Operação 2: Agarra Embry!
Respira Julia, lembre-se de respirar. Eu dizia para me mesma enquanto corria para minha casa com uma e mil cenas envolvendo Embry e eu, ambos nus e ofegantes. Parei a pouca distância da minha casa e respirei fundo. Eu tinha que parar de ficar pensando que finalmente eu teria o Embry nu em cima e dentro de mim.
Voltei a correr e entrei em minha casa subindo diretamente para o banheiro e me tranquei lá. Tirei minha roupa em poucos segundos e gemi frustrada ao ver o matagal entre as minhas pernas.
– Merda! Vou ter que depilar. - falei pegando o barbeador e fiquei naquela tarefa por uns 15 e 20 minutos e passei minha mão na minha perna e vi que parecia uma perna de aranha.
Qual é? Não transo faz mais de nove meses, pra quê eu ia me depilar se só eu ia ver meu corpo sem roupa?
Novamente fiquei ocupada em depilar minhas pernas e quando terminei tomei um banho de verdade lavando meu cabelo. Quando terminei, sequei meu corpo e passei o meu creme preferido e vesti uma calcinha de renda preta de fio dental, uma blusinha branca que não precisava que eu usasse um sutiã. Peguei um jeans escuro, minha bota marrom e só aí fui arrumar as coisas para acampar.
POV NARRADOR
Jacob caminhava sem pressa para a casa do amigo Embry, com um sorriso besta ao lembrar-se das coisas que fizera com a sua atual namorada em seu quarto e já imaginando novas coisas para fazer quando se encontrassem a noite.
– Jacob. - Embry gritou seu nome quando viu o amigo da garagem.
– Ei Embry. - os amigos se abraçaram se cumprimentando.
– O que veio fazer aqui? - Embry perguntou quando se separaram.
– Preciso de um favor seu. - Jacob começou a encenação.
– Pode falar cara, sabe que pode contar comigo. - Embry falou inocentemente.
– Cara, você sabe que eu sou doido pra ficar com a Dália e até namorar com ela, não é? - Jacob perguntou e Embry confirmou com um aceno. - E hoje eu encontrei com ela e a Julia e fiquei sabendo que elas vão acampar e então foi que eu vi a minha chance e é aí que você entra. - Jacob terminou seu relato deixando Embry confuso.
– Seja mais específico. - Embry mandou sério.
– Quando ela disse isso, falei que iria com elas, mas você sabe que vou dá um jeito de fugir com a Dália no meio da noite, mas não sou um irresponsável e deixar Julia sozinha e preciso que você vá com a gente pra garantir que ela não fique sozinha. - Jacob falou e Embry ficou sério.
– ‘Cê tá brincando né? - Embry perguntou irritado. - Droga Jacob, você sabe que eu quero agarrar a Julia desde que a vi só de calcinha no vestuário feminino. - Embry passou a andar de um lado para o outro nervoso. - E você quer que eu fique sozinho com a garota no meio da mata e ainda por cima de noite? - Embry perguntou com sarcasmo.
– E o que te impede de ficar com a Julia? - Jacob perguntou normalmente. - Você vai ficar sozinho com ela cara, vai e aproveita. - ele incentivou. - E eu preciso ficar sozinho com a Dália, vai me ajudar ou não? - Jacob sorriu vitorioso. Embry se rendeu ao plano de Dália mesmo sem saber.
– Eu vou. - Embry falou num suspiro se rendendo.
Minhas pernas tremiam mais do que vara verde que está sendo cortada, enquanto nos aproximávamos do ponto de encontro. De onde estávamos já dava para ver Jacob e Embry nos esperando.
– Calma Julia. - Dália falou apertando minha mão.
– Ficar falando pra ter calma, não me ajuda em nada. - falei e a vi sorrir.
– Agora você sabe que eu tinha razão sobre essa palavra. - ela cutucou e eu estreitei os olhos pra ela.
– Oi Jacob. - Dália o cumprimentou com um beijo de canto perto dos lábios
– Oi. - ele falou depois que separaram. - Oi Julia.
– Oi. - respondi e olhei para Embry que estava parado com as mãos nos bolsos. - Oi Embry. - falei sentindo meu rosto arder.
– Olá. - ele respondeu apenas.
– Então... Estão prontas para acampar? - Jacob perguntou e eu apenas balancei a cabeça afirmando. - Então vamos. - ele falou pegando sua mochila e a da Dália.
– Quer ajuda? - Embry perguntou referindo-se a minha mochila.
– Não precisa, está leve. - falei sorrindo agradecida. - É melhor a gente acompanhar eles. - falei apontando para Jacob e Dália que já estava muito a nossa frente.
Embry sorriu amarelo e começamos a caminhar alcançando o novo casal de La Push que conversavam animadamente, enquanto Embry caminhava calado ao meu lado.
20 minutos de caminhada e chegamos ao local do acampamento, os meninos montaram sua barra e nós a nossa. Embry acendeu a fogueira, Jacob ficou encarregado de pegar mais madeira seca e Dália e eu ficarmos responsáveis pelos lanches com biscoitos, chocolate e marshmallows e além, claro, dos chocolates quentes que estavam nas garrafas térmicas...
– Acho que isso não vai dá certo. - falei encarando Embry que olhava para o reflexo da lua que estava sendo refletida no mar. - Toda vez que me aproximo dele, ele se afasta. - falei com pesar.
– Assim como o seu plano deu certo, o meu também vai dar, Julia. Vai dizer que não está doida pra ficar sozinha com o Embry na caverna? - ela perguntou maliciosa. - Vai dar tudo certo, você vai ver.
– Embry não é idiota, olha o tamanho dele. - falei já beirando o desespero. - E se ele dê um jeito de conseguir nos tirar de lá? - perguntei.
– Julia, vai dar tudo certo caramba. - Dália falou colocando as mãos na cintura. - Até parece que não confia na minha competência.
– Claro que confio em você; - afirmei.
– Pois então se prepare, porque se com o Jacob tudo é proporcional ao corpo dele... Embry Call não deve ficar muito pra trás. - ela falou maliciosa e meu corpo se arrepiou. Tô perdida.
– Então, esses petiscos estão prontos? Estou morrendo de fome. - Jacob falou dando tapas em sua barriga.
– E quando você não está com fome Jacob? - Dália perguntou rindo e dando um pedaço de chocolate na boca do namorado que a olhou com gula. Gula até demais pro candelabro aqui. Aff...
– Vamos logo nos sentar perto da fogueira, está frio aqui. - falei pegando a vasilha com os petiscos e sentando ao lado daquele pedaço de mal caminhado e totalmente burro.
Será que ele nunca viu os olhares nada comportados em direção a ele?
Estava rindo horrores com as piadas do Jacob, uma mais absurda do que a outra.
– Sabe por que uma loira demora uma semana pra consumir um iogurte? - ele perguntou retoricamente. - Porque no pote está escrito para consumir em 7 dias. - ele contou fazendo com que eu risse a beça.
– Eu sei de uma. - Embry se manifestou. - No céu havia duas filas, a primeira era a dos homens que obedeceram as suas esposas e a segunda era dos homens que mandavam nas esposas. A primeira fila estava lotada de homens quando apareceu um e foi para a segunda fila. Um deles o viu e falou: “Nossa cara, meus parabéns. Você foi o único homem que mandou numa mulher, ainda vivo.” O cara olhou pra ele e respondeu: “Que nada cara, só estou aqui porque minha mulher mandou.”
– Gente, para por favor. Não aguento mais rir. - falei secando uma lágrima que escapou.
– A fogueira está quase apagando. - Dália falou e piscou um olho pra mim. É agora. - Julia, você não quer me ajudar a pegar mais madeira seca? - ela perguntou e eu dei de ombros. - A gente já uma volta. - Dália levantou e eu também e limpei minha calça.
Caminhamos apressadas até a entrada da caverna e Dália pegou a corda que estava atrás de uma árvore amarrando na mesma e veio na minha direção.
– Dália, eu acho que...
– Cala a boca, já falei que tudo vai dar certo. - ela me interrompeu nervosa e amarrou a outra ponta na minha cintura e depois aproveitou para me sujar com um pouco de lama, simulando assim que eu tinha me sujado ao cair. - Agora desce que eu seguro a corda. - ela mandou e eu fiquei para olhando para o rosto dela. Eu iria ficar sozinha ali? Oh Oh! - Anda Julia. - dessa vez ela me empurrou e eu me obriguei a respirar fundo e entrei.
A entrada era meio estreita e estava escorregadia, mais continuei descendo até chegar ao fundo e não ver nada mais além do breu do lugar e um pouco distante, a água da pequena lagoa que tinha ali.
– Consegue me ouvir? - Dália gritou de lá de cima.
– Consigo. - respondi tirando a corda. - Pode puxar. - gritei e ela puxou a corda e depois ela desapareceu e voltou alguns minutos depois.
– Agora eu vou voltar e dizer que você caiu. - ela me informou. - Boa sorte amiga! E vê se aproveita o seu gato. - ela falou rindo e agora desapareceu de vez.
Sentei e encostei minhas costas em uma pedra e comecei o meu choro falso - fazer parte do teatro da escola tem suas vantagens - deixando meu rosto um pouco vermelho. Não demorou muito para que eu ouvisse os gritos de Embry e Jacob.
– Julia? Julia? Você está bem? - Embry gritava.
Levantei e olhei para cima vendo seu rosto toda a sua preocupação para comigo.
– E-Estou b-bem. - respondi fingindo soluçar e gaguejar. - Me tire daqui, por favor. - pedi chorando mais alto.
– Eu vou tirar você daí, não se preocupe. - ouvir Embry dizer.
–Olha, tem uma corda grande aqui, dá pra nos ajudar. - Dália falou surpresa. Aquela fingida. Rir internamente.
– Alguém tem que descer pra ajudar Julia a subir. - Jacob jogou a isca.
– Eu vou. - Dália logo se prontificou.
– Você não vai aguentar, eu vou e subo com a Julia. - Jacob discordou.
– Nada disso, eu que vou descer. - Embry falou firme. Isso! Vem direto pra mim gostoso.
– Se você prefere. - Dália falou com desdém. - Julia, o Embry vai descer e ajudar a você a subir, tudo bem? - ela avisou.
– T-Tudo bem. - eu havia parado de soluçar, mas as lágrimas ainda desciam.
Vi quando ele entrou no buraco e foi descendo aos poucos, sujando sua roupa no processo. Quando seus pés tocaram no chão, eu me joguei nos seus braços apertando meu corpo contra o seu.
– Calma Julia, estou aqui agora. - ele falava enquanto afagava minhas costas.
– Tive tanto medo, Embry. - menti esfregando sem querer - mas querendo - o meu corpo no seu.
– É melhor a gente subir agora. - ele me afastou delicadamente. - A gente vai subir. - ele gritou avisando.
Embry me apertou contra o seu corpo e quando íamos começar a subir, a coda caiu aos nossos pés. Pronto! Estávamos os dois presos ali.
– Embry? Embry, cara você esta bem? - Jacob gritou aflito de lá de cima.
– Estou, mais por que jogou a corda pra baixo cara? - Embry perguntou confuso.
– A corda estourou cara. - foi Dália quem respondeu. - E agora teremos que voltar e pedir ajuda. - ela explicou. - Jacob vai jogar cobertores e um colchão de ar para que vocês fiquem confortáveis até voltarmos. Tudo bem? - ela explicou.
– Só não demorem, por favor. - pedi, mas querendo dizer para que eles não voltassem nunca mais.
– Merda! - Embry exclamou irritado tirando a corda de sua cintura e sentando no chão.
Alguns minutos depois, eles jogaram os cobertores e o colchão de ar como tinham falado e foram embora dizendo que não iriam demorar. Arrumei o colchão em um canto e o forrei com um cobertor e me enrolei em um entregando outro ao Embry. Nos sentamos nos colchão e ficamos esperando.
Ficamos alguns minutos em silêncio e ele nem olhar na minha cara olhava, então tive que apelar. Abracei meus joelhos e passei a tremer o queixo, fingindo estar mais com frio do que eu realmente estava.
– Você está tremendo. - ele apontou o óbvio. Não. Estou com um vibrador dentro de mim e ele está fazendo eu tremer, idiota. - Vem aqui. - ele me puxou um pouco pra frente e sentou atrás de mim abraçando meu corpo. - Melhor agora? - ele perguntou perto do meu ouvido arrepiando a pele daquela região.
– Humm... - só pude confirmar e fiquei quieta sentindo-o atrás de mim.
Não sei quando foi, mas eu senti que aos poucos Embry se aproximava mais de mim e sua respiração fazia meu cabelo se mexer um pouco. Fiquei surpresa - apesar de esperar - ele roçar seu nariz em meu pescoço depositando um beijo no mesmo lugar. Finalmente eu iria tirar as teias de aranhas com Embry Call. Chupa essa Vanessa. Hehehehehehe...
– Embry... - sussurrei seu nome pendendo minha cabeça para o lado, dando mais espaço para explorar e ele não me decepcionou.
Colou totalmente nossos corpos que eu pude até sentir seu membro já rígido nas minhas costas. Ele tirou o cobertor de mim e dele e afastou meu cabelo distribuindo chupões pelo meu pescoço enquanto suas mãos subiam pelas minhas costelas chegando perto da dos meus seios. Gemi em antecipação e ele parou.
– Posso parar se quiser. - ele falou e mordiscou o lombo da minha orelha.
– Faça isso... - peguei suas mãos e a coloquei em cima dos meus seios e ele prontamente os apertou e eu gemi. - Faça isso e será um homem morto. - falei e o ouvi rir baixinho.
– Eu não quero ser morto. - ele infiltrou suas mãos geladas por baixo da minha blusa tocando meus seios sem barreiras. - E pra isso, eu vou ter que te agarrar aqui mesmo. - ele falou.
– Não irei me opor contra isso. - falei e ele tirou suas mãos de mim ficando de pé a minha frente.
Uni as sobrancelhas em sinal de confusão e ele apenas sorriu do seu jeito safado e tirou seu casaco e sua blusa expondo aquele peitoral pelo qual eu babei várias vezes, e depois tirou suas calças levando sua cueca, tênis e meia junto.
Meu queixo foi ao chão de tanto que minha boca se abriu ao vê-lo totalmente do jeito que veio ao mundo e aquela coisa apontando para cima batendo continência. Meu pai, eu iria chorar de tanto gozar ali.
Embry voltou a sorrir safado e me ofereceu a mão - que eu aceitei - e fez com que eu ficasse de pé e passou a me despir, tocando em meu corpo mais do que deveria para fazer a tarefa. Quando fiquei totalmente nua em sua frente, ele passou a analisar cada detalhe do meu corpo e fez com que eu ainda desse uma voltinha e nisso ele apertou uma das bochechas da minha bunda.
– Está ainda mais gostosa desde a vez que lhe vi no vestiário feminino. - ele falou fazendo com que eu deitasse no colchão colocando-se entre minhas pernas e acabando por roçar seu membro na minha perseguida.
– Droga Embry... - gemi abraçando seu quadril aumentando o contato lá embaixo.
– Está louca pra me dá, não é? - ele perguntou lambendo meu pescoço e descendo para o meu colo e seios. - Está doida para que eu me enterre em você. - ele abocanhou meu seio esquerdo e eu arqueei as costas me oferecendo mais a ele.
– Embry... - gemi seu nome agarrando seu cabelo da nuca voltando a esfregar nossos sexos e ele parou gemendo de olhos fechados.
– Desculpa, eu não consigo. - ele falou empurrando o seu quadril de encontro ao meu me deixando confusa.
– Como não consegue? - perguntei já com a mente nublada. Aquela esfregação estava fazendo meu cérebro virar gelatina.
– Não vou conseguir fazer os preliminares. Me desculpa. - ele falou e antes que eu pudesse falar alguma coisa, ele nos girou me deixando por cima e seu membro se encaixando em mim. Gemi jogando a cabeça pra trás buscando apoio em sue peitoral. -Cavalga vai. - ele pediu se remexendo embaixo de mim. É muito para minha sanidade mental.
Fiz o que ele pediu e passei a fazer os movimentos de sobe e desce em seu membro sendo ajudava por suas mãos que estavam em meu quadril. Eu estava transando com Embry. Eu. Euzinha aqui. Hehehehehehe...
– Nunca mais vou esquecer essa paisagem. - ouvi ele falar e abrir os olhos e ele estava olhando para o ponto em que nossos sexos se encontravam. - Vou querer repetir isso todo dia. - ele falou apertando um dos meus seios e eu parei com que estava fazendo.
– O quê? - perguntei confusa querendo confirmar o que ele havia dito.
Mas em vez disso, ele voltou a nos girar e a voltar ficar por cima estocando ele mesmo fazendo com que eu gemesse muito alto.
– Falei que a partir de agora, vamos repetir isso todos dias. - ele sussurrou em meu ouvido. - A parti de hoje você é minha. - ele decretou e me beijou, já invadindo minha boca com sua língua e prontamente foi recebida pela minha.
Eu só posso estar sonhando meu pai do céu!
Embry por nenhum segundo parou de estocar enquanto nos devorávamos em um beijo pra lá de quente. A ânsia e espera por esse momento foi tanta que eu já sentia meu ventre pulsar anunciando meu orgasmo. Embry percebendo isso, saiu de dentro de mim. Já ia reclamar quando sentir sua língua lambendo meu clitóris. Vou reclamar depois.
Ele lambia e chupava minha intimidade como se estivesse dando um beijo de língua NELA, e eu claramente estava gostando. Ele endureceu sua língua e passou a me estocar fazendo as vibrações do meu ventre voltar com força total agora.
– Isso Embry... Estou quase lá. - falei puxando seu cabelo forçando seu rosto a se aproximar mais do meio das minhas pernas.
Eu já podia ver tudo embaçado, meus dedos dos pés ficaram dormentes e estava quase gozando quando Embry parou de chupar e estocou com tanta força que eu gozei gritando seu nome.
Quando minha visão voltou ao normal, vi que Embry me encarava com um sorriso vitorioso naqueles lábios perfeitos.
– É melhor parar de rir e me foder novamente. - mandei o empurrando e voltando a monta-lo.
– Adoro mulheres por cima. - ele falou com os olhos semicerrados.
Eu subia até quase tirá-lo totalmente de dentro de mim, para voltar a sentar com tudo em seu membro que ainda estava rígido e duro dentro de mim.
– E eu adoro homens por cima de mim. - falei e ele ficou sério.
– Corrija sua frase. - ele mandou apertando meu quadril. - Eu adoro somente um homem por cima de mim. E serei somente eu que poderei ficar assim. - ele ditou totalmente sério e eu sorri. A primeira crise de ciúmes. É tão fofo...
– E então? Como foi? Foi melhor do que você esperava? - Dália perguntou enquanto eu trocava de roupa em seu quarto, depois de Jacob ter nos tirado de lá, só hoje de manhã.
– A mulher foi ao médico e não deixou que seu marido ciumento fosse junto. Quando ela chegou em casa, encontrou o marido roendo as unhas: “E então? O médico falou o quê pra você?”. Ele perguntou a esposa: “Ele falou várias coisas.” Ela respondeu fazendo pouco caso: “Ele falou das suas pernas?” Perguntou o marido: “Falou sim.” Respondeu a esposa: “Ele falou dos seios e do seu bundão?” voltou a perguntar: “Dos meus seios sim, mas de você ele não falou nada.”
– Para de me enrolar e conta logo. - Dália falou irritada.
– Viu como é bom fazer isso com as pessoas? - perguntei colocando a blusa por último e me jogando na cama dela. - Foi tudo mais que perfeito. - falei e nós duas rimos cúmplices. - Tô assada, acredita? - perguntei e vi Dália abrir a boca.
– Eu te falei que os quietinhos, são mais perigosos. - Dália falou sorrindo maliciosa. - E o que mais aconteceu? - ela perguntou curiosa.
– Estamos namorando. - respondi e passamos a pular e gritar na cama dela.
– Não acredito que estamos as duas com os garotos mais gostosos dessa cidade. - Dália falou fazendo uma dança ridícula.
– E completamente apaixonadas. - falei suspirando dramaticamente.
– Você sabe que você é como uma irmã pra mim, né? Que sem você, eu não estaria tão feliz e namorando o Jacob. - ela falou agora seria.
– E se não fosse por você, eu não estaria namorando o Embry. - falei e nós duas nos abraçando. - A melhor best friend que alguém poderia ter.
– Faço de suas palavras a minha. - ela falou e ficamos ali a manhã toda conversando sobre os detalhes de nossos namorados.
Quero uma best assim, e um vizinho gostoso também, já disse. :3
ResponderExcluirCéus, amei demais... Excitante e divertido demais!! Me acabei de rir e subir pelas paredes ao mesmo tempo. rsrsrsrsrs
Ficou demais, adoooorei!!!
Bjinhossss
Amei essa one essas amigas quando sr juntam rsrs.
ResponderExcluirGostei muito mesmo.
ADOREI! tanto quanto a outra! E o ataque de ciumes dele? HAHAHAHAHAHA adoravel!
ResponderExcluirMatagal, perseguida kkkkkkk morri de rir com essas.....que dupla imbatível essa hein??! Acho que vou reler varias vezes essas fics de tanto que amei.. quero já uma amiga dessa e uma gato desse... Me envia ai Senhor vai ?!! kkkkkk. Adorei, não não, AMEI!!!!
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