cullen, mas se não se importa eu esperarei por ele aqui fora.
– Ok. Como o senhor quiser! – ela já ia fechando a porta, e então a abriu novamente. –Ah, senhor Salvatore, o senhor deseja beber algo? Uma água ou...
– Não se preocupe, eu estou bem! – ele disse indo em direção ao carro.
Esme então fechou a porta, mas assim que entrou, viu um Edward agitado.
– O que houve?
– Eu não consegui ler a mente dele!
– Por quê?
– Não sei. Estava sendo bloqueado!
Capítulo 2 - A Visitante
– Simpática, a família!
– E ele? Falou com ele? Era ele ali na porta?
– Calma, garota! Não falei com ele e não, não era ele ali. Ele não está em casa... A mulher dele disse que ele está trabalhando. Ele é médico.
– MULHER?
– É.
– E aquele com quem você estava falando?
– Aquele grandão? Bom, ele chamou Carlisle de pai, então deve ser o filho deles. – coloquei a cabeça entre as pernas. Meu ar começou a faltar.
– Mulher, filho... Ela não me disse nada sobre ele ser casado e muito menos ter filho!
NA MANSÃO...
Os Cullen’s e Jacob estavam nervosos, olhando a toda hora pela janela, porque eles não conseguiam ouvi-los. Jake até queria ir até eles, mas Esme e os outros estavam o segurando.
-x-
ALGUMAS HORAS DEPOIS... ’S POV
A Mercedes de Carlisle encostou em frente a casa.
– É ele! – falei toda nervosa olhando o carro.
– Como você sabe? – olhei séria pra ele. – Ok, eu vou lá. Fique aqui!
– Senhor Cullen? Eu posso falar com o senhor um minuto?
– Claro, vamos entrar! – Eric olhou para o carro. Carlisle também olhou e eu dei o meu melhor sorriso pra ele.
– Não, se não se importa podemos conversar aqui fora mesmo? É um assunto meio que... Particular!
– Ok, pode falar! – Carlisle estava curioso com o assunto. Eric olhou novamente na direção do carro. – Senhor...
– Salvatore!
– Senhor Salvatore, algum problema?
– O senhor conheceu uma ? – Eric perguntou de repente.
– Sim. Alguns anos atrás, por quê?
Saí do carro, mas não me aproximei, deixando Eric se entender com ele primeiro. Assim como os Cullen’s que ficaram só na porta.
Carlisle sem nenhuma expressão, ao contrário de Eric, que parecia sentir dor a cada palavra.
– teve uma filha! – Eric me chamou. – Essa é Green!
Eu sempre quis saber quem era meu pai ,quer dizer, tinha o Eric que era como o meu pai e até então eu achava que era o único. Até que um dia eis que me foi revelada a verdade.
– É verdade, mãe? É verdade o que as bruxas me disseram?
Pausa no flashback. Tenho que explicar uma coisinha sobre mim e toda a minha família: Somos bruxas. E sou uma bruxa, ou melhor, feiticeira. Sou a quinta geração da família , a mais poderosa. Agora continuando...
– O que essas senhoras decrépitas falaram pra você? – minha mãe odiava palavrões, ao contrário de mim.
– Que o Eric não é o meu pai verdadeiro! – falei com água nos olhos.
Uma feiticeira chorando era muito ruim. Como algumas da minha família, eu podia mexer com o clima de acordo com meu humor. Isso só não era pior que uma feiticeira com raiva.
– Aquelas bruxas insolentes ainda vão me pagar! – minha mãe disse e um trovão estourou no céu, assim com uma ventania de não sei de onde, ela me abraçou.
– Por que está tão irritada assim querida? – Eric entrou na cozinha. – Ainda queremos ir a praia, não é, pequena? – Eric era o único humano que não nos tratava como aberrações, tanto que minha mãe se casou com ele. Ele viu a nossas caras e perguntou. – O que aconteceu?
– Aqueles monstros...
– O que eles fizeram agora?
Outra pausa. Esses “monstros” a qual a minha mãe se refere são bruxas, mas não como nós, as , e sim bruxas do mal que vivem pra fazer o mal e plantar a discórdia, e claro eu era o alvo da vez!
– Não importa o que elas fizeram. Isso é verdade, o Eric não é o meu pai? – ela olhou para o Eric e depois para mim e abaixou a cabeça. – Droga, mãe! Responde, o Eric é o meu pai?
– Primeiro, mocinha, olha a língua... – depois ela pegou uma das minhas mãos e me levou até o sofá. – Filha, precisamos conversar!
Isso faz mais de cinquenta anos e eu tinha apenas 10 anos na época, depois disso minha mãe foi chamada para fazer parte do conselho em outra dimensão e como eu não podia ir com ela, ela pediu licença ao conselho de anciãos e nomeou Eric como meu guardião. Eu seria a única a ter um guardião humano, pelo que sabia os guardiões eram todos bichos de estimação, e de verdade eu estava adorando isso.
– Eric, de agora em diante e até o dia em que você achar que ela está em segurança, você será o guardião da minha filha. A protegerá com a sua vida se assim for preciso! Você aceita?
– Aceito!
Depois que a minha mãe partiu para outra dimensão e eu raramente falava com ela, sendo totalmente confiada aos cuidados de Eric, só tinha um propósito agora: Encontrar o meu pai. Eric mesmo meio contrariado me ajudava, porque ele sabia que mesmo sem ele eu iria. E depois de tanto procurar, finalmente eu estou diante dele, sentindo um frio na barriga como eu nunca senti antes.
Capítulo 3 - Aproximação
Ficamos nos olhando, nos examinando querendo achar algo pra dizer, mas foi Eric quem quebrou o silêncio.
– Sério! Você me arrasta pelo mundo todo para agora ficar em silêncio, congelada na frente dele! – virei para ele e ele fez um jeito com a cabeça e me virei lentamente pra Carlisle. – Oi...! – Eric levantou os braços, tipo se rendendo e fez um barulho com a boca.
– Ele já sabe de tudo. Agora é com você! Vou deixá-los a sós! – disse indo em direção ao carro e encostou-se à sua lateral. Os Cullens continuavam imóveis, porém ainda muito mais nervosos, agora que nem a mente de Carlisle, Edward tinha mais acesso. Será que ela tinha um escudo igual o da Bella e está usando para me bloquear? Isso foi o que ele pensou. – Você se parece com a sua mãe! – Já falava o contrário.
– Mas como isso é possível? Eu e a nunca...
Abaixei a cabeça e sussurrei: – Mãe... Eu vou lhe explicar... - olhei por cima dos ombros dele. – Mas depois! – Carlisle se virou e viu sua família feito estátuas de gesso. – Acho que devo algumas explicações a eles! – Como? Ir lá e contar... Tudo? – É. Mas Edward, por que eu não o ouço? – ele pensou alto demais e ela acabou ouvindo e olhou na direção de Eric. – Acho que o feitiço de proteção de ainda funciona! – sabia em relação a Carlisle, mas dos outros só tive confirmação agora com esse comentário dele. Suspirei fundo e disse. – Ok, vamos lá! – chamei Eric e nós três fomos em direção à mansão.
– Sério! Você me arrasta pelo mundo todo para agora ficar em silêncio, congelada na frente dele! – virei para ele e ele fez um jeito com a cabeça e me virei lentamente pra Carlisle. – Oi...! – Eric levantou os braços, tipo se rendendo e fez um barulho com a boca.
– Ele já sabe de tudo. Agora é com você! Vou deixá-los a sós! – disse indo em direção ao carro e encostou-se à sua lateral. Os Cullens continuavam imóveis, porém ainda muito mais nervosos, agora que nem a mente de Carlisle, Edward tinha mais acesso. Será que ela tinha um escudo igual o da Bella e está usando para me bloquear? Isso foi o que ele pensou. – Você se parece com a sua mãe! – Já falava o contrário.
– Mas como isso é possível? Eu e a nunca...
Abaixei a cabeça e sussurrei: – Mãe... Eu vou lhe explicar... - olhei por cima dos ombros dele. – Mas depois! – Carlisle se virou e viu sua família feito estátuas de gesso. – Acho que devo algumas explicações a eles! – Como? Ir lá e contar... Tudo? – É. Mas Edward, por que eu não o ouço? – ele pensou alto demais e ela acabou ouvindo e olhou na direção de Eric. – Acho que o feitiço de proteção de ainda funciona! – sabia em relação a Carlisle, mas dos outros só tive confirmação agora com esse comentário dele. Suspirei fundo e disse. – Ok, vamos lá! – chamei Eric e nós três fomos em direção à mansão.
Capítulo 4 - Uma nova família
– Pode deixar, Carlisle, eu explico. A culpa é toda da minha mãe e minha também...
– Não, querida, não se culpe! Você não tem culpa de nada! – Esme disse olhando para Carlisle.
– Não tem mesmo! – Eric disse e todos olharam para ele. – O quê? Ela não contou? Você não contou, não é?!
– Contou o que? – Jacob perguntou.
– Não se mete. Isso é assunto de família, nem era para você estar mais aqui.
– Basta, vocês dois! – Esme gritou. – O que você queria contar?
– Que não foi culpa dele. E sim da , digo, da minha mãe... Provavelmente ela lançou um feitiço sobre ele...
– Como assim feitiço...? – todos os Cullen se perguntaram ao mesmo tempo e quase o matei com o olhar, sussurrando “Obrigada, Eric!" . Ele deu de ombros.
– Somos bruxas, feiticeiras! – disse de uma vez. – Quando viu que Carlisle não estava nem aí para ela...
– Então ela lançou mão de um feitiço! – Eric completou. Virei-me novamente na direção dele.
– Cala a boca! – falei entredentes.
– Mas não foi isso que aconteceu? Eu só estou tentando te ajudar!
– Foi!... Mas isso não importa agora. agiu de forma errada e foi punida por isso. Ela só não deixou de ser uma bruxa por completo, porque o nome é muito forte perante o conselho... Que é onde ela está agora!
– Vocês bruxas têm um conselho? – Jacob perguntou e eu apenas assenti.
– Nossa! E isso faz quantos anos? – Esme perguntou agora mais branda.
– Precisamente... 60 anos!
– Mas como...? Você parece uma garota de no máximo 15 anos!
– Obrigada pela gentileza, Bella. Eric usa um anel feito pela minha mãe, logo ele não pode envelhecer e nem morrer. Quanto a mim, bom... Eu sou uma feiticeira e uma vampira!
– Então ele?
– É imortal, sim. Eric tem 100 anos.
– Eu só uso isso porque sou o pai e o guardião dela. – ele disse rindo todo orgulhoso, eu revirei os olhos e me sentei.
– Guardião? – os Cullen falaram ao mesmo tempo novamente. Pelo visto eu causei mais impacto do que eu pensei.
– Outra coisinha de feiticeiras!
De repente a nossas barrigas começam a roncar.
– Podemos continuar mais tarde. Estou morrendo de fome, quer dizer, estamos!
Eric era humano e eu conseguia controlar a minha parte vampira. Tirando os meus poderes de feiticeira, eu ainda era humana. Isso é complicado. Eu nunca soube dizer o que sou: feiticeira, vampira ou humana.
– Só mais uma pergunta – Edward disse enquanto todos se levantavam. – Como eu não posso te ouvir nem a ele, também não estamos sentindo seus cheiros?
– Quando a minha mãe me contou quem era o meu pai, ela fez um...
– FEITIÇO! – todos disseram e Eric e eu rimos.
– É, um feitiço de proteção! – dito isso fomos todos para a cozinha, ”caçar” algo para mim e para o Eric.
Capítulo 5 - Eu não gosto disso
– Algum problema, Eric? – perguntei assim que o vi se levantar, ele também não tinha uma expressão nada boa.
– Sabe, você passa metade da sua vida ouvindo uma pessoa te chamando de pai e de uma hora pra outra, outro entrar em seu lugar e começa a ser chamado de pai no seu lugar. É duro isso, viu?!
– Que isso? Ciúmes? Você sabia o tempo todo que seria assim.
– Mesmo assim é duro, você quase não me chama mais de pai! – ele reclamou e pelo reflexo da janela o vi fazendo um bico. Não me aguentei e tive que rir.
– Awn! – eu o abracei por trás. – Não precisa ficar assim não, "papai". Eu ainda te amo e você não irá se ver livre de mim assim tão rápido não, viu Sr. Salvatore!
– Eu não gosto disso! – Edward disse olhando nós dois abraçados conversando.
– Do que você não gosta? – Alice perguntou.
– Essa coisa toda de bruxa, de não poder ouvir nem senti-los...
– Eu também não fui com a cara dela! E você, Jasper, sente alguma coisa? – Rosalie disse olhando diretamente para mim.
No caso de Rosalie era difícil saber se aquilo tudo era só antipatia ou inveja, porque segundo ela eu tinha um rosto perfeito, cabelo perfeito e corpo escultural.
– Bom, vindo dela não, mas de você... – Jasper falou tentando esconder o sorriso.
– Ah, qual é gente, ela me parece legal. É verdade que já temos coisas sobrenaturais demais por aqui, agora Carlisle teve que se meter logo com uma bruxa. Isso está ficando CADA VEZ MAIS ESTRANHO! – Jacob que ainda estava na casa se meteu e os que estavam ali reunidos olharam pra ele. – O que, não está?!
– Cale a boca e não se meta, por favor!
– Eu não disse?! A loira psicopata me pedindo ”por favor”! Bizarro, muito bizarro!
– Seu... – Jacob e Rosalie foram interrompidos por Edward.
– Agora que todos já nos conhecemos melhor, você até que poderia desfazer esse feitiço. É meio assustador ficar sem ler a mente de vocês. – Eric agarrou meu braço e sussurrou em meu ouvido.
– Você não vai fazer o que ele disse, vai?
– Não, Edward. Eu não posso. – Eric respirou aliviado ao meu lado e eu ri. – Desculpa aí gente, mas eu não posso por dois motivos simples. Primeiro: humano e vampiros juntos, uma combinação não muito boa. E segundo é que eu não sei como!
– Mas você não é uma bruxa? – Emmett falou.
– Sou e com muito orgulho, mas é que esse feitiço foi feita por uma das anciãs...
– Sua mãe? – Esme arriscou.
– Isso. E um feitiço feito por umas das feiticeiras anciãs não pode ser desfeito por qualquer uma...
– Nem mesmo por ela, que é uma ! – Eric completou.
N/A: A pp está enlouquecendo o Edward com esse feitiço que na verdade não é culpa dela. Essa implicância pode desencadear outras coisas. O que? Sei lá, continuem lendo pra verem. O que eu queria mesmo era agradecer mais uma vez. Minha fic está sendo bem recebida, pelo menos tenho mais de uma leitora rsrs. Obrigada, meninas. Ah, e não posso deixar de agradecer a Nina Alves, que gentilmente se ofereceu pra ser a minha beta e foi ela que fez essa linda capa! Obrigada, Nina! Espero comentários, sempre são muito importantes pra mim. BEIJINHO, MINHAS BRUXINHAS!
Capítulo 6
Por anos eu temi em segredo esse dia. O dia em que minha pequena, que na realidade é de outro, iria ficar cara a cara com ele. Eu posso ver aquele brilho nos olhos dela ao falar com ele. Eu sei que como guardião e pai, é meu dever zelar pela sua felicidade, mas eu não posso negar esse sentimento ao vê-la chamá-lo de pai. É como se uma ferida se abrisse em meu peito. Conheci a mãe de no momento em que ela desceu daquele ônibus com a menina no colo.
Flashback
Estava na praça central da cidade quando eu vi a Afrodite em pessoa bem a minha frente. Ela tinha cabelos castanhos escuros, era alva, seus olhos cor de mel e trazia uma criança no colo tão ou mais linda que ela e estava toda atrapalhada com as malas e a criança.
– Pode deixar que eu levo!
– Muito obrigada! – a deusa falou e sua voz era linda.
– Prazer, Eric Salvatore!
– e essa é minha filha,!
Eu as acompanhei até a casa delas. Sempre que eu olhava pras duas eu me perguntava se era possível existir tamanha beleza no mundo. Sim. E estava bem a minha frente. Ela era perfeita e a menina era um anjinho com seu cabelinho igual o da mãe e seus olhinhos doces verdes como a mais pura esmeralda.
– Bom, é aqui! – ela disse me tirando do transe. Paramos em frente a uma casa velha.
– Mamãe, é aqui que vamos morar? – o anjinho perguntou com aquela voz de uma criança de seus dois aninhos.
– É sim, querida. Esse é o seu novo lar!
– Mas é velha! – a pequena disse fazendo uma careta que fez eu e rirmos.
– Se você e a sua mãe quiserem, eu posso concertá-la. – eu me abaixei na altura dela e sussurrei em sua direção.
A partir desse dia eu sabia que estava perdido. Aquelas duas tinham me pegado de jeito.
– E o pai? – estávamos eu e sentados na varanda de sua casa vendo se divertir no balanço que eu havia feito.
– Nada sei sobre ele. Só nos encontramos uma única vez. – ela deu um sorriso tímido e completou, olhando para a xícara em suas mãos. – Puro impulso, sabe como é. Eu nunca mais o vi!
– E você gostava dele? – ela olhou para frente, seus olhos perdendo o foco e aquele brilho e eu soube que sim, mas antes que ela pudesse me responder com palavras, veio correndo em nossa direção e esse assunto nunca mais foi tocado.
Flashback off
Estava de frente para janela e não vi quando ela se aproximou por trás e de repente senti mãos pequenas me abraçarem pela cintura.
– Algum problema, Eric?
– Sabe, você passa metade da sua vida ouvindo uma pessoa te chamando de pai e de uma hora pra outra, outro entra em seu lugar e começa a ser chamado de pai no seu lugar, é duro isso, viu! – ela ria. Eu podia senti-la, então ela passou pra minha frente.
– Que isso? Ciúmes? Você sabia o tempo todo que seria assim.
– Mesmo assim é duro. Você quase não me chama mais de pai! – eu reclamei fazendo um bico.
– Awn! Não precisa ficar assim não, "papai". Eu ainda te amo e você não irá se ver livre de mim assim tão rápido não, viu Sr. Salvatore! – sua voz saiu abafada pelo abraço.
No dia que me revelou a verdade sobre elas, eu tive medo, não vou mentir. Mas já era muito tarde, eu estava apaixonado não só por ela, mas por também.
– Eric, tenho uma coisa pra te contar sobre mim e minha filha. – estávamos deitados em sua cama.
– Pode falar! – ela fechou os olhos e respirou fundo.
– Eu sou uma feiticeira e também é!
Um dia me perguntou se eu aceitaria ser uma espécie de guardião de . Eu aceitei na hora, esperando que ela fosse minha para sempre, mas um dia eu e ela ficamos sabendo da verdade. E aqui estamos nós na casa dele, ela com aquele brilho no olhar e eu tendo que assistir a isso, mas fazer o que se eu a amo como amei e ainda amo a mãe dela.
Capítulo 7 - Ele me tira do sério
– Eu prometo que em breve vocês terão seus próprios quartos prontinhos!
Já havia dois dias que estávamos com os Cullen e ainda dividia o quarto de hóspede com Eric. A casa era grande, mas segundo Alice eu tinha que ter um quarto à minha altura.
– Não se preocupe, Esme. Eu estou acostumada a dividir as coisas com essa pessoa! – dei um encontrão no Eric, que estava sentado ao meu lado.
– Quase uma década de convivência e muita intimidade e vejam como ela me trata: “Essa pessoa”!
– Mas você me ama, não é mesmo? – eu disse o abraçando de lado enquanto ele terminava seu café. Ele fez uma careta.
Na mesa com a gente estava Esme, que aparentemente aceitou tudo numa boa, Isabella, Alice e Reneesme, que ficava louca quando eu fazia um “simples” truque. Ah, e Jacob que não a largava, ele também gostava dos meus truques. Acho que encontrei uma plateia perfeita. Carlisle já havia saído para o hospital e os outros estavam na sala. Alice começou a tagarelar sobre a decoração do meu quarto e outras coisas que sinceramente eu nem estava prestando a atenção e de repente ela me fez uma pergunta, chamando a minha atenção.
– E como você quer ele?
– Ele quem?
– Ora, o seu quarto! Você estava me ouvindo?
– Estou, claro. É só que... Podemos continuar essa conversa depois? – eu olhei para Eric e fiz uma cara. Eu podia ver coisas, pressentir e milhares de outras coisas, do mais simples ao mais complicado dos feitiços. E eu estava pressentindo algo, mas quando ia falar, Edward entrou na cozinha segurando um livro que fingia ler.
– Sabe , eu ainda não consegui entender que “tipo” de feiticeira é você. – ele olhou para mim e continuou, fechando o livro. – Você que se diz tão poderosa, vinda de uma família tão poderosa, não consegue desfazer um simples feitiço! – eu sabia muito bem a qual feitiço ele se referia. Ele não se conformava de eu deixá-lo no silêncio.
– Ela já explicou os motivos e todos já entendemos.
– Deixa, Alice. Faço questão de respondê-lo. – levantei para ficar na mesma altura que ele. Por que Edward não podia ser como os outros e aceitar tudo numa boa? Ah sim, porque ele era um insuportável leitor de mentes que estava frustrado, sem falar que ele era o próprio Edward. Todos vieram para a cozinha nos observar. – Sou poderosa sim, vim de uma família poderosa sim, mas no meu caso tenho algumas limitações...
– Então você não é tão poderosa assim! – ele mantinha um falso sorriso no canto da boca.
E que boca!
você só pode estar enfeitiçada, e pelo pior dos feitiços, pensando assim!
– Chega, Edward. O que está acontecendo com você? – Bella foi até o marido. Nós nos encarávamos de forma desafiadora. Conforme o tempo passava e ele ia falando, o tempo lá fora ia se fechando. Eu estava mesmo ficando com raiva, agora não sei se dele ou de mim, talvez dos dois, ele não parava.
– Se ela convenceu a vocês com esse jeitinho de bruxinha/vampira boazinha, a mim ela não convence. Iremos ter problemas por causa dela com vocês sabem quem! – eu sabia de quem ele estava falando, mas isso não me importava no momento.
– Que pena não é, Edward... – comecei no mesmo tom de ironia dele. – Você achar isso, porque eu gostei tanto de você! – eu disse isso mesmo?
– Já chega, . Senta aí! – Eric sussurrou, mais que ninguém ele sabia onde e como tudo isso podia terminar. Jasper tentava de todo modo acalmar a situação, mas era difícil já que não eram simplesmente dois vampiros. Dessa fez foi a minha vez de continuar provocando.
– Qual o seu problema comigo? – de repente um raio e outro trovão, que chegou a estremecer tudo. Ele deu um passo para trás, mas eu continuei. – Isso tudo é só porque eu não posso retirar o feitiço ou...
– Tá, agora chega, né. – Eric se levantou e começou a me puxar pelo braço. – Você vem comigo!
Eu ainda podia ouvi-lo.
– Viu o que eu quis dizer? Essa garota é maluca, não podemos ficar com ela aqui!
– Desde quando você perde o controle desse jeito? Eu estava vendo a hora... Um simples insulto, , não vai gostar de saber disso!
– Você não irá contar para ela, irá? – era raro eu perder o controle sobre mim daquele jeito. – Eu não sei o que aconteceu comigo! – eu sentei e ele se sentou ao meu lado.
– Terei que comunicá-la sim. A ela e as anciães também. – eu olhei para ele com uma cara triste e suspirei bem fundo. Sabia bem qual seria o meu castigo.
Eu não era do tipo mais calminha. A minha parte vampira também não ajudava muito, tudo meu era em dobro e à flor da pele. Por várias vezes eu fui parar no centro juvenil para bruxas infratoras para aprender a controlar a minha raiva e manter os meus poderes sobre controle. Que era tudo um saco! Mas isso era quando eu era menor. Agora, como eu disse, perder o controle são momentos raros. E como uma , a responsabilidade era maior.
N\A: Muitas leitoras nos comentários falam dos capítulos muito curtos. Bobinhas, são de propósito. Assim vocês ficam curiosas e voltam. Brincadeirinha! Ou quase isso. Eu adoro ler as reações de vocês. A cada capítulo, sem dúvida, é uma emoção e tanto.
Eu não sou de comemorar as coisas antes do seu fim, mas eu não poderia deixar de citar que desde que estreei com essa fic, ela não saiu do top 5 e graças a vocês!!!
Ah, e outro esclarecimento: O escudo protetor é só do Eric. A pp carrega um só dela, não tão forte, que foi reforçado por.
Capítulo 8 – Sentimentos
Minha estadia com Alex na casa dos Cullens estava indo bem. Depois daquele dia Edward resolveu me deixar em paz, mas mesmo assim depois daquele dia ele me fez perder a calma mais duas vezes e uma delas se não fosse por Jasper, que alias é o único que eu deixo usar seus dons em mim, eu teria feito algo bem mais assustador que só influenciar o clima com o meu humor.
Ouvi uma batida na porta, a essa altura eu já tinha o meu quarto na casa e sim, era proporcional a uma Cullen. Pensei que fosse Eric, então mandei logo entrar. Estava deitada na cama depois de mais um dia exaustivo com a minha mãe com sua visita, ou melhor dizendo “castigo”. Eu havia a convencido de que me mandar para outra dimensão não seria um bom castigo. Como eu fiz isso? Não me pergunte, porque também não sei, mas por fim ela me deixou ficar. Ela passou a me visitar sempre, o que de certa forma era bom ver os MEUS pais e ela junto, só o sermão que não era tão bom assim.
– Entra!
– . Oi, eu vim ver como você está. – Jasper entrou e se sentou ao meu lado.
– Eu pensei que você tivesse ido caçar com os outros.
– Esse era o plano! – ele falou rindo. Jazz era meu melhor amigo na casa. Com ele eu podia ter um diálogo saudável, já que com as meninas era só futilidade e com Emm eu nem pensava em conversar alguma coisa. – Mas eu resolvi ficar. Tem uma coisa que eu quero lhe perguntar!
– Ok, eu sou toda ouvidos. – eu me ajeitei mais na cama para ouvi-lo.
– Há tempos que eu venho notando uma mudança no seu humor em relação a Edward...
– Ah é, jura que você notou? Qual foi a dica? Os raios, os trovões? – ele riu com o meu sarcasmo.
– Não é esse tipo de mudança que eu estou falando... Eu estou falando de sentimentos.
– É, às vezes eu quero matá-lo! – eu levantei e fui até a janela. – Mas eu acho que nem Carlisle nem Esme aprovariam isso! – ele se levantou, ficou atrás de mim e sussurrou.
– Não é isso que eu quis dizer e você sabe muito bem disso. – um raio cortou o céu.
– Calminha aí, eu não falei por mal, eu... – não o deixei terminar seu raciocínio, o qual também nem queria ouvir. Virei-me pra ele o encarando.
– CAI FORA DO MEU QUARTO, AGORA! – ele ia abrir a boca para falar, mas eu o interrompi novamente. – Caçar! Você não precisa? – essa era a minha dica para ele que a "conversa terminou". Ele olhou para mim e sem dizer uma palavra sumiu como um raio.
Depois que Jasper saiu do meu quarto, ainda fiquei na janela olhando pro céu pensando. – Que absurdo! Esse vampiro só pode estar doidão... Eu e Edward nunca! – dei uma risada e parei pensando de novo. – Será que ele tem razão? Eu tenho sentimentos por Edward sem ser querer matá-lo? Mas qual? NÃO, NÃO E NÃO! – sacudi a cabeça.
– Falando sozinha, filha?!
– Ai, Eric! Você quer me matar do coração?
– Desculpa, eu não queria... Era o Jasper? O que ele queria aqui? Ele não tinha ido caçar com os outros? – ele veio até mim e eu desviei.
– Nada, só queria encher o meu saco! – falei ainda irritada com a sua insinuação, sentei-me na cama e olhei para ele. – Eric, acho que é hora de imos embora! – ele veio e se sentou ao meu lado. Sua boca estava escancarada. Acho que Eric jamais pensou ouvir isso de mim.
– Por mim você sabe que eu diria que sim, mas por que isso agora? – levantei a cabeça e olhei para ele.
– Não interessa. Você mesmo já disse que quer ir embora, né, então!
– , o que está acontecendo? – ele apertou os olhos e olhou na minha direção.
– Nada! – suspirei pesado e me encostei em seu ombro. – Não aconteceu nada, eu só preciso falar primeiro com a minha mãe! – eu não sabia o que pensar. Aquilo era demais pra mim. Eu o odiava e estava me odiando mais ainda por cogitar essa possibilidade. Depois, ele era da Bella e da Reneesme, eu não queria ser uma da vida.
N\A: Fala sério, esse capítulo deve ter pegado vocês de surpresa né? Mas essa é a ideia. Ela não é só uma híbrida fruto do capricho de uma mãe louca não, essa bruxinha veio para abalar as estruturas dos Cullens e não só deles não, viu? Tá, nada de spoiller aqui! SUPRISE, SUPRISE e até a próxima, minhas doces bruxinhas!
Capítulo 9 - Sentimentos II -
– NÃO, NÃO E NÃO! – gritava com . Ela me dizia as mesmas coisas que Jasper, coisas que eu não queria ouvir.
– O que você quer que eu faça? Aconteceu de novo!
– O que aconteceu de novo? – eu levantei uma das minhas sobrancelhas já imaginando a resposta, e ela me olhou como se fosse óbvio. Estreitei os olhos em sua direção. Foi quando a “ficha caiu” e eu entendi o que ela estava falando. – Não! Não aconteceu nada de novo e sabe por quê? Por que não há nada pra acontecer aqui. EU NÃO QUERO E NÃO VOU PERMITIR ISSO! – falei firme.
– E o que você pretende fazer?
– Como assim o que eu pretendo fazer? É para isso que eu estou aqui. Você é minha mãe, tem o dever de dizer o que eu devo fazer!
– EU? – me deixou muito cedo para seguir seu caminho. Geralmente eu sabia me virar direitinho sozinha, mas às vezes eu precisava dela e tem coisas que nem mesmo Eric podia me ajudar. – O amor é... – eu a interrompi totalmente confusa.
– Amor?...Quem está falando em amor aqui?
– Você! Eu pensei que estivéssemos aqui para falar de você e Edward!
– É. Estamos, mas não tem essa de amor. Ok? EU NÃO ESTOU APAIXONADA POR ELE!
– Tá. E até quando você pretende repetir isso, porque eu entendi, a floresta toda entendeu, e você, entendeu?
– Vou repetir o quanto for preciso ou até que isso vire realidade! – eu sentei num velho tronco que tinha ali e pus as mãos no rosto, eu não estava ali para isso. então se sentou ao meu lado e comecei a sussurrar para ela. – Eu pensei que você estivesse me deixando para virar conselheira. Me diz o que eu devo fazer, mãe! – ela colocou a mão em meu ombro. Eu levantei a cabeça e disse com a voz forte novamente. – Eu não quero ser como você, eu não quero ter que arrumar um Eric Salvatore para mim! –ela olhou pra mim e se levantou.
– Menina, olha lá como você fala comigo. Eu ainda sou a sua mãe! É melhor a gente dar como terminado esse encontro, você está muito exaltada. – ela já ia saindo quando chamei sua atenção de novo.
– E o meu conselho? – ela se virou para mim e simplesmente respondeu.
– Você já sabe a resposta, é só procurar! – e assim se foi, deixando-me na mata totalmente confusa, frustrada e principalmente decepcionada. Eu esperava mais da D. .
Capítulo 10 - Um ombro amigo
Depois que minha mãe me deixou naquela floresta, totalmente confusa com que ela tinha dito, e com raiva, eu comecei a andar. Estava muito longe da mansão. Motivo? O mais óbvio: Não queria nenhum vampiro ouvindo a nossa conversa. Só que eu vinha de cabeça baixa, como sempre pensando na vida, quando de repente bati numa coisa dura que me levou direto ao chão.
– Ai! – exclamei passando a mão pela cabeça e quando olhei para cima, uma mão morena estava estendida para mim.
– Desculpa! Você está bem?
– Quem é você, o Hulk? – ele caiu na gargalhada. – Acho que não sofri nenhum dano permanente. Sim, vou ficar bem! – ele começou a rir.
Ele estava sem a blusa, poucas vezes eu vi Jacob desse jeito. Para falar a verdade, era a segunda ou terceira vez que eu o via assim. Balancei a cabeça espantando um pensamento. Ainda bem que ele não é um insuportável de um leitor de mentes!
– O que? – balancei a cabeça vagarosamente, tentando tirar "certas" imagens da cabeça. – Você não acha que está muito longe de casa? Seus pais sabem onde você está?
– Vim falar com a minha mãe e depois eu já sou bem grandinha! – apesar de eu ter uma certa idade, eu tinha aparência de uma adolescente e em relação ao meu tamanho em comparação ao de Jacob, eu batia em seu peitoral.
– Sobre? – ele me perguntou e eu olhei bem para ele.
Tá que eu ia contar para ele a minha conversa com a minha mãe! Jacob era um amigo e eu sei que ele não iria contar nada para o Ed, mas... Espera aí, foi isso mesmo que eu disse? Eu chamei o insuportável de Ed? Argh!
– O que foi? – será que eu falei algo em voz alta?
– Er, não foi nada! – disfarcei e virei de costas, rezando para que ele tenha comprado essa.
A minha mente ele não pode invadir, mas a do Jake com certeza o idiota vai vasculhar assim que chegamos a casa. , você não acha que está se importando demais com ele? Afinal, quem é ele? Um leitor de mentes idiota e atrevido!
– O que você acha?
– Sobre o que? – o pobre do Jacob falou o caminho inteiro e eu não prestei atenção numa só palavra.
– Desculpa aí. Eu aqui falando sem parar quando você deve estar com um baita problemão com a sua mãe! – é um baita problemão sim, mas não é com a minha mãe!
– Por que ele não pode ser como você?
– Ele quem?
– QUEM? Eu não falei nada!
– Sim, você disse ”Por que ele não pode ser como eu?" De quem você estava falando?
– Ahh! Eu não estava falando de ninguém, ou melhor, eu estava falando do... Eric. Nossa, depois que encontramos os Cullen ele não tem sido o mesmo! – disfarcei de novo. Aquilo estava ficando divertido e perigoso. – Com você é tudo mais fácil, divertido... – olhei bem no fundo dos seus olhos, logo desci e passei para os seus lábios. – Sem magia, sem confusão... – ele me interrompeu rindo.
– É do Edward que você está falando? – eu balancei a cabeça negando, mas ele insistiu. – É dele sim! – Jake encurtou a nossa distância rindo.
– Cala a boca! – mandei sem muita convicção nas palavras. Eu não conseguia parar de olhar, abobalhadamente, para ele.
Por Aysha, o que estava acontecendo comigo? Primeiro o idiota do Edward, agora Jacob. Agora era fato: Eu precisava urgentemente de ajuda. Eu o afastei.
– Ja-ke, o que você estava falando mesmo?
– Deixa para lá, era bobagem. Depois a gente conversa, seu pai número dois vem aí.
– Que? – eu olhei para trás e Carlisle vinha vindo.
N/A: Oi, minhas queridas leitoras que me deixam tão feliz com cada comentário! Gostaram da surpresa? Dois capítulos seguidos da história da nossa bruxinha. Humm, parece que ela está interessada em outro alguém também. Coitada, agora a cabeça dela dá um nó kkkkkkkkkkk Se ela não aceitava estar apaixonada por um vampiro, imagina por um lobo.
Capítulo 11 – Pessos
Eu estava deitada no sofá com Reneesme e Eric assistindo a um filme. Os outros estavam espalhados pela casa, alguns tinham saído para caçar, quando de repente eu levantei ofegante.
– O que foi? – Nessie foi a primeira a perguntar. Eu não conseguia falar, todo o meu corpo tremia e eu tentava desesperadamente puxar o ar e me acalmar.
– , por Deus, fale alguma coisa! – Eric pediu assustado. Ele sabia que era grave, assim como o restante da família.
– Pessos, Margô, destruição! – isso foi a única coisa que eu consegui dizer antes de cair nos braços dele em prantos.
– Você está querendo dizer que... – ele não completou a frase, mas eu sabia o que ele ia dizer. Eu balancei a cabeça afirmando. Ele me abraçou forte e eu pude sentir suas lágrimas em meus cabelos. Nesse momento a fina chuva que caía se tornou uma tempestade com ventos, raios e trovões muito fortes. Eric sussurrou em meu ouvido.
– Calma, querida. A cidade!
– Alguém pode nos explicar o que está acontecendo? – Esme perguntou.
– ? – Jasper havia sentido a minha angústia e a do Eric também. Eu me afastei dele, tentando acalmar tudo.
– Desculpa gente por eu ter assustado vocês, desculpa Nessie!
– Mas afinal de contas o que foi tudo isso? – finalmente Alice se pronunciou.
– Pessos foi destruída...
– E o que é Pessos? – todos perguntaram ao mesmo tempo.
– Pessos é a outra dimensão, a moradia das feiticeiras anciãs! – Eric respondeu olhando firme em meus olhos. – Você tem certeza? – eu confirmei com a cabeça. Podia sentir a tristeza emanando por todo o seu corpo, Eric amava a minha mãe assim como eu amava os dois. – Querida, eu estou aqui! – ele disse baixinho, alisando os meus ombros enquanto eu soluçava de tanto chorar. Eric estava sendo apenas meu pai.
Bem na hora que Esme ia me fazer uma nova pergunta, Edward, Bella e Carlisle entraram na casa correndo querendo saber o tinha acontecido. Eles sabiam que tudo aquilo era culpa minha. A confusão que se instalou era tanta que ninguém mais se entendia na casa. De repente Edward silenciou todos.
– Como isso é possível?
– O que Edward?
– Eu posso ouvi-la e ao Eric também!
– Eu também pude sentir a angústia e a dor do Eric.
– Tá ai, você não queria saber se era verdade? Só a minha mãe poderia retirar o feitiço de você e agora ela... O feitiço foi quebrado!
– Eu sinto muito, minha filha! – Carlisle se sentou ao meu lado e pegou a minha mão.
– Como você sabe o que aconteceu? – ele me perguntou, ou melhor, verbalizou o que todos gostariam de saber e eu comecei a explicar.
– Todas nós feiticeiras somos ligadas umas às outras, assim ficamos sabendo de seus paradeiros e podemos ir ao seu auxílio se elas precisam. E se as integrantes forem parentes de sangue, o elo se torna mais forte. A única que conseguiu quebrar este elo foi Margô.
– E quem é Margô? – Rosalie perguntou. Eu olhei para o Eric fechando o meus olhos e respirando fundo, tentando me acalmar. Somente a menção desse nome já me subia um fogo de raiva. Abri meus olhos e comecei a falar com um certo nojo misturado com outros sentimentos.
– Margô é a minha tia, irmã de minha mãe! – os Cullen se entreolharam. Um burburinho se formou entre eles, eu continuei. – Foi ela que denunciou a minha mãe para as anciães em relação ao que ela tinha feito com Carlisle, pensando que assim minha mãe ia ser castigada, seus poderes iam ser retirados e ela ia se tornar uma mortal comum.
– Mas por quê ela iria fazer isso?
– Por pura inveja, Esme. Minha mãe era a viva mais poderosa e minha tia, digo, Margô, queria esse posto. Mas como não conseguiu, se virou contra a sua própria família...
– Jurando vingança a todas feiticeiras e principalmente a todas as gerações das ! – Edward completou meu pensamento e olhei para ele séria e disse com uma voz mais séria ainda.
– Ninguém te deu permissão para bisbilhotar a minha cabeça! Eu ainda posso refazer o feitiço! – dito isso levantei um escudo que na teoria era muito diferente do feitiço de antes, esse só bloqueava os meus pensamentos enquanto o outro bloqueava pensamentos, cheiros, e emoções, no caso do Jasper.
“Agora sim!" – pensei não sentindo, mas ele que lógico ficou uma fera quando percebeu isso, mas o que ele queria nem em sonho eu ia o deixar ficar dando voltinhas dentro da minha cabeça!
"Foco, . Esqueça o Edward e se concentre na Margô."
– Filha, você acha que tem alguma chance dela vir atrás de você? – Eric perguntou assustado, se lembrando de nossos encontros quase fatídicos com ela.
Apesar do sangue poderoso que corre em minhas veias, ele não é de todo puro. Margô era mais poderosa que eu, e agora sem as anciãs, sem a minha mãe, ela agora é a toda poderosa e poderá fazer de mim o que ela há anos deseja.
– Podemos esperar por isso! – eu olhei para Jasper, agora sim ficava mais fácil para ele nos manipular, principalmente Eric. Eu sabia que meus pais fariam de tudo para me proteger e eu não queria isso, não com Margô por perto.
– Eu não vou deixar essa bruxa encostar um dedo sequer em você!
– Não, Eric v...
– Ele, ou melhor, vocês, não estão sozinhos agora! – Carlisle segurou a minha mão e eu pude ver sinceridade nos olhos dele. Ele estava disposto a enfrentar um poder desconhecido por mim, e pelo que via naquele momento não só ele.
– Temos que nos preparar. Margô virá com tudo, ainda mais agora que... – os dois apertaram a minha mão, cada um de um lado, em forma de solidariedade. Eu olhei e sorri para eles. – Eu posso sentir que algo muito ruim está pra acontecer muito em breve!
Todos ficamos em silêncio, imersos em nossos próprios pensamentos. Eram pensamentos e sentimentos contraditórios. Eu não tinha o poder do Jasper e nem do Edward, mas podia se ver em cada rosto o que eles estavam pensando e sentindo naquela hora. Carlisle e Eric não haviam largado a minha mão. Era até engraçado de se ver/sentir. De um lado, Eric quente, macio, vida. Do outro Carlisle frio, duro, morte. Mas ao mesmo tempo aquele gesto dos dois era igual, passava um carinho que aquecia meu coração.
Capítulo 12 - À Espera do Inimigo
Era angustiante a espera, a expectativa. O clima na casa era de total apreensão, apesar da aparente calma dos Cullen e isso me incomodava às vezes, mas eu sabia que tudo não passava de pura aparência. Todos estavam em alerta, até mesmo Jacob e os lobos. Eu expliquei a eles o que um ataque furioso de uma bruxa é capaz e isso deixou todos mais alertas. Isso podia mexer com a vida de todo mundo, quiçá de toda a cidade e seus moradores.
– Não é culpa sua, ! – mais uma vez eu estava dispersa olhando para o nada, tentando imaginar o porquê. Porque de eu ser capaz de atrair tanta coisa ruim. Com certeza pessoas iam se ferir, escolhas que não deveriam ser feitas serão feitas e tudo isso por minha culpa. Uma lágrima solitária escorreu no canto dos meus olhos. – Eu não preciso ser adivinho, nem ler mente como determinadas pessoas para saber o que você está pensando. – Eric me conhecia bem, até melhor que eu mesma. – Tudo vai dar certo, você vai ver. É só ter um pouco mais de fé! – ele me abraçou e nessa hora eu senti de verdade que tudo poderia dar certo mesmo.
– Você tem razão, dessa vez não estamos sozinhos!
Estávamos no meu quarto. Era mais uma noite calma, sem nenhuma resposta de Margô ou quem quer que fosse, mas eu ainda podia sentir o perigo muito perto..
No dia seguinte estava todo mundo reunido na sala e quando eu falo todo mundo, é todo mundo mesmo. Todos os Cullen e Jake com mais dois garotos e uma garota, que eu só os tinha visto uma vez.
– , você se lembra da Leah, Quill e Jared? – eu maneei a cabeça afirmando. – Bom, eles encontraram uma coisa que eu acho que você deveria ver. – falou Jacob me entregando um pedaço de tecido com um símbolo.
– O símbolo das !? – Eric disse atrás de mim assim que viu o símbolo.
– E o que isso significa? – a garota chamada Leah perguntou e eu respondi pegando e olhando fixamente para o tecido.
– Que ela está muito perto. Isso é um recado para mim!
Alguns dias se passaram. Nada mudou. Talvez uma de Margô para me desconcentrar, ela sabe que eu vou estar em alerta e...
Edward se sentou bem ao meu lado. Nosso ”relacionamento” ainda não era um dos melhores, eu ainda mantinha meu escudo e isso o irritava, mas as coisas digamos estavam 20% do que estavam antes.
– , eu sei que nosso começo não foi um dos melhores, mas diante das circunstâncias... – ele começou. Achei estranho, mas os tempos estavam para estranhezas. Mas eu mudei logo de assunto. Aquele ali não era o Edward leitor de mentes chato que eu conhecia, fora que ele daquele jeito estava mexendo comigo.
– E o Jake, será que ele vem hoje? Peciso muito falar com ele. – eu olhei para ele e ele me olhava com um olhar inquisidor.
– Você já o chama assim? – ao contrário da minha relação com Edward, a com Jacob ia crescendo a passos largos, enormes. Eu me sentei tentando me concentrar e porque não dizer, me controlar também.
– Olha Edward, o que vocês irão enfrentar é muito grande, assustador pior que... pior que os Volturi. – disse me lembrando de uma conversa que tive com Bella e pela primeira vez que cheguei a casa, abri minha mente para ele ver aquilo que eu estava pensando.
– Como vocês também conhecem os Volturi? – assim que ele mencionou esse nome, todos os Cullen correram para a sala. Eu nunca tinha contado essa história a ninguém e nem mesmo gostava de lembrar.
N\A: Gente, me desculpa pela demora. Vocês acreditam que eu consegui me esquecer novamente da att? Antes tinha esquecido também e depois eu tive um problema com a minha internet. Deixando as desculpas de lado e falando sobre a fic, a coisa vai começa a ficar preta pro lado da nossa bruxinha e seus aliados .O bicho vai pegar geral pro lado deles! Posso adiantar que até os lobinhos vão sofrer (e muito), mais que isso eu não posso dizer.
Ah e quanto a escolha dela vampiro ou lobo... Só no final!
Beijos.
Capítulo 13 - Um difícil segredo revelado.
– Como vocês também conhecem os Volturi? – assim que ele mencionou esse nome, todos os Cullen correram para a sala. Eu nunca tinha contado essa história a ninguém e nem mesmo gostava de lembrar.– Eu devia ter quase 20 anos no nosso primeiro encontro...
– Primeiro?- repetiu ele sério.
– Então houve outros?
– O que os Volturi queriam com você? – Carlisle naturalmente já se preocupou. – O que aconteceu?
– Conta para eles . Acho que eles têm o direito de saber... ainda mais agora! – Eric não gostava dessa parte tanto quanto eu, mas os Cullen precisavam saber. Eu respirei fundo e comecei.
– Bem, eu e Eric não gostamos dessa parte. – eu olhei para ele, que me incentivava a continuar. Fiquei em silêncio, me levantei e falei. – Fiz parte da guarda deles por um tempo! – disse tudo de uma vez só, rápida e indolor, mas havia as explicações e como previ, as reações foram instantâneas.
– Como assim?
– Por quê?
– E você nem ia contar para a gente?!
– Silêncio! Deixem-na terminar. – pediu meu pai se aproximando de mim e olhando em meus olhos. – Eu sei que existe uma razão para ela ter feito isso! – somente concordei. – Fale!
– Eu nunca fui tão poderosa assim, mas Aro e seus irmãos acharam que eu era suficientemente perigosa para eles e para o mundo.
– Já vi esse filme! – Emmett sussurrou de algum lugar da sala.
– É, eu sei que vocês já viram, mas o final nada foi parecido com o de vocês. – continuei. – As feiticeiras, por mais leais que sejam umas com as outras, têm regras. Bem, quebrou uma das regras e isso causou uma divisão em Pessos. A maioria não aprovava e até repudiavam o que ela fez, mas por outro lado, ela era uma ...
– Mas o que tem isso a ver com os Volturi? – Esme perguntou.
– Tudo! No começo, Aysha, nossa rainha e minha bisavó Abigail fizeram um trato com eles para que nos deixassem em paz. Eles queriam controlar os nossos poderes, agora imaginam vampiros do mal e magia forte... Não ia prestar para ninguém. – podia se ver alguns músculos por ali se retesando, eu continuei. – Essa foi a primeira batalha de Pessos contra os vampiros!
– E você entra onde em tudo isso? Isso aconteceu bem antes de você nascer, certo?
– Certo, pai. Eu não sabia dessa história, nem tinha ideia de quem eram os Volturi até que eles apareceram para mim, como eu disse. Eu tinha 20 anos e já sabia da minha linhagem bruxa\vampira e pelo visto, Aro também. Eu estava louca e muito ansiosa para encontrar meu pai biológico, que quando Aro apareceu me dizendo que sabia onde meu pai se encontrava, acabei caindo numa armadilha deles e acabei levando Eric comigo.
– Até parece que eu ia deixar você ir sozinha a algum lugar com eles!
– Você fez muito bem em ir com ela, Eric!
Eu sacudi a cabeça. Os outros começaram a rir e depois de um tempo de descontração, Edward voltou no assunto.
– Tá, mas tudo isso não explica como você foi parar na guarda deles. – eu olhei para o Eric séria, engolindo o riso.
– Essa é a parte mais difícil. Quando chegamos a Volterra e percebi que eles tinham me enganado, eu recusei a oferta de Aro em ser seu braço direito e tentei fugir, mas as coisas não saíram como eu planejei. Eles capturaram Eric e ameaçaram matá-lo. Eles souberam do anel e o retiraram, então ele era um mortal no meio de um bando de vampiros sedentos por matá-lo. Eu nunca ia me perdoar se alguma coisa acontecesse com ele. Entendem, eles me obrigaram! Mas eu nunca desisti de tentar fugir. Por inúmeras vezes eu pedi a Aysha a sua ajuda.
Flashback
"Aysha, minha rainha, por favor, me ajude a sair daqui e levar Eric comigo. Vão matá-lo se eu não fizer nada!"
"Me desculpe, minha criança, você está por sua conta!”
“Mas...Como? Por que?”
“! Várias irmãs se recusam a lhe ajudar. Margô fez a cabeça delas, até mesmo algumas do conselho estão contra você!”
“Mas você é a nossa rainha, elas deveriam lhe obedecer... A não ser que...”
Silêncio.
“Eu não estou contra você, se é o que pensas, criança. Mas o conselho tomou uma decisão e nem eu posso ir contra ele.”
Flashback off
– Então vocês estavam sozinhos?
– Levei muito tempo para perdoar , até entender que o erro foi meu também.
– Então como vocês conseguiram escapar? – Bella perguntou.
– Com a ajuda de minha mãe. Depois que soube da decisão do conselho, se arriscou perante o conselho e me ajudou...
– E isso serviu para enfurecer mais Margô! – Eric completou meu raciocínio.
A sala da mansão ficou pequena para tantas perguntas, não só tentava responder as da minha família como as minhas próprias. De repente comecei a me sentir mal e um vento assustador começou a soprar. Não era eu e sim ela, Margô.
N\A: A titia malvada vem aí, o que será que ela vai fazer? E qual foi a dessa revelação? Ela foi da guarda dos vampiros darks italianos!! Aposto que isso pegou os Cullen de surpresa, e vocês? Mas ela teve um motivo bom, vai! Como eu disse antes, essa vai sobrar até para os nossos lobinhos. Vamos esperar pra ver! XX e obrigada por continuarem comigo.
Capítulo 14 - Inimigos. Margô.
Quando saí o céu estava escuro, sendo que ainda era começo da tarde, e uma névoa rodeava a casa e algo ou alguém vinha em nossa direção. Os Cullen, que estavam atrás de mim, se colocaram em posição de ataque. Sussurrei para eles.
– Preparem-se. Levem a Nessie lá para dentro! – Esme saiu levando ela no colo. Todos me olharam ao mesmo tempo, querendo fazer uma só pergunta, mas eu disse sem prestar muito atenção, olhando fixamente a silhueta de uma mulher que se aproximava mais da casa.
– Margô!! – nessa hora meus olhos brilharam e ela parou bem a nossa frente.
– Como vai minha querida sobrinha?
– Eu vou bem, obrigada. E adoraria se você não me chamasse mais de querida, e muito menos de sobrinha! – ela deu uma risada estridente que ecoou pela floresta, juntamente com um raio que cortou o céu.
– Ora, , mas não é isso que você é? Minha doce e linda sobrinha? Mesmo que ainda tenha o veneno desse aí correndo em suas veias? – eu estreitei os olhos. Era óbvio que ela estava querendo me provocar, essa era a tática dela.
– Eu não irei cair em seu truque barato, Margô. O que veio fazer aqui?
– Tia, minha querida. Eu ainda sou sua tia. – um raio cortou novamente o céu e ela riu. – E ela ainda chama os meus truques de baratos. Vamos lá garota, eu sei que você pode fazer muito mais que isso! – alguns atrás de mim deram um passo a frente ao vê-la se mexer.
– Você ainda não respondeu a minha pergunta, Margô! –dessa vez seu olhar pra mim era mortal, literalmente. Eu a estava desafiando.
– O que acha que eu vim fazer aqui nesse lugar horroroso que você insiste em viver? Eu vim lhe matar. Você é a única coisa que me impede de ter o poder total das bruxas... – seus olhos brilhavam em minha direção, sua voz era calma e assustadora, mas Eric a interrompeu.
– Como ousa vir até aqui e ameaçar ?
– Vejamos o que temos aqui? – ela olhou pras pessoas atrás de mim. – Olha, é aquela coisa detestável que você chama de guardião. – Eric quis avançar nela, eu o segurei, mas ela continuou. – Vejo também que você encontrou o lado péssimo da família! – estava a ponto de perder o controle totalmente, minhas forças haviam se perdido com a morte das anciãs e o pouco que tinha, mantinha um campo mágico ao redor da casa e de todos. Ela se virou para Jacob, falando com um sorriso que eu não identifiquei e eu acompanhei seu olhar e um frio percorreu minha espinha. – Minha querida, um transmorfo. Sabe o quanto eles são raros! – ela olhou pra mim e sorriu mais uma vez. Seu sorriso me dava calafrios.
– Margô, deixa ele em paz!
– , o que está acontecendo?
– Depois, Edward!
Margô olhava fixamente pra Jake. Lambia os lábios como se ele fosse uma deliciosa refeição e por final disse.
– Venha para mim, minha coisa doce! – ele começou a se mexer, a forçar a sua saída do círculo.
– Não, Jake. Não faça isso!!
– Não adianta, Bella. Ele está enfeitiçado! – eu falei de olhos fechados, tentando segurar ao máximo, mas Margô forçava do outro lado e ela era mais forte no momento. Até que ela conseguiu fazer com que ele ultrapassasse o círculo. – Não, Jake. Bella, me ajude!
– Mas como?
– Seu escudo, me dê a mão! –agarrei a mão dela e intensifiquei seu escudo. – Agora você protege o círculo e a casa. Eu vou buscar o jake! – dei um pulo. Parei na frente dele, o tocando no peito e falando algumas palavras.
– !
– Volte, fique no círculo com os outros! – ele saiu andando e foi se juntar aos demais.
– Você não devia ter feito isso!!!!!!!!!!! – Margô gritava furiosa.
– Você pensa que eu vou deixar você vir aqui machucar minha família e meus amigos, enquanto eu fico de braços cruzados? Jamais! Você nunca terá o poder total das bruxas!
– Garota insuportável, você não sabe com quem está lidando! Você não pode contra mim, minha magia é mais forte, você está fraca! – ela olhava pra mim e meu corpo todo tremia por dentro. Era a mais pura verdade. Um golpe dela e eu já era precisava de tempo pra me recuperar, recuperar as minhas forças antes de enfrentá-la de verdade e eu teria esse tempo, só não imaginaria através de quem.
– Você tem razão, tia! – ela sorriu pra mim achando que já tinha vencido, mas eu levantei a cabeça e falei alto. – Só que não será dessa vez, nem que eu esgote toda a minha energia, o meu poder. Nunca deixarei você fazer mal a um ser qualquer!
Era tudo um blefe meu e ela sabia, ela sentia. Quê? Eu não ia ficar assistindo o massacre dela sobre a minha família e amigo. Nas minhas veias corriam o sangue de Abigail , por gerações, exaltados como um dos mais poderosos, mas para a minha má sorte, o meu sangue era o mesmo de Margô.
N\A: Minhas queridas, me desculpem a demora nas atts, é que eu perdi todos os meus arquivos, que foram excluídos, principalmente as pastas que continham as minhas fics. Mas eu já consegui recuperar quase todas, um amigo está me ajudando. Mas hoje eu trago mais um capítulo fantástico pra vocês e espero muitos comentários.
Capítulo 15 – Inimigos II. Você é o meu salvador?
Eu já estava ficando desesperada. Margô mantinha sua concentração em Jacob, mas mesmo assim seus golpes eram pesados para mim. Olhava pelo canto do olho e via que Bella também lutava para manter intacto o escudo, mas boa parte que o mantinha em pé fluía de mim para Bella e eu não estava aguentando mais. Olhei na direção dos meus pais com um olhar de adeus e caí de joelhos exausta e logo toda magia que eu mantinha desapareceu e Bella deixou o escudo cair, caindo em seguida. Margô sorriu passando por mim e indo em direção a eles, que se preparavam a tempo pra uma iminente luta.
– Não, por favor, deixe-os em paz! – me levantei e pedi debilmente, mas ela continuava sua marcha lenta e assustadora em direção a eles, até que ela parou, todos paramos e ouvi alguém sussurrar. Emmett ou Edward, não sei.
– Essa não! – me virei já sentindo seu cheiro. Ele, Aro Vultori, e toda a sua áurea sinistra saía de dentro da floresta. Não estava só, como sempre, mas trazia consigo poucos soldados.
– Margô e o nosso trato? – ele se aproximou de mim e disse olhando no meu rosto. – Você me prometeu a bruxa com vida e olhe, ela está horrível! Desculpe querida, mas você está horrível! – olhei pra ele e tive que dar um sorriso fraco.
– Obrigada! – falei e ele abriu seu odioso sorriso pra mim.
– Mesmo morrendo ainda mantém a pose poderosa e é isso que eu gosto em vocês, . – ia respondê-lo, mas Margô tomou a minha frente, virando-se para ele.
– Aro, que surpresa. Você não deveria estar sugando algum pescocinho por ai, em vez de se meter onde não é chamado?
– Minha cara Margô, eu só vim garantir que você não me passe a perna, como das outras vezes, e mantenha o nosso trato!
– Não existe mais acordo, Aro.
– Como? Ousa me passar pra trás novamente? – Aro se exaltou com essa possibilidade.
Os Cullen, Jake e Eric já queriam se mexer e eu fiz que não com a cabeça, eu sei que eles não me entenderam, mas assim que Edward olhou para mim, foi um olhar de entendimento. Aro estava me dando o tempo que eu precisava, distraindo Margô. Ela havia abaixado a sua guarda e tinha direcionado o seus poderes para se proteger ou atacar Aro. Eu não tinha nem vinte por cento ainda da minha força, mas já começava a me sentir melhor. E os dois continuavam a sua discussão.
– Me diga, por que quer me trair agora?
– é a única coisa que me impede de chegar onde eu quero, e eu a quero morta! – eu revirei os olhos deixando escapar ‘repetitiva’, ela me olhou seriamente e depois se virou rindo. – Aquele transmorfo ali pode me ajudar a conseguir muito mais que só poder! – agora foi a minha vez de olhar pra ela séria.
– Margô, ele não pode lhe ajudar a conseguir o que você tanto quer. É a mim que vocês querem. Só eu tenho o que você tanto procura! – tentei distrai-la, tirando seu foco de Jacob.
Ninguém, inimigo ou amigo, parecia entender o que estava acontecendo ali. Acho que nem eu mesma sabia, mas de uma coisa eu sabia: Margô não poderia chegar perto de Jacob. Mas de onde vinha toda essa certeza agora? Eu tinha essa preocupação por todos, mas sentia que com ele era muito mais forte e eu não entendia o porquê. Margô olhou pra mim, depois pra ele e riu.
– Você não sabe, não é mesmo?
N/A: Saudades de postar essa fic. Sinto em dizer que esses são os últimos capítulos. O que eu posso adiantar do próximo é que a revelação de Margô é bombástica e envolve você e Jacob. O que será? CENAS DO PRÓXIMO CAPÍTULO! (#desculpagente,eunãoaguentei)
16-Linhagem Poderosa
Margô me contou, ou melhor, contou pra todos, o motivo dela querer todas mortas e depois de ver Jacob, sua obsessão em tê-lo pra si.- Você não sabe, não é mesmo? Acho que a minha irmãzinha nunca lhe contou toda a nossa história...
-De que você está falando, bruxa?
Eric gritava, mas era como se eu não escutasse, ou melhor, escutava, mas sua voz como tudo ao meu redor ficou em segundo plano abafado por lembranças de uma estória sem explicação que minha mãe me contou quando eu era bem pequena, meus olhos perderam o foco.
- Você sabe, não é querida? Só não acredita, mas pode acreditar porque é verdade! –Margô falou chegando perto de mim sussurrando em meu ouvido, eu ainda estava em transe quando ela continuou. -Eu a subestimei. Você é mais esperta que sua mãe... Agora você entende porque vocês têm que morrer!
Ela disse “VOCÊS”, no plural? Eu olhei para ela assustada com tudo que se passava em minha cabeça. A nossa conversa excluía tudo e todos que estavam a nossa volta. Todos permaneciam parados como se estivessem congelados, mas não estavam. Eles estavam atentos a cada palavra dita por nós duas. Aro foi o responsável por nos tirar da nossa pequena bolha.
- Margô, por favor, explique-nos o que está acontecendo aqui?
-Eu conto ou você conta? Ok, então eu conto!
“No começo de tudo alguns seres foram criados a principio para serem aliadas, mas todos sabemos que alguma coisa aconteceu e mudou isso. Esses seres, eu estou falando das bruxas, lobos e vampiros...
Bom, depois de séculos foi descoberto por Abigail que a mistura dos genes desses três poderosos seres resultavam em criaturas mais poderosas... Abigail manteve o segredo. Nem Asha, nossa rainha sabia, mas ao que tudo indica minha querida irmã sabia... -na hora todo mundo olhou pra mim.
- Então eu estava certo! –Aro deu um passo na minha direção com um sorriso, era mais do que óbvio depois daquela revelação bombástica que sua gana em me fazer sua prisioneira aumentou e advinha quem mais estava na roda? Margô impediu que ele se aproximasse mais, o que fez os seus poucos soldados darem um passo a frente.
- Calminha aí “sua malvadeza sanguínea”! –Aro adorou esse apelido irônico. Todos, inclusive ele, sabiam, mas adorou de toda forma. –Eu ainda não acabei. Deixei a melhor parte para o final.- ela se virou pra mim que agora já estava bem diante do pessoal numa forma de protegê-lo.-...A minha querida sobrinha ali foi mais esperta que sua mamãezinha, se aliando... Ou melhor dizendo se apaixonando pelas duas criaturas mais poderosas...
Pronto bastou a palavra apaixonada ser dita e um mar de questionamentos começou atrás de mim.
-Já chega Margô! –eu gritei e a terra tremeu, nunca a terra tinha tremido antes quando eu ficava com raiva, mas não era só isso. Além de a terra tremer, um vento capaz de carregar um ali começou balançar árvores e a formar pequenos redemoinhos - Eu falei pra você não se meter comigo ou com ninguém da minha família! –eu a atacava com todas as minhas forças sem me importar se já estaria ou não cem por cento. A muito custo eu consegui reerguer o escudo protetor atrás de mim.
- Você acha mesmo que pode me enfrentar, né garota? –Margô revidava e minhas pernas já fraquejavam.
-Deixa a gente te ajudar!
Edward gritava na minha mente e fora dela também, mas eu não podia permitir que ninguém saísse dali. Era isso que ela queria, que eu retirasse o feitiço e deixasse eles saírem, assim ela mataria um a um sem esforço algum. Olhei pra ele e sacudi a cabeça.
N:A: E u sei que eu deixo vocês se mordendo de curiosidade e até chega a ser crueldade da minha parte deixa vcs assim mais é que vcs não sabem como é bom,divertido e até excitante ler os comentários de vcs,todas segundas eu abro a pagina onde esta a fic só pra ver ser tem um comentário novo parece ate que eu consigo ver cada reação de cada leitora simplesmente lendo os comentários fico tão feliz que pareço uma idiota rindo pra tela do computador .OPBRIGADO.AS velhas e novas leitoras.É uma pena que esteja acabando !!
Capítulo 17 - Golpes Finais
Tudo acontecia de forma rápida, só eu e Margô lutávamos. Os outros se mantinham como espectadores de uma luta, mas a gente não se tocava. Era uma luta sim, mas à nossa maneira. Rolava magia poderosa, e nem mesmo os seres ali presentes poderiam com aquilo. Como eu disse, aconteceu tudo muito rápido. Eu estava perdendo feio. Onde eu estava com a cabeça de enfrentá-la daquele jeito?
Mas algo chamou a nossa atenção, ou melhor, a dela. Mais lobos, amigos de Jacob. Eu olhei pra trás numa clara repreensão por eles aparecerem logo agora. Tentei levantar a barreira também no começo da floresta, na tentativa de impedi-los de avançarem, mas já era tarde, os lobos estavam avançando nos soldados de Aro. E eles estavam se saindo bem. Jacob já tremia como um louco vendo seus irmãos lutarem e num piscar de olhos lá estava o grande lobo avermelhado. Agora mesmo que eu não podia manter meu feitiço. A confusão estava feita. Lobos destroçavam e desmembravam os vampiros que ali estavam. Minha cabeça na hora se voltou pra Eric, em sua segurança, invoquei um feitiço e consegui transportá-lo para dentro da casa com Reneesme e Esme, que já estavam há tempos lá dentro e lacrei a porta, pra que ninguém saísse ou entrasse.
– Isso é verdade? – Isabella veio pra cima de mim como uma louca.
– Bella, do que você está falando? – claro que eu sabia do que ela estava falando. – Bella, olha a sua volta, aqui não é lugar nem hora pra isso!
Ela estava me distraindo com o seu ataque de ciúmes bobo, tanto que eu não percebi o golpe que jogou nós duas longe. Margô lançou uma bola de energia nela, que também me atingiu. Batemos em uma árvore, eu caí sobre o corpo da vampira, que parecia mais morta do que já estava. Partes do seu corpo continha rachaduras semelhantes ao de uma pedra que se estilhaça, mas essa era a parte onde podíamos ver. Eu temia pelas partes que eu não podia ver. Edward e os outros correram em nossa direção e assim que eu fui retirada de cima dela e seu corpo virado meus temores tomaram vidas. Bella tinha um buraco bem perto de onde devia ser o seu coração. Nessa hora olhei Edward e sua cara de terror, espanto, sei lá, com seus olhos arregalados. Não só ele, mas todos Cullen estavam assim. Olhei na direção da casa e vi uma Reneesme chorando aos prantos, junto com uma Esme igualmente aos outros, a segurando forte. O lobo Jake uivou alto num claro grunhido de dor por ver sua amiga daquele jeito. Vendo isso, Jacob e os outros lobos partiram pra cima de Margô.
– Não!!!! – tentei gritar, mas já era tarde. Margô parou ele no ar, depois jogando seus corpos longe, todos voltaram a sua forma humana e podemos ver que pra dois deles era o fim. Os outros permaneciam em sua forma humana, mas respiravam. Carlisle, Jasper e Emmett correram pra ajudar.
– Esse é o mais forte de todos o alfas, suponho! – Margô sustentava Jacob no ar, analisando-o. Só de imaginar as coisas que ela queria fazer com ele, meu estômago se contorcia todo de medo.
NÃO! Com ele não. Mesmo fraca como estava, lancei um raio sob ela, que a fez balançar e largá-lo. Eu tentei correr na direção dele pra segurá-lo, mas fui impedida por Aro, que saiu de seu esconderijo, e agarrou o meu braço.
– Não seja estúpida, irá morrer se for até lá! – talvez isso seria a mais pura verdade. Eu morreria por ele, eu morreria por todos ali, mas não seria dele como seus olhos sugeriam. Margô, vendo que ele tentava me arrastar, lançou o seu raio da morte sob o vampiro, que caiu aos meus pés.
– Por que você não morre com os outros? Não importa, agora é a sua vez!
Capítulo 18 - Golpes Finais II
Nada poderia impedir Margô de me matar agora. Ela estava bem a minha frente com Jake desmaiado aos seus pés e Aro morto aos meus, mas a pergunta dela “Por que eu não morria com os outros?” eu não sabia responder, já que esse também era o meu desejo naquele momento. Meu corpo não aguentava mais, não tinha energia nem mesmo pra respirar. Mantinha meus olhos abertos só por teimosia ou por saber que assim que eles fechassem, todos morrerão juntos comigo e isso era demais pra mim. Meu pai Eric, meu pai Carlisle, Edward, jacob. Mas do que adiantaria, resisti mais.
– Ok, Margô, você venceu!
Caí de joelhos ao lado de um Aro totalmente estilhaçado.
– Não!! – Carlisle gritou, sendo contido por Emett e Jasper. Vi Eric batendo desesperadamente na janela, como se pudesse atravessá-la.
– Isso é mais um truque seu, minha querida sobrinha? – ela veio na minha direção.
– Acha mesmo que eu estou em condições de mais algum truque? Olhe a sua volta. Eu estou me rendendo a você! – fechei os olhos e abaixei a cabeça, certa do meu fim.
Mas como um milagre eu não senti nada, então abri os olhos, ergui a cabeça e vi Margô sendo sustentada no ar por uma luz branca muito clara, e com a visão mais que turva, percebi silhuetas e uma delas me chamou a atenção, , minha mãe.
– Mãe!
– Levante-se, ! – com muito esforço eu fiz o que ela me pediu. tinha os braços estendidos e eu fui até ela, passando por Margô que continuava suspensa, inanimada.
– Mãe!! – corri na direção dela e a abracei. Era tudo o que eu precisava no momento, já começava a reconhecer alguns rostos. Asha, nossa rainha, minha bisavó, Abigail, e outros membros e do conselho também. Todos estavam lá.
– Isso é um sonho? – ela me deu um daqueles sorrisos gentis de mãe.
– Sonho? Não. Eu estou aqui, aliás estamos aqui todos com você e nunca deixaríamos você morrer nas mãos dela.
– E os outros? –eu olhei pra trás e era como se tudo ainda estivesse acontecendo, mas em câmera muito lenta. O olhar de desespero de Carlisle e os outros, Eric já fora da casa sendo amparado e... meu corpo?
– Eu morri? – perguntei espantada pra minha mãe.
– Não. Não se preocupe, você não morreu, só está fora de seu corpo momentaneamente!
– Como? Na outra dimensão?
– Sim, mas por causa de Margô tivemos que fundi-la com a realidade, por isso podemos vê-los, mas eles não podem nos ver! – Abigail falou passando a mão no meu rosto.
– Eles pensam que eu morri?
– Sim. Se não fizéssemos isso, você ia morrer de verdade. Você estava muito fraca! – Asha falava. Minha mãe não perdeu a oportunidade de ser minha mãe e me deu uma bela bronca por ter quase usado toda a minha energia e ter quase morrido. Até bronca da bisa Abigail levei.
– E quanto a ela?
– Margô terá o castigo que merece!
– Por mim desde que ela fique bem longe de mim e de quem eu amo, não quero nem saber o que vão fazer com ela!
Eu olhei pra Bella e os outros mortos, pedi por eles, mas elas me disseram que não poderiam fazer mais nada trazer mortos de volta a vida, era muito arriscado. Eu não queria fazer a pergunta, mas ela queimava sem parar na minha cabeça e na minha boca, até que fiz.
– É verdade que Margô disse que eu e Jake...nossos genes são mesmo poderosos?
– Sim e isso tem que ficar num absoluto segredo e é por isso que vamos apagar essa parte da história da mente de vocês!
– Como ... – mas antes que eu pudesse terminar a frase, eu já estava emergindo pra vida novamente nos braços de meu pai Eric e Carlisle.
Os dias seguintes foram difíceis. Edward pouco falava, Nessie então... Era triste de se ver. Jacob não aparecia há dias. Aquilo que Margô disse foi realmente apagado de nossas mentes, ninguém lembrava daquela parte daquele dia.
– Tudo isso foi por minha causa. Se não fosse eu, Margô não viria até aqui e vocês... Bella e os dois lobos ainda estariam vivos.
– Não faça isso, minha filha. Não se culpe por uma coisa que você não pode controlar!
– Não, Carlisle. A culpa é sim toda minha... Eu já falei com Eric e ele concordou, vamos embora!
Ele e toda a família, até Edward, tentaram nos convencer do contrário, mas não adiantou. Eu temia que a força do meu sangue trouxesse outra Margô até eles, e tinha mais algo ou alguma coisa que me dizia que eu, nem ninguém estava a salvo enquanto estivesse por perto.
N\A: Eu sei que muitas de vocês irão chiar com esse final. Eu também fiquei bem chateada, mas depois do que aconteceu, era impossível eles ficarem juntos. A coisa toda evoluiu para esse final. É o final. Um big beijo a todas.
Agradeço a todas que ficaram comigo.
Oba...vc já tem uma fã,só por esse cap já vi q a fic é ótima! Att logo viu...
ResponderExcluirposta mais, fiquei curiosa!
ResponderExcluirNossa estou morrendo de curiosidade ... Continua please ...
ResponderExcluirMariana F. Santos
ResponderExcluirHeyyyyyyyyyyyyy!Como assim!Quero mais fic!!!!Mal me vi chegar na casa do meu pai!!!!!
MEU DEUSSS!!
ResponderExcluirSó o comecinho e eu já ADOREI SHAUSHAUSHA...
Sério diva, poste mais viu.
XOXO, *3*
Ameiiii, esperoque nao demore para atualizar.
ResponderExcluirmisterios..... amei!!!
ResponderExcluirVc já tem uma fã. Irei acompanhar com certeza. Att logo viu...
ResponderExcluirOlá.. agora vc já tem mais uma fã..
ResponderExcluirAtt logo q eu já fiquei curiosa! A garota bloqueia o Edward e eu acho isso demais! Kkkm Beijooos!
Essa bruxinha pelo visto vai dar trabalho a Edward, já que consegue bloqueá-lo. Estou adorando e vou estar acompanhando com certeza. ^_^
ResponderExcluirBjksssss!!!
Já ameeei
ResponderExcluirContinua
Uau! Realmente, tem outra fã. Continue logo! *-*
ResponderExcluirAffs, sempre tem alguém para azucrinar quem está quieto. ¬¬ Mas, mesmo querendo fazer o mal a PP, as bruxas ainda fizeram um bem a ela, já que a mesma acabou agora tendo dois pais. ^_^ Vamos ver como Carlisle e os Cullens, além de Jake vão reagir a essa novidade.
ResponderExcluirAdorandooooo demais, demais!!!
Bjkssss!!!
Nossa morrendo de emoçao quando ia chegar a melhor parte vc para poxa ja virei leitora oficial to morrendo de curiosidade pra saber o que vai acontecer nao demora pra postar.
ResponderExcluirBjos
WOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOW....
ResponderExcluirpera...WOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOW...
Ok, sempre tem alguém pra acabar com a paz da PP como sempre, mas olha só, com isso ela vai poder conhecer seu outro pai.
Como será que os Cullens vão reagir? E o Jake?
EU ESTOU A-D-O-R-A-N-D-O
Poste logo viu,
XOXO, *3*
Adoorei, bem ansiosa para o próximo *-* Beeijos :*
ResponderExcluirAdorei !!!! Quero mais!!!
ResponderExcluirEdward está possesso por não poder ler a mente da PP. rsrsrs E tudo graças a Eleonor. ^_^
ResponderExcluirAgora fiquei mais que curiosa em relação a como se deu o nascimento da PP, louquinha para descobrir, assim como os Cullens.
Adorandooooo demais!!!!
Bjksssss!!!!
carliste esta espantado....akakakakak amei!!!
ResponderExcluirTo adorando.... Edward mega bolado por nao ler a mente dela....
ResponderExcluirAtt logo, ansiosa mode on
Rsrs
hum, então é por isso que Carlisle não se lembra de ter feito nada com a mãe da PP. A bruxinha soube laçar o vampirão. u.u
ResponderExcluirAdorandoooo demais!!!
Bjinhossss!!!!
To amando.
ResponderExcluirContinua logo .. bjus
Que fofinhaaa, to gostando muito da história. Me lembra um filme que já assisti, mas infelizmente não lembro o nome. Continue firme e forte hahaha
ResponderExcluirSuper curiosa pra saber o q acontece agora.... posta logo, a fic ta otima!!!!!!
ResponderExcluirBjbj
Ok, primeiro queria começar me desculpando por demorar TANTO pra comentar, mas não esqueci da fic, pode ter certeza...
ResponderExcluirVoltando a fic...
OMFG, PP deixou os Cullen de queixo caído hein, pelo amor HSUAHSUAHS.
AMEI esse capítulo, foi engraçado, eu pelo menos ri.
Estou LOUCA pra saber o que vai acontecer, então pelo amor de deus, poste logo viu.
XOXO, *3*
E eu continuo amando essa fanfic, esperei muito o quinto capítulo, agora que venha o sexto!
ResponderExcluirOi!!!!
ResponderExcluirComecei a ler o 5º capítulo e puft, acabou :(... Me deixando com gostinho de quero mais, e EU QUERO MAIS, Edward tá de brinks né, não deixa ele ler a mente da PP não, deixa ele pirar antes...KKKKKK... Mas que paizão hein PAPA CULLEN!!!! Parabéns flor e continue, bjo!!!!
Adorando. Espero anciosa pelas att.
ResponderExcluirAhhhhhhhhhh por que os capítulos não são mais longos ?!
ResponderExcluirPoxa a fic é ótima. Mas as leitoras ficam tããão ansiosa para ler e quando vem um capítulo é pequenininho. Isso desanima.
ResponderExcluirPoxa a fic é ótima. Mas as leitoras ficam tããão ansiosa para ler e quando vem um capítulo é pequenininho. Isso desanima.
ResponderExcluirEdward e os Cullens estão pirando por causa da bruxinha. Principalmente Edward por não poder ler os pensamentos dela. Ô vampirinho fuxiqueiro. ¬¬
ResponderExcluirE Eric está morrendo de ciúmes, mas devemos entender que não está sendo nada fácil para ele assistir de camarote a filha de anos, chamar outro de pai, né?! :\
Adorandooooooo demais, demais!!!
Bjinhossss!!!
Gente to com do´ do Eric....
ResponderExcluirAmando a fic... atualiza logo.. morta de curiosidade.... =D
ResponderExcluirbjs
Muito boa posta mais
ResponderExcluirAhhh... amando o Edward mega frustrado... e a PP super estourada... isso não vai prestar e eu to adorando... posta logo...
ResponderExcluir=D
Edward conseguiu tirar a PP do sério. rsrsrsrs Mas agora ela está aponto de levar uma senhora bronca da mamis. :\
ResponderExcluirTudo culpa do fuxiqueiro. ¬¬
Adorandoooo demais!!
Bjinhossss
Poxa garota t odeio!Como você pode escrever tão bem,me deixar ansiosa,com raiva,feliz...Tudo com um capítulo mini?Trate já de escrever.Amei sua fic.Tu tem talento!
ResponderExcluirpor favor continua continua esta otima esta fic amo twiligth
ResponderExcluirAff essa fanfic está sem graça,pois os capítulos são muito curtos e sem emoção alguma ¬¬
ResponderExcluirVamos continuando porque a Gomes aqui não consegue ficar sem ler, pareço rato atrás de algum queijinho- no meu caso, histórias- então vamos colocar a mão na massa e fazer mais capítulos KKKK ps: eu realmente amo essa coisa de "filha do gostosão"
ResponderExcluirWow, nossa bruxinha parece não querer somente matar o irmãozinho... Jasper que o diga, não?! Coitado, quase sobrou para ele.
ResponderExcluirE agora ela quer ir embora por causa disso? :\ Duvido que consiga se afastar de todos nesse momento.
Adorandooooo!!!
Bjinhosss!!!
Amei
ResponderExcluirSurtando em 3, 2, 1...
ResponderExcluirA fic ta maravilhosa.....
Uma baita confusão q a PP vai se meter...
Continua....
Babando litros no Jake....
Omg, como se já não bastasse estar apaixonada por Edward, agora temos o meu lobinho na parada, se depender de mim, ela faz a escolha rapidinho. u.u
ResponderExcluirE a mãe nem para dar um conselho, tadinha. Desse jeito vai acabar pirando. rsrsrs
Adorando demais!!!
Bjinhosss!!!
tadinha.... perdeu a mae... tem uma tia louca atras dela... e ainda dividida entre un lobo e um vampiro...
ResponderExcluircuriosa ao extremo pros proximos capitulos.....
ta maravilhosa a fic......
;-)
Omg, se já não bastasse os Volturis, eles não são fichinhas perto de Margô?! o.O Affs, lá vem problema dos grandes. ¬¬
ResponderExcluirA PP ainda para completar... está aumentando sua relação com Jake,além de estar envolvida emocionalmente com Edward, mesmo ele sendo um enxerido. u.u
Estou torcendo pro meu lobinho, fato!
Vamos ver o que os aguarda, com a chegada dessa bruxa invejosa. ¬¬
Adorandooooo demais, demais!!!
Bjinhosss!!!
Nossa amei continua Meu DEUS o que vai acontecer da qui em diante a PP tá em uma baita confusão kkk é o Jake meu DEUS do Céu isso está perfeito.
ResponderExcluirAffs, por pouco meu lobinho não vira lanchinho da Margô. ¬¬ Maldita bruxa! Tinha que enfeitiçar logo o Jake?! Também lindo daquele jeito... nem a bruxa resistiu. u.u
ResponderExcluirMas e agora... será que a PP conseguirá salvar a todos? :\ Vamos ver, né?!
Adorandooooooo demais, demais!!!!
Bjinhosssss!!!
A não últimos capítulos não pode ser estou triste não acaba não continua.
ResponderExcluirÉ pra matar a gente do coração esse capitulo terminar assim.... kkk muitos segredos... e eu to desesperada pela continuação.... amo essa fic!!!!!!
ResponderExcluiradorando posta mais estou super ansiosa para saber a continuação...
ResponderExcluirAffs, vc gosta mesmo de nos deixar a flor da pele... Como é má. ¬¬
ResponderExcluirOs segredos não param de aparecer... Louquinha para descobrir o que vem por aí. ^_^
Adorandoooo demais, demais!!
Bjinhosss!!!
o.o curiooooooosssssssssssaaaa!!!!huahuahauhauha mto bom!!!
ResponderExcluirOi oi oi leitora nova na área,nossa eu me apaixonei por essa fic,fiquei um pouco confusa por causa dos sentimentos da PP em relação ao Edward e ao Jacob!!!Bruxinha malvada essa tia hein,odiei ela!!!Esperando ansiosa por mais capítulos
ResponderExcluirvou morrer de curiosidade..... mto bom.... continua.... to ansiosa pelo resultado dessa briga com a tia maluca... e q briga interna dela por causa dos sentimentos confusos....
ResponderExcluirbjobjo
buááá..... acabouuuu
ResponderExcluirA fic foi boa. Gostei mas.... Poxa ela devia ter ficado com a família e com um dos dois!!!
ResponderExcluirTeve partes da história que ficaram um pouco confusas mas a ideia da história em si foi maravilhosa!!! Bjos!!!