14 de dezembro de 2012

Magic Of World by Danielle Barbosa

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Capitulo 01 – This is Real!

, vai devagar com esse carro, ok? Nada de dar uma de louca por aí. – falou minha mãe pela décima vez antes de eu sair para buscar as garotas.
– Tá, mãe. E se cuida você também. – falei fechando a porta e pegando meu carro.
– UHULL! É PARTY, BITCH! – essa era . Não batia muito bem da cabeça, mas vai dizer isso pra ela para você ver.
– Fala sério. O John poderia ter feito a festa em um fim de semana. – falou . Sorri.
– Pois é, mas ele é o popular. Todas nós sabemos que os populares sempre são burros. – falou .
– E como você sabe disso? – perguntei sorrindo.
– Filmes e seriados. – falou colocando seu casaco de couro.
– Uau, muito legal. – falou ligando a rádio na estação a qual tocava Yellow do Coldplay.
– Aff, , tira isso. Estamos indo para uma PARTY, não um enterro, garota. – falou Nathy
– Ah, cala a boca . É Coldplay, então xiu. – falou nem ligando. Eu ria. Essas duas não tinham jeito mesmo.
– BITCH!
– BITCH É VOCÊ! – falou passando pela divisão do banco, deixando sua bunda presa e batendo em que se encontrava no banco de trás. Bufei revirando os olhos, elas pareciam crianças.
– Parem a duas! – falei séria olhando de relance.
– NUNCA MAIS FALE MAL DE COLDPLAY. – falou enquanto ouvia os tapas.
– PAREM AS DUAS OU EU... – falei deixando o carro parado e puxando a cintura de para frente. – Cacete, parecem duas crianças!
– Chata! – as duas falaram em coro, mostrando a língua. Liguei o carro e assim que virei a esquina, vejo uma luz forte, ouço a voz de e e depois algo se choca contra o carro e tudo escurece.


’s POV
Abri os olhos meio alienada, não que eu já não seja, mas enfim. Abri os olhos vendo minha mãe em uma poltrona dormindo. Eu não me lembrava de nada até a hora em que eu batia na .
? Que bom que acordou, querida. – falou minha mãe, vindo até perto da cama.
– O que houve?
– Vocês sofreram um acidente, mas graças a Deus foram jogadas para fora do carro ou teria sido muito pior. – falou segurando minha mão.
– Eu não... – eu ia continuar, mas a avalanche de memórias veio antes. . Carro. A gente brilhando e... Espera! – Não fomos arremessadas, mãe. Foi... foi...
– Foi...? – falou me incentivando a continuar.
– Foi magia! – falei, vendo-a rir.
– Acho que o remédio não te fez bem, querida. Ainda está delirando. – falou sorrindo.
– Mas mãe, eu juro que...
– CHEGA, ! – falou séria.
– Tá. – falei. Conversaria isso com as meninas. Falando nelas... – Mãe, onde estão e ?
foi para a casa há dois dias e bom, ainda está em...coma. -Falou meio recitante.
– EM COMA? – Gritei quase saindo daquela cama e indo vê-la.
– Calma, filha. Ela está em um estado de pouco risco. – falou me acalmando.
– Quando posso ir vê-la? Quando vou sair daqui? Cadê a ? – sim, eu estava pirando.
– Xiii, calma. Tudo vai se resolver. Só se acalme, querida! – falou sorrindo.


’s POV
Porra! Ops, foi mal o palavreado. Mas que diabos de dor é essa?! Cara, é insuportável. E as memórias elas vinham como flashes.
– GENTE, O CARRO VAI CAPOTAR! – gritou
! – gritaram as duas juntas. Logo algo começou a formigar da ponta do dedo dos pés e subindo. Olhei para minhas mãos, elas brilhavam. Olhei que se encarava. Estávamos TODAS brilhando, mas que diabos...
! , temos que sair. – falei vendo as dizer sim com a cabeça e nos atiramos para fora. E isso foi tudo que me lembro. Abri os olhos dando de cara com e . Uma dormia em cima da outra no pequeno sofá.
– Hey, dorminhocas! – falei baixo.
– Hum... só mais cinco minutos, mãe. – falou . Eu sorri.
– Aham, então vou mandar a ir embora. – falei séria. As duas pularam juntas e gritaram “NÃO!”. Eu me matei de rir, é claro.
– Cara, como você é maligna! – falou
– Ah, , que bom que acordou!!! – falou pulando em mim, seguida de .
– Ar...não...consigo... – falei quase morrendo. As duas se afastaram. foi trancar a porta e logo se juntou a nos na cama.
, você se lembra de algo do acidente?
– Ah, sim. Lembro-me de algumas coisas, tipo que a gente estava brilhando. – falei pensativa.
– Isso ela lembrou também. – falou comemorando. – Me passa meus dez reais.
– Ta, né. – falou dando os dez reais da .
– Nossas mães, elas...
– Não, . Não conte isso para ninguém!
– Por que isso, ? – perguntei confusa.
– Eu ouvi nossas mães conversando e bom, elas queriam nos internar . Alegando que estamos com trauma de sei lá o que. – falou.
– Nos internar? – perguntei séria. – Mas minha mãe não me escutou ainda!
– Você disse, . – falou.
– Quando? – perguntei confusa
– Enquanto dormia. – falou séria. – Não podemos ficar aqui, gente. Nossos próprios pais não são mais confiáveis.
– Deixa eu melhorar e depois pensamos em algo. – falei séria. – Não comentem mais sobre o acidente, finjam que esqueceram.
– Tudo bem. – concordou.
– Pode deixar. – falou.


’s POV
Dias se passaram até que vieram os meses de férias e claro, de viajar. A mãe de ainda estava desconfiada, então tínhamos que armar um plano e rápido.
– Gente, nem sabemos o que houve com a gente! – falou .
– Verdade! Parecia bruxaria! – falou
– Ei, não é só porque você faz macumba, que todas fazemos. – falei, levando uma almofadada na cara.
– Cala a boca. – falaram as duas juntas.
– Eu acho que não é bruxaria nem macumba. – falou me lançando um olhar. – Talvez seja uma mistura dos dois. Algo como feitiçaria? Magia? Sei lá.
– Ei, podemos pesquisar na Internet. – falou . Nerd modo On.
– Boa, vamos lá. – falou . E lá foi as duas pesquisar essas coisas malignas, eu hein..
– Aqui, olha isso. – falou . – Elas ganham um pouco de seu poder aos 16 anos e quando chegam aos 18 viram uma...
– Feiticeira completa. – falou .
– Somos feiticeiras então? – perguntei boiando.
– Acho que sim. – falou .
– Legal. – falamos eu e juntas.


’s POV
– Você vai, e não se fala mais nisso! – falou minha mãe quase gritando. Subi para meu quarto batendo a porta. – E não bata a porta!
– Ah, me deixa! – falei brava. Eu não queria viajar, não agora. Meu celular começou a tocar.
– Fala, .
– Ui, ela está nervosa! – falou rindo. – Quando vamos?
– Aonde, criatura? – perguntei confusa.
– Viajar, ué. Minha mãe disse que íamos eu, você e a . – falou confusa.
– Sério? Achei que ia sozinha. – falei ficando mais animada.
– Pois é, mas...Calma aí, a está me ligando. Vou juntar a ligação. – falou animada.
, acredita que vou viajar? – falou brava.
– Sim, vai comigo. – falou .
– Sério?
– Por que vocês não sabiam disso? – perguntou brava. – Não me digam que brigaram e bateram o pé antes da mãe de vocês terminarem.
– Bom... – comecei pensativa
– Sim? – falou duvidosa. – Minha mãe gritou comigo. Disse que era para eu ir para casa da avó da ou uma clínica para loucos.
– Por que ela disse isso? – perguntei confusa.
– Ela fuçou o meu computador e viu a pesquisa que fizemos. – falou brava.
– Pelo menos não vamos ser internadas. – falou .
– Sim. – falamos eu a juntas.


’s POV
E lá vamos nós de novo com a dirigindo. Sim, acabamos de sair de Seattle e estamos indo de carro para Forks ou La Push, não sei mais.
– Como é a casa da sua avó, ? – perguntava .
– É simples, . Minha avó é uma das conselheiras da tribo indígena na qual ela mora. – falou olhando a estrada.
– Ah, lá tem muito mato? – perguntei pensativa.
– Não, . Ela disse tribo indígena e lá é uma linda cidade grande. – falou sarcástica.
– Besta! – falei sorrindo.
– Nem comecem. – falou séria, fazendo eu e rirmos. – Chegamos em Port Angeles.
– Ufa! Quero comida. – falei descendo no posto em que paramos para abastecer.
– Não estamos longe. Mais uma hora de carro e chegamos em Forks. – falou analisando o mapa.
– Certo. – falou . Depois saiu com a mão entre as pernas literalmente falando “xixi, xixi ,xixi”. Igual a o menino do comercial. Eu ri. Paguei meus doces e salgadinhos e segui para o carro alugado de novo. Me sentando atrás dessa vez.
– Vamos? – falou .
– Estávamos esperando você. – falou entrando ao lado do motorista de novo enquanto entrava no outro banco da frente. Seguimos viagem e logo chegamos a La Push.
, para que tanta mala? Vai se mudar para a casa da minha avó? – falou enquanto pegava as dela.
– Eu também tenho muitas. – falei me defendendo.
– Awn, que legal pra vocês duas que vão fazer mais viagens. – falou sarcástica pegando uma mala grande, sua mochila e entrando na casa  da avó dela, que cara, era linda! Mesmo assim ainda quase no meio da floresta. Peguei duas malas, minha mochila e segui quase me matando lá para dentro. Mas paralisei ao chegar e ver a sala cheia de gente.


’s POV
Peguei minhas coisas e deixei as outras se matarem. Quem manda trazer tanta coisa? Abri a porta revelando uma sala cheia de gente. Sorri amarelo.
– Hey. – falei sorrindo para o bando de garotos altos e fortões com as peles morenas. Cara, eles são iguais ou é só impressão?
– Hey, você deve ser . – falou um que parecia ser o mais velho entre eles. – Sou Sam.
– Ah, muito prazer Sam. E sim sou eu. – falei segurando sua mão, que a propósito era quente. – Sabe onde está minha avó?
– Na cozinha, foi fazer alguns biscoitos. – falou sorrindo.
– Ah, obrigada. – falei pegando minha mala e seguindo para a cozinha. – Vovó?
– Ah, querida! Espera, onde estão as outras? Achei que eram três. – falou me abraçando.
– Estão tentando carregar as malas para dentro. – falei rindo.
– Malvada você, hein . Vá ajudá-las. – falou sorrindo.
– Eu? Não, vou para o meu quarto que...
– Continua sendo a mesma. – falou sorrindo.
– Obrigada vovó, por nos receber. – falei a abraçando de novo. – Foi muito gentil.
– Que isso, querida. Agora vá. – falou sorrindo e me empurrando para as escadas. Logo vi entrar e se sobressaltar com o tanto de garotos na sala.
– Vem logo e paquera depois. – falei, quando passei do seu lado ouvi as risadas dos garotos e corou.
– Obrigada por me humilhar! – falou sarcástica.
– De nada. – falei sorrindo. – Aqui é seu quarto, o da frente é o da , o do fundo do corredor é o meu e o do outro fundo do corredor é o da minha avó.
– Certo, mais alguma coisa? – perguntou já abrindo a porta.
– Nope, nadinha. Ah, e tem banheiros no quarto! – falei por trás da porta, já que ela já havia entrado. Eu ri. Essa viagem não ia prestar. Segui para meu quarto.

Capitulo 02 – Conhecendo ou não.

’s POV

– Cara, adorei esse lugar! – falou sorrindo para a bela praia que fomos visitar.

– Nem faz sol, nem sei porque existe uma praia. – falou uma garota que conversava com sua amiga que riu e concordou. Uma palavra picava em minha cabeça e tenho certeza que na das meninas também. Nos olhamos e sorrimos.

– Patricinhas. – falamos e rimos em seguida.

– Então, lindas do meu coração que eu amo tanto, mais que chocolate. – falei sorrindo, vendo-as me olhar desconfiada. – Trilha hoje. Rola ou não?

– Não. – falaram as duas juntas. Emburrei.

, já combinamos de ir ao cinema hoje. – falou .

– Tudo bem, girls. Eu vou e se descobrir algo no livro que eu comprei, eu conto para vocês. – falei sorrindo.

– Isso ! – falaram as duas sorrindo, vendo que não fiquei chateada. Na verdade eu até fiquei, mas eu não ligo, vou deixá-las irem. Pelo menos a não fica perguntando se descobri algo interessante e assim atrapalhando minha leitura. – Se cuida e avisa a sua vó, não queremos deixá-la preocupada.

– Tudo bem, vão se divertir. – falei as vendo sorrir e seguir para o carro alugado.

Não me lembro muito da época em que vivi aqui, não foi tanto tempo. Lembro-me da casa simples da minha avó, que agora está tão grande e mudada. Acho que ela finalmente aceitou a herança de meu falecido avô, que era bem rico. Segui para a casa de minha avó, que não era tão longe da praia e assim que cheguei ouvi vozes que vinham dos fundos da casa.

– Ele está ficando louco! – exclamou alguém.

– Ela o deixa louco, como se estivesse hipnotizado! – falou uma voz feminina.

– Ele não precisa de seu Imprinting, ele necessita dele. – falou a voz que reconheci ser a de Sam. Segui para o fundo, não estava entendendo de quem eles falavam e o que diabos era Imprinting?

– Hey, ! – falou minha avó. Sorri meio tímida, afinal era uma reunião do conselho. Lembrava-me vagamente dessas reuniões, mas minha avó não me autorizava a ficar. Sempre me mandava ir para o quarto. – Garotos, essa é minha neta .

– Olá, . – falaram todos juntos, fazendo-me rir. – Ela é linda, dona Marie.

– E não está disponível, Paul. – falou minha avó, me fazendo corar e todos rirem. – Esse é o Paul, depois vem Jared, Embry, Leah, Quil e Seth. Ainda temos Jacob que ainda não apareceu.

– Ahm, muito prazer. – falei sorrindo.

– E esse é um dos anciões, Billy Black. – falou sorrindo de lado. Hmm, só eu que senti um clima por aqui? Certo.

– Muito prazer, senhor Black. – falei sorrindo para ele, que retribuiu.

– Por favor, só Billy. – falou com um belo sorriso.

– Há alguns outros, mas são jovens para esse tipo de reunião. – falou minha avó.

– Ah, certo. – falei sorrindo. – Eu só vim avisar que vou fazer uma caminhada e, bom, as meninas foram ao cinema.

– Bom, essa reunião ainda vai demorar um pouco. – falou séria. – E querida, tome cuidado!

– Vou tomar, vovó, pode deixar. – falei a vendo sorrir. – Mas só por precaução se eu não voltar antes do anoitecer, chame a polícia.

– Pode deixar. – falou rindo, assim como todos. Segui para dentro, tinha que arrumar minha mochila.



’s POV

– Que bosta foi essa?! – falei assim que eu e saímos do cinema.

– Para! Foi muuuuuuuuuito foda! – falou enquanto seguíamos para o Subway.

– Cara, eu já vi melhores! – falei me sentando e pegando o cardápio, que não tinha nada que me interessasse. Ela riu.

– Até parece, . Você gritou o filme todo, sua falsa! – falou me fazendo corar.

– Putz, nada a ver. – falei tentando arranjar uma desculpa. – Foi a mulher que estava do meu lado.

– Aham, claro que foi. – falou irônica.

– Tá, tanto faz. Eu vou à livraria, quer ir? – perguntei mudando de assunto.

– Nope, quero comida. – falou vendo o cardápio.

– Tá, te encontro aqui na praça de alimentação, daqui há uma hora. – falei a vendo abanar a mão com um sinal de “Aham, agora some”. Dei de ombros e segui para a livraria.

A livraria em que entrei não parecia N-A-D-A com as do Brasil. Era mais aconchegante, vendia cafés e você podia comprar o livro e ir ler ali mesmo, tomando um Café ou Cappuccino. Segui para a parte de Terror/Horror que eu tanto amo.

– Hm, um gosto meio estranho para garotas. – falou uma voz que parecia estar sendo cantada. Virei-me, dando de cara com um garoto fortão de cabelos pretos.

– Ah,eu sei. Mas eu gosto desses gêneros. – falei corando. Ele riu.

– Eu nem tanto. – falou sorrindo. Peguei um livro de feiticeiras, pode ajudar a em algo.

– Oh, sério? Qual seria seu gênero favorito? – perguntei curiosa. – Você não faz o tipo que gosta de ler.

– Por que não? – perguntou confuso enquanto eu pagava.

– Porque você tem cara de ser o popular da escola, o capitão do time de futebol e que assim como nos filmes, não tem nada na cabeça. – falei, vendo-o me olhar incrédulo. Sorri.

– Uau você é boa. – falou rindo.

– Acertei?

– Na verdade só errou uma coisa. – falou pensativo. – Não sou o capitão do time de futebol. Sou do time de Natação.

– Uh, certo. E seu nome seria...?

– Emmett, Emmett Cullen. – falou sorrindo.

– Certo, Emmett. Eu sou . – falei olhando o relógio. Cara, a . – Desculpe, mas tenho que ir. A gente se vê.

– Claro, eu estudo em Forks. – falou enquanto eu pegava minhas coisas.

– Tudo bem. Acho que vou para lá quando as férias acabarem.

– Então eu te vejo lá.

– Claro. Até mais, Em. – falei beijando sua bochecha e seguindo para fora. Eu vi sua cara de espanto, sei que essa também seria a minha. E cara, como ele é frio. Não liguei e segui para a praça. deve estar me esperando.



’s POV

– Tá bom, . Você não se perdeu, devem ter muitas árvores parecidas com essa por toda a floresta. – falei seguindo meu mapa que não é tão bom assim. Bufei frustrada. Sentei perto de uma árvore e bebi um pouco de água. Puxei o livro que eu comprei em Seattle.

– Magic Of World. – li em voz alta. – Era tudo mágico, mas ninguém poderia saber! – li a última frase do livro, fechando-o. Contava TUDO, magias e feitiços, TUDO. Olhei o céu, vendo-o ficar em um tom de roxo, estava anoitecendo! Recolhi minhas coisas rapidamente e olhei uma página do livro.

– Se perdido está, algo irá te ajudar. – li em voz alta. Ouvi barulho de folhas sendo pisadas. Olhei na direção em que saiu um menino de bermuda, cabelos curtos e arrepiados.

– Você é a neta da Marie? – perguntou com uma voz rouca. Não sabia onde foi parar a minha voz, então apenas disse sim com a cabeça. – Eu sou Jacob e ela esta louca atrás de você. Mandou todos os garotos te procurar.

– Ai meu Deus, ela fez isso?! – falei séria seguindo para um lado, ouvindo sua risada rouca. – Não é tão engraçado assim sabia?!

– Ah, não é isso. Eu estou rindo porque você está indo pelo lado errado. – falou rindo. Corei.

– Ah, poderia me levar para a casa da minha avó? Acho que estou perdida. – falei corando mais.

– Claro, posso sim. – falou seguindo na minha frente. – Sua avó ficou tão desesperada que mandou Seth e Embry para o cinema, achando que você tinha ido para lá.

– Sério?Minha avó tem sérios problemas! – falei rindo. – Obrigada por você, sabe..., me ajudar.

– Não foi nada. – falou me olhando. Seus olhos eram escuros, até porque já se passava das 20h15 min e o céu já estava escuro. Ele tinha a pele bronzeada, mesmo não havendo sol. Corei, me virei para seguir a trilha e logo ele apareceu. Seguimos sem mais nenhuma troca de palavras e não precisava. Eu me sentia bem, apenas com sua presença, o que eu estava estranhando.



’s POV

, sua vaca, cachorra, filha da p... – eu ia continuar, mas ela me cortou.

– Uou, olha o palavreado menina! – falou rindo.

– Hmm... Está corada e sorridente. Qual foi o gatinho? – perguntei enquanto íamos para o estacionamento.

– Ele se chama Emmett e estuda em Forks. – falou quase gritando.

– Hm, mesma escola que a gente. Coincidência ou não, nem um pouco? – falei rindo. Parei meu riso quando vi um garoto atravessar o estacionamento. Nossos olhares se cruzaram e tudo parou não sei por quanto tempo, mas quando voltei à Terra, me chacoalhava igual uma doida.

, está olhando o que? – perguntou risonha. Corei.

– Nada! Vamos? – perguntei abrindo a porta do passageiro, dando uma olhada no menino que ainda me encarava. Sorri de lado para ele que, retribuiu. Logo arrancou com o carro.

– O nome dele é Seth. – falou séria.

– O que? – perguntei confusa

– O nome do menino que você viu no estacionamento. – falou ainda calma.

– Como você sabe? – perguntei a olhando, vi-a dar de ombros.

– Sei lá, eu só sei. – falou olhando para estrada e assim seguimos, até chegar à casa da avó de .



Capítulo 3

1 Semana depois...



Lindsay's POV

Eu já fui criada por muita gente. Pessoas que morreram por mim, que salvaram minha vida. Eu agradeço muito por tudo isso, mas não tolero mais nenhuma morte, não por minha causa.

– Lindsay Samot, certo? – perguntou a secretária. Acenei um sim com a cabeça e assim que me viro, vejo uma garota entrar sorridente.

, Martines! Vim pegar a cópia da chave do meu armário. – falou sorrindo, logo pegou suas coisas e foi. Quando ela reparou que eu estava do seu lado, sorri. – Hey, aluna nova?

– Sim, eu sou! – falei, seguindo-a pelos corredores.

– Bom, eu vou para minha primeira aula de Biologia com o Sr. Banner, e você? – perguntou já parada na porta.

– Também. Espera, você está aqui há uma semana. – falei sorrindo, logo fomos apresentadas para sala, sem contar as gracinhas feitas pelos meninos, por ela ser brasileira.



’s POV

Eu já estava em minha segunda aula, matemática! Minha aula preferida e nem isso me animou, não havia encontrado Emmett. Será que ele me enganou? Mas por que motivos eu estou tão preocupada? Ele deve ser o popular e eu a aluna nova, por que ele olharia para mim?

– Desculpe, senhor Jefferson. Eu me atrasei. – falou uma linda voz que eu já havia ouvido em algum lugar e eu já sabia onde. – script>document.write(Sylmara)?

– Hey, Em! – falei sorrindo quando ele se sentou ao meu lado.

– Por que não me procurou? – perguntou indignado. Sorri.

– Bom, eu tive que ir à secretaria e tudo mais. Acho que esqueci que você estudava aqui. – falei. Era uma meia verdade, junto com uma meia mentira. Ele sorriu.

– É, acho que sou o tipo de cara que as garotas esquecem fácil. – falou. Eu percebi o tom de verdade atrás daquela brincadeira.

–Não, Em! Que isso! Eu estou falando da minha mudança e tudo mais. – falei logo me justificando. Ele riu alto, fazendo o professor nos olhar, pedindo claramente silêncio.

– Eu sei, sua boba. Eu estava brincando! – falou ainda rindo só que dessa vez mais baixo.

– Só falta fazer parte do teatro da escola também. – sussurrei. Ele riu e eu corei, ele havia ouvido? Como? Nem eu que falei quase ouvi. Voltei minha atenção para o professor.



’s POV

Intervalo, uau, como a hora passou rápido hoje. Olhei ao redor procurando , já que não havia vindo. E eu a encontrei com um cara fortão, os dois vinham rindo de algo. Olhei ao redor de novo e encontrei Lindsay, ela estava sozinha em uma mesa, então fui ate lá.

– Hey, se importa se eu me sentar aqui? – perguntei e Lindsay riu.

– Claro que não, . Senta aí. – falou enquanto rodava uma maçã.

– Não vai comer? – perguntei confusa.

– Não, estou sem fome. – falou fazendo uma careta.

– Ah sim, acontece. – falei enquanto pegava uma barra de cereal da mochila.



’s POV

Eu estava doente! Dá para acreditar? No caminho eu e Jacob pegamos a maior chuva, o que nos fez corrermos. Na verdade só ele, até porque ele me carregou. E sim, eu gostei e ele nunca iria saber disso.

? – chamou minha avó enquanto entrava pela porta do meu quarto.

– Hey, vovó. – falei ainda enrolada nos meus dois edredons.

– Você tem visitas. – falou sorrindo.

– Tenho? Espera, já vou ver quem...

– Querida, ele está esperando aqui fora. – falou minha avó, rindo de mim.

– Ah, e quem seria? – perguntei confusa. Nem sei por que perguntara. Claro que era Jacob, ele veio a semana toda.

– Jacob. – falou sorrindo sapeca. Ela estava aprontando, era isso?

– Ah, eu acho que ele pode entrar. Eu só vou ao banheiro. – falei a vendo sorrir animada.

– Ah ,tudo bem, eu tenho... Tenho que ajudar um amigo com uma coisa. Volto tarde. – falou mentindo claramente. Ela estava era me jogando para cima do Jacob, isso sim.

– Billy, você quis dizer, não é, dona Marie? – falei entrando no banheiro, ouvindo-a ofegar. – Vai lá dar um tapa no visu e fique uma gata.

– Não... Meu Deus, . Eu não tenho mais idade para esse tipo de coisa. – falou e saiu resmungando. Eu apenas ri das loucuras de minha querida e amada avó.

? – perguntou uma voz rouca. Provavelmente vinda do meu quarto, já que estava no banheiro que ficava dentro do closet. Depois de me ajeitar melhor, segui para o quarto, vendo Jacob dormindo em uma poltrona.

– Jacob? – chamei baixo. Nem um movimento. Desci as escadas e segui para a cozinha. É, seria macarrão a molho branco com lasanha a bolonhesa. Só de olhar me dava... Um embrulho no estômago. Corri para o banheiro mais próximo e vomitei a sopa que minha Avó havia me dado ontem antes de dormir. O que estava acontecendo comigo? Era uma semana! Tudo bem que eu havia pegado chuva e bom, poderia estar doente, mas era UMA SEMANA, entende? Pessoas normais ficam doentes apenas dois dias, três no máximo. Espera, eu disse “Pessoas normais”...

? Está tudo bem? – Perguntou Jacob do outro lado da porta enquanto eu escovava os dentes. Terminei e abri a porta, dando de cara com um Jacob preocupado. Sorri.

– Aham, acho que estou bem eu...Eu... – era isso, eu sabia o que estava acontecendo comigo. Eu li em um livro que havia me dado. Corri para o andar de cima em busca do bendito livro e o achei em uma estante de frente para minha cama.

”– Vômito, dor de cabeça, febre, mudanças físicas...”
– Ai, meu Deus!

? – falou Jacob me olhando assustado da porta.

– Jacob, onde minha avó foi? – perguntei pegando um casaco.

– Ei, . Fica e me explica o que está acontecendo! – puxou meu braço, me fazendo trombar com seu peitoral, o que nos colou no vão da porta. Seus olhos tinham um brilho de preocupação e outra coisa que não identifiquei. – Por favor, , me conta.

– Eu...Eu não posso, Jake. – falei me soltando dele e seguindo para o primeiro andar.

! Espera! – falou me puxando de novo, nos chocando de novo. – Não pode sair assim, espere sua avó chegar e pergunte o que quer, mas fica.

– Eu... – olhei em seus olhos. Eles estavam trasbordando preocupação. Suspirei e me senti tonta, ele me carregou para o sofá da sala e se sentou no chão perto do sofá. Estava cochilando quando o ouvi sussurrar:
– O que você tem, ? Deus, por favor, não mate meu Imprinting.
Imprinting? O que era isso? Vai entender...



’s POV

– Então eu peguei e meti meu pé na lama. Minha família ficou me zoando a viagem toda! – falava Emmett de sua aventura na fazenda de seus pais.

– Mas como você vai correr atrás de esquilos e escorrega na lama? Só você, Emm. – falei rindo quando via se despedir de uma garota ruiva e seguir para o carro. – Tenho que ir, mas nos vemos amanhã?

– Sim, estou sempre aqui. – falou rindo. Deve ser alguma piadinha interna. O abracei e corri para o carro que já manobrava para se retirar de sua vaga.

– Ei, espera aí, bitch! – falei ouvindo rir.

– Quero ir à escola da reserva! – falou do nada enquanto seguíamos para La Push.

– Como é?

– Eu não sei e nem me pergunte, só sinto que eu deveria estar lá. O porquê? Eu não faço ideia. – falou ligando o rádio que tocava Beyoncé - End Of The Time.

– UUUUHULL! AMO ESSA MÚSICA! – gritei enquanto ela ria e cantava junto comigo.
Chegamos à escola da reserva, ou seja, de La Push. Avistei Embry e Seth, eu conversava com eles e babava em Seth como se fosse a coisa mais linda do planeta. E bom, eu e Embry zoávamos eles loucamente.

– Hey, meninas. O que fazem aqui? – perguntou Embry só para ser gentil. Ele sabia que tinha sido ideia de .

– Resolvemos vir buscar vocês e quem sabe dar umas voltas. – falou animada.

– Não podemos, temos ron... – Seth ia terminar, mas Embry deu um tapa em sua cabeça.

– Noite dos garotos! – continuou Embry. – Sabe, sexta-feira à noite e tudo mais.

– Ah, sem problemas. – falei fingindo que acreditei.
também parecia ter percebido, só rimos e deixamos eles em suas casas.

– Você percebeu a mentira, não é? – perguntou assim que estacionamos em frente à casa da avó da .

– Percebi e você já sabe o que fazer, não é? – perguntei sorrindo sapeca.

– Investigar? – falou sorrindo

– Isso mesmo. – falei subindo e indo me trocar. A noite seria longa.

Capítulo 4

Pov
Acordei algumas horas depois, encontrando e saindo como se fossem fazer trilha. As olhei, confusa.
- Hey! – Falei, vendo as parar e me olhar.
- Ah, oi ! - Falou , sorrindo. - Está melhor?
- Por incrível que pareça, sim. – Falei, não sentido mais nada. - Aonde vocês vão?
- Ahn, bom, primeiro precisamos saber: sua vó está aqui? - Perguntou .
- Ahn...Não, ela expulsou Jake há algumas horas falando que tinham uma reunião. – Falei, me lembrando da cara de Jacob e de minha avó falando um monte de coisas.
- Certo, então podemos falar. - Disse , animada.- Vamos seguir os meninos, eles estão mentindo e escondendo algo de nós.
- E quando ela diz “nós” e “os meninos”, ela quer dizer ELA e o SETH. - Falou , rindo da cara de .
- E como sua doença já passou, achei que gostaria de nos acompanhar. - Falou como se nem a tivesse a interrompido.
- Claro, mas antes tenho que mostrar algo pra vocês. – Falei, pegando o livro.- E espero que estejam preparadas.
“A historia em si não parecia mais que algo surreal, mas a verdade escondida em seus sintomas diziam o contrario, Maggie tinha a magia em seu sangue assim como seus ancestrais. Ela gritava e chegou a vomitar muitas vezes, mas lá estava ela, agora livre, amaldiçoando todos. Quem viria pará-la? Só as três bruxas da lua poderiam fazer algo, mas só fariam se estivessem juntas e isso só irá acontecer em algumas décadas. Espero que isso realmente aconteça ou o mundo da magia estará acabado.”
- , está querendo dizer que somos as três bruxas da lua?- Falou , séria.
- Sim, isso é meio que um diário, e isso foi a ultima coisa que escreveram nele. - Falei séria. - Acho que temos que treinar, vou conversar com a minha avó, talvez ela saiba de algo.
- Claro, mas antes vamos nessa reunião. - Falou , pegando seu casaco.
- Sim, vamos.

Pov Jacob
A reunião estava um saco. Daqui a pouco Seth sairia para sua ronda com Embry e, infelizmente, eu. Meu único pensamento agora é se já havia acordado e se estava melhor.
- Jacob, fique de olho nas redondezas , achei algo suspeito perto da divisa com o Canadá.- Falou Sam.
- Algo suspeito? - Perguntei confuso. - Seria um sanguessuga?
- Não parecia ser um, era um aroma diferente. - Falou Sam. - Algo como Flores de Cerejeira.
- Espera! - Falou Marie se levantando. - Você disse flor de cerejeira?
- Sim. - Falou Sam.
- Como sabe? Já foi no Japão? - Perguntou Seth.
- Não, na verdade um homem que morava aqui a alguns anos atrás tinha uma árvore dessas no fundo de sua casa. Seu nome era Inji Shuai, era um senhor bem simpático. Eu ia lá às vezes com minha mãe ela cuidava do senhor, mas faz anos que ele faleceu. - Falou Sam olhando pro nada.
- Certo, Jacob, Seth e Embry, pra ronda agora. - Falou Marie. - Preciso conversar com Sam.
- Sim senhora. - Falamos e seguimos para a floresta, nos transformando em lobos.

Pov
AI. MEU. DEUS. Eu gritaria isso se minha boca não estivesse tampada pelas mãos da , enquanto ela me mandava calar a boca.Certo, o que tem demais em ser lobo?Ah, acho que estou fazendo um drama.
- Vamos para a casa da minha avó, ela vai ter muita coisa a explicar.- Falou , andando em direção a casa de sua avó.
- Vocês viram aquilo? Eram enormes e peludos e, ain, Deus!- Falava .
- Vovó? A senhora deixou a porta da frente aberta e...- gritava, olhando pros lados. Quando chegamos à cozinha quase desmaiamos.
- Maggie!- Falou , dando passos pra trás.


- AS três bruxas da lua, quanta honra.- Falou a bruxa, debochadamente.
- Pena que não podemos dizer o mesmo. - Falou , séria. Ela quer morrer?!
- Uuuh, temos uma corajosa ai no meio. - Falou rindo. - Se fosse você, media suas palavras garota, ainda mais quando não sabe usar seus poderes.
- Fale logo o que quer Maggie! - Falou , ‘tá ai outra que estava querendo morrer.
- É simples. Na noite da Lua Azul, onde o poder de vocês três é maior, eu voltarei e sugarei TODA a magia de vocês. E quando isso acontecer, voltarei ao meu mundo e libertarei todos os meus soldados e quem sabe não comece a criação de meu mundo por aqui... Na terra.
- Você ando fumando?! Ou os anos que você ficou presa aqui na terra não te fizeram bem?! Bom, isso da pra ver que não, porque o mulher com a cara feia! - Ok o que deu em mim pra falar essas coisas? Agora as três me olhavam espantadas.
- EU VOLTAREI E AÍ VOCÊ VERÁ QUEM IRÁ PERDER. - Falou se aproximando.
- Eu já tenho um palpite: Você.- Falamos eu, e juntas. E ela sumiu, isso mesmo, desapareceu na nossa frente.
- O que vamos fazer? - Perguntei seria.
- Ainda não sei. - Falou .

Pov Magie
- Elas podem rir de mim, eu não me importo! - Falei para meu tigre.
- Você deve se acalmar vossa alteza, são apenas crianças.- Falou Fell.


- E você, Fell, é apenas um tigre,então não me diga o que devo ou não fazer! - Falou a bruxa, se irritando.
- Me desculpe, mas é a realidade,você foi lá, declarou sua guerra, mas esqueceu que o mundo tem tecnologias mais avançadas do que a 150 anos atrás.
- Eu sei, preciso me aprontar. Faltam 2 meses para a lua Azul chegar e tudo deve estar nos conformes. - Falou a bruxa, olhando para seu tigre.
- Só uma pergunta, porque só na Lua Azul? - Perguntou o tigre.
- Porque foi quando eu nasci.- Falou a bruxa, já caminhando.
- E o que elas tem a ver com isso? - Perguntou o tigre a sua rainha.
- Foi quando a magia delas também nasceu. - Falou a bruxa, entrando em seu castelo.


Capitulo 5

1 semana depois...

Pov
Bom, depois de tudo que aconteceu essa semana, conversamos com minha vó. Ela nos contou a história, nos ensinará a utilizar nossa magia e o treinamento começa hoje.
- Estão prontas? - Perguntou minha vó, sorrindo.
-Claro! - falamos juntas.
-Bom, quero que vá o mais longe que conseguir pela floresta. Terão que sentir a magia dela para achá-la, apenas isso! - Falou minha vó, caminhando até uma campina.
-Espera! Isso é sério? - Perguntei assustada.
-Claro que é. Vocês devem sentir a magia da outra, caso aconteça de serem separadas. - Falava minha amada vó.
-Certo. Deem-me dois dias e vão me procurar. – Falei, pegando minha mochila e minha bolsa. -Me achem!
-Aham, como se fosse fácil. - Falou , revirando os olhos.
-Se cuida, . - Falou me abraçando.
-Pode deixar. - Falei sorrindo. Abracei minha vó e e segui para a floresta que havia nos fundos da casa. Eu estava pronta, mas morta de medo. Peguei uma lanterna na mochila e fui caminhando. Acho que caminhei uns 30 minutos, quando me deparei com uma divisa, ou parecia ser uma. Havia um riacho, parecia dividir a reserva com o outro lado da floresta. Olhei a hora no meu celular: 4:30h da manha. Legal. Peguei algumas coisas e sentei ali. Dormiria um pouco, mais tarde pensaria em alguma coisa para atravessar o rio.

Pov
“Nossa” avó (Já considerava Marie minha avó assim como também) arrumou uma desculpa para nós três faltarem e foi essa: “ ainda esta mal. O pai dela é médico, mas está em Londres, então ela foi para lá por um tempo.”E a desculpa colou, arrumou uma semana longe da escola. O bom é que não foi só ela.
-Há um riacho aqui e acho que é longo o suficiente para ela não conseguir atravessar. - Falava enquanto olhava o mapa. - Então é isso.
-, esqueceu que ela está com o livro? - Perguntei olhando uma revista. Já passou um dia desde que saiu para aquela floresta.
-Que livro? – Perguntou, fazendo uma careta. Lerda.
-O que você deu, sua lerda. –Falei, tacando uma almofada nela, que desviou facilmente.
-Wow, como fez isso? - Perguntou me olhando.
-Eu ia te perguntar a mesma coisa. – Falei, levantando. Sorrimos.
-LEGAL! - Gritamos juntas e ficamos pulando igual a duas malucas (Como se não fossemos).
- e . - Falou Jacob, sorridente, à porta.
-Hey, Jake! - Falamos eu e juntas, De novo, rimos.
-Vocês estão bem? Fiquei sabendo que não estão indo para a escola. - Falou se sentando no sofá. Olhei pra e ela olhou para mim. Nós duas pensamos a mesma coisa “Fudeu”.
-Ah, bom, é que...Eu...Quer dizer, nós...- Eu tentei, juro que tentei, mas não tinha idéia do que falar.
-Tivemos que ir para Londres, sabe? Ver a e ver como ela estava. - Falou sorrindo e me salvando.
-Ah, falando nisso como estão lá? – Perguntou, nem notando nada.
-Ah, ela está melhorando. -Falei sorrindo.
-Que bom, quero falar com ela quando ela voltar. - Falou se levantando. - Bom eu vou indo garotas, mandem lembranças para Marie e um beijo para .
-Mas já, Jake?- Falou desconfiada.
-É eu tenho Ron..Reunião... é, reunião com o Sam.- Falou coçando sua nuca.
-Ou você quis dizer ronda?-Falei o olhando.
-Hey, como sabe disso? - Perguntou assustado.
-A avó da nos contou faz poucos dias. - Falou sorrindo e cruzando os braços.
-Oh, então certo. - Falou Jake, sorrindo envergonhado. -Já que você já sabem, espero que ela tenha contado também sobre os frios.
-Os frios? - Perguntei confusa.
-Sim,pra vocês vampiros, para nós Sanguessugas, frios...-Falou Jake, pensativo.
-Oh, tá’ brincando né?-Falamos eu e juntas.
-Não, tomem cuidado com quem andam ou conversam, tudo bem? - Falou indo para a porta.
-Jake, espera! - Falou seria. - Quem são os frios? De qual você está falando?
-Ah, se eu não me engano o sobrenomes deles é Cullen. - Falou, já saindo. - Até mais, garotas.
-Até, Jake. - Respondi olhando , que parecia ter visto um fantasma.
-? Você está bem?
-Estou,vou para o quarto. - Falou subindo as escadas.

Pov Lindsay
-Pai, mãe, parem com isso, não existe mais esse tipo de coisa. - Falava enquanto eles ainda arrumavam o salão de festas.
-Querida, você sabe que é de nossa tradição fazer esse baile. -Falou meu pai, sorrindo.
-Sério? Com esses vestidos? –Perguntei, apontando para mim mesma.
-Sim, é uma baile tradicional querida, queria o que? - Falou minha mãe rindo e anotando algo em seu tablet.
-Tudo bem. - Falei desistindo. - Pode ser pelo menos um baile tradicional de máscaras?
-É uma idéia genial, afinal, é seu aniversário. - Falou meu pai sorrindo.
-Obrigada sociedade. -Gritei jogando meus braços pro alto. Corri para o meu quarto, mas antes pude ouvir minha mãe sussurrar “Acho que a adolescência a está a afetando”. Eu ri. Ser uma híbrida não estava nos meus planos, mas aqui estou eu, uma meia vampira e uma meia lobisomem. Por mais estranho que isso soe minha mãe é que é uma lobisomem e meu pai um vampiro.
-Ei não é tão estanho assim. - Falou meu pai com certeza, fazendo uma cara emburrada.
-Querido eu sou um pouco mais forte que você. - Falou minha mãe rindo. - Você sabe que isso é estranho, não é?
-Ah, não é tanto assim não, dona Samot. - Falei rindo em seguida. Ouvi os dois resmungarem e logo saírem para comprar os preparativos para o baile. Iria ter tanto vampiros como lobos e estou torcendo para que meus tios não arrumem confusão como na do ano passado.

Pov
Já se passaram 3 dias. Pois é, achei uma casa na floresta, minha avó mandou eu me esconder lá até que as malucas das minhas amigas me achassem. Ainda lembro daquele dia.
-FlashBack
“-Aqui você vai encontrar uma casa, lá tem de tudo para pelo menos 5 dias. Caso acabe, você pode voltar e tentamos de novo mês que vem.”-Falou sorrindo.
“-Eu posso ficar na floresta vovó.”-Falei, a olhando.
“-Há perigos na floresta querida.” - Falou séria. - “Há vampiros.”
“-Vampiros?”-Falei séria.
“-Sim, então tome muito cuidado!”- Falou riscando o mapa.
-FlashBack Off
A casa em si era aconchegante e linda. E, bom, eu estava tomando uma xícara de chocolate quente quando escuto algo vindo de fora. Levantei rapidamente, olhei pela janela e não acreditei no que estava vendo.


- Só pode estar de brincadeira com a minha cara! – Falei, correndo para o lado de fora. - Pensa! Vamos lá, você consegue!
Olhei para onde a criatura caminhava. Corri para trás de uma árvore quando vi ele me seguir e erguer sua foice ou machado, sei lá o que era aquilo, e cortar metade da árvore na qual eu me encontrava.
-É só isso que pode fazer?! - Gritei para o monstro que em um único golpe acertou em cheio do meu lado o que seria eu se não estivesse desviado. - Acho que é minha vez.


Corri para pegar uma espada que havia ficado perto da árvore. Corri o quanto antes, o sentindo correr atrás de mim. Não me lembro de onde ouvi a frase que saiu por mim boca, mas lembro de pular no pescoço do Minotauro e lhe cortar a cabeça dizendo:
-*A mágia, zabijem! – Gritei, vendo sua cabeça cair junto com seu corpo. Supirei e quando me virei, vi e me olhando assustadas.
*E pela magia, EU O MATO!

Capitulo 6


Pov
-, como você fez isso?-Perguntamos eu e , espantadas.
-Não faço idéia. - Falou com a espada nas mãos.
-Certo, te achamos. Agora larga essa espada e venha, temos uma festa para ir. – Falei, seguindo para dentro da casa de madeira.
-Festa, é? - Perguntou, já sem sua espada em mãos.
-Sim, da amiga da , uma tal de Lindsay Samot. - Falei sem ligar muito.
-Quando vai ser?
-Amanhã. - Falei, já com as bolsas prontas.
-Certo. – Falou, pegando uma bolsa e caminhando na minha frente. Me virei, tranquei a porta e a segui.
-O que você vai fazer com esse, ahm, Minotauro? – Perguntei, olhando o corpo já sem cabeça do foi um minotauro.
-Nada. – Falou, estalando os dedos, o que fez os restos mortais virarem chamas.
-Wow, você vai ter de me ensinar isso. – Falei, rindo junto com ela.
-Claro. - Falou dando de ombros. E seguimos para a casa de sua avó.

Pov Jacob
Estava deitado olhando para o teto quando ouço a campainha tocar. Levantei abrindo e dando de cara com Lindy, minha prima.
-Jake, seu folgado! – Falou, me abraçando. Sorri.
-Hey, Lindy! Como vai? - Falei a abraçando de volta.
-Bem e como todo ano vim aqui te chamar para...- Falou animada. A interrompi.
-O seu aniversário! - Falei sorrindo. -Sabe que não posso ir, não sabe?
-Chega desse papo por causa do Ed, você sabe que ele é legal. - Falou emburrada.
-Ele roubou Bella de mim, você sabe disso! – Falei, já nervoso. Meus braços começaram a tremer.
-Jake, por mim poxa, sou prima dos dois! – Falou, fazendo biquinho.
-Certo, eu vou! - Falei desistindo.
-Eba! – Falou, pulando em cima de mim. -Então eu vou indo.
-Mas já? - Perguntei confuso.
-Sim, vou passar na casa de uma amiga ainda. –Falou, beijando minha bochecha. - Não esqueça de ir de terno. Ah e de sua máscara! – Gritou, já correndo pra sei lá aonde.
-Terno?! Odeio terno! - Resmunguei, entrando em casa.


Pov Edward

-Eu sei Lindy, mas ele me odeia e se ele vai eu fico. Entendeu? - Falei para minha prima cabeça dura.
-Ed, você sabe que isso é infantil, não sabe? - Falou brava do outro lado.
-Sei, mas fazer o que, não é? - Ri de leve.
-NÃO RIA, você VAI e pronto! - Gritou do outro lado. - Alice me disse que você ia, então não discuta comigo. Vá procurar sua roupa, que a Alie já deve ter comprado, e fim de papo.
-Ok senhorita Samot eu vou. Satisfeita? – Falei, a ouvindo rir.
-Sim, agora tchau – Falou, desligando na minha cara. Eu ri. Que garota doida esses meus tios foram ter como filha, viu.
-Edward, sua roupa esta no seu closet, sua máscara também. - Falou Alie. Sorri.

Pov Lindy
Estava o maior barulho lá embaixo. Eu ainda não havia descido, estava com medo, estava com um mau pressentimento sobre essa festa, mas não comentei com meus pais.
-Vamos logo, Lindy!- Ouvi me chamar do outro lado da porta. - Tenho que te apresentar para minha amigas.
-Ah, claro. - Abri a porta e dei de cara com uma toda produzida. - E você está linda!
-Ah, obrigada, foi a que escolheu - Falou rindo.- Você também está linda!
-Ah, foi uma garota muito legal que me ajudou. – Falei, caminhando pelo salão.

Pov Daanie
Eu, acompanhada de , caminhamos pelo salão. Estava cheio de gente, mas eu sabia que ali não havia ninguém realmente normal.
-Cuidado, , há muitos vampiros e Lobisomens por aqui.-Falei telepaticamente.
-Certo. - Falou olhando para os lados.
-Ah, aqui estão elas! -Ouvi a voz de atrás de nós e nos viramos. - Essas são e . - Falou sorrindo.
-Pode me chamar de - Falei sorrindo.
-Ei, eu conheço você, foi você que me ajudou com o vestido! - Falou rindo.
-Verdade! -Falei a abraçando. - E eu estava certa!
-Bom, espero que estejam gostando da festa. –Falou, sentando em uma mesa.
-Estamos sim. -Falou animada. Essa ai é doida por uma festa.
-Gente, vou dar uma volta - Falei, me levantando.
Andei por todo salão e quando voltava para a mesa trombei com alguém. Era um pouco mais alto que eu e se eu não olhasse iria achar que trombei com uma pilastra.
-Ah me desculpa, eu... - Ele parecia desesperado.
-Não foi nada estou bem. - Falei sorrindo.
-Meu nome é Edward Cullen. - Falou sorrindo de lado e que sorriso. “Vampiro”
- . - Falei sorrindo.
-! - ouvi a voz de Jake e assim que me virei ele me circulou com seus braços quentes.
-Jake, seu chato, nem ligar me ligou. - Falei com a voz abafada, por estar com a cara em seu pescoço.
-Desculpe, tive muito o que fazer.-Falou meio triste.
-Muitas rondas? – Perguntei, olhando seu olhar cansado.
-Na verdade, eu só não conseguia dormir. –Falou, me olhando.
-Por quê? Lobos não são mais cansados que o normal? - Perguntei confusa, o fazendo rir.
-Somos mas...Ahm depois eu falo o que houve. - Falou olhando agora para trás de mim.
-Ah, desculpe, Edward.- Falei corando.
-Sem problemas. - Sorriu e se foi. Por mas lindo que aquele sorriso fosse eu percebi que foi forçado.
-Não fique perto dele , ele é...
-Um vampiro. - Falei sorrindo. - Já estou sabendo. Agora vamos quero falar com as meninas.


Pov
-Olha quem esta por aqui - Ouvi a voz que menos esperaria.
-Em! - Falei o abraçando. - O que faz aqui?
-Faço parte da família. - Falou sorridente.- Sou primo de Lindy.
-Ah, certo.- Falei enquanto caminhávamos para o jardim que havia na mansão.
-Fico feliz que veio. –Falou, olhando para o nada.
-Fico feliz por você estar aqui. –Falei, olhando para baixo. Senti ele me puxar para um abraço. Por mais frio que ele fosse ainda era aconchegante. – Em, eu sei o que você é.
-E o que eu sou? – Perguntou, com a voz duvidosa.
-Vampiro. –Falei, o vendo me olhar espantado.
-Olha, eu...Eu não podia te contar... - Falava gaguejando. Puxei seu rosto para o meu, acabando com a distancia entre nós.
-Apenas cale a boca. - Falei ouvindo sua risada.
-É um ótimo jeito de me fazer calar a boca. - Falou se aproximando. – Quer, sei lá, tentar de novo?
-Você não presta! – Falei, o beijando novamente.

Pov Lindy
Estava caminhando pela mansão, nunca reparei que aquilo era enorme. Entrei na sala de música e encontrei um garoto. Ele era loiro e eu jurava que seria um vampiro. Quem o convidou?
-Ahm...oi? - Falei e quando ele se virou tudo parecia ter parado. Balancei a cabeça, não poderia ter acontecido, não agora!
-Oi, sou Charlie - Falou estendendo a mão. - Sou primo da .
-Ah, oi Charlie. - Falei sorrindo. - Sou Lindsay.
-A aniversariante! - Falou sorrindo.
-Pois é. - Falei dando de ombros.
-Uou, olha a hora! Tenho que ir, mal falei com minha prima ainda, nos vemos por ai?-Perguntou já na porta.
-Claro. – Falei, já sentada de frente com o piano.
-Certo. – Falou, acenou um tchau e logo sumiu.

Pov Charlie (N/a: Personagem novo AE \o/)
Logo que sai da sala de música liguei para Aro:
-Esta tudo pronto meu caro Charlie? - Perguntou do outro lado da linha.
-Sim, está fazendo tudo sem perceber. - Falei rindo.-Minha querida avó me acolheu em sua casa e agora é só ganhar a confiança deles.
-Esplendido! - Falou rindo. - Você é um dos melhores guardas que tenho comigo. Não me decepcione.
-Não vou, senhor.-Falei desligando.
-Charlie? -Ouvi me chamar.
-Estou aqui! – Falei, abraçando minha prima.
-Ainda bem que a vovó deu o endereço certo. - Falou me abraçando. - Não o vejo desde que viajou para a Itália!
-É, eu estava doente lembra? Meus pais acharam que lá havia médicos melhores. Falei, a ouvindo bocejar. - Acho que a festa acabou, não acha?Acho que está na hora de ir pra casa.
-Aham, o Jake vai me levar, fique e se divirta mais um pouco. – Falou, beijando minha bochecha e seguindo para o salão de festas.
-Claro priminha, durma enquanto pode. -Falei sorrindo, seguindo para o bar buscar uma bebida.
N/A: Hey Girls! É minha primeira nota da autora e a única coisa que sei é que devo agradecer aos comentários abaixo porque eu simplesmente amei *------* bom outra coisa eu tinha falado era que Bella não apareceria, mas...Mudei totalmente de idéia, ela vai aparecer sim (vocês vão entender o porque só depois).Mas uma coisa que eu pirei foi ... A FIC ENTROU PARA O TOP 5 ACREDITAM?Nem eu ‘-‘ quando fui ver a att da linda da Ruh vi que havia atualizado as fics do top 5.Quando comecei a escrever essa fic eu ficava sonhando em vê-la ali no tops 5 e cara eu pirei muito quando a vi que estou sem palavras *-------------------------* então obrigada a vocês que cometam aqui em baixo e continuem por favor, pode parecer que eu não leio mas leio sim TODOS os comentários e ainda fico sorrindo igual a uma boba fazer o que né?Bom eu vou indo ate mais BBs >.<

Capítulo 7


Pov Jacob
Jacob corria pela floresta em sua forma de lobo. Ele olhou para o seu lado vendo uma sorrir e acelerar sua corrida o ultrapassando, soltou uma risada lupina fazendo a garota gargalhar. Os dois pararam e ele correu se trocar.
“Então senhor Black, como me saí?” Perguntou a garota sorrindo. Ele ficou tão encantado com o sorriso da garota que esqueceu de responder sua pergunta. “Ham... Jake, está me deixando sem graça”, falou com suas bochechas ficando em um tom mais rosado.
“Ah desculpe.” Ele disse, coçando atrás da nuca.
“Tudo bem, então algum sinal de vampiro ou bruxa?” Perguntou sentando-se em uma pedra Jacob foi sentar ao seu lado.
“Bom, no dia da festa de Lindy nós encontramos um cheiro diferente.” Jacob falou com cautela. “E bom, nós encontramos ele de novo há alguns dias.” Jacob não queria pressionar , mas precisava saber.
“E de quem era o cheiro Jake?” Perguntou curiosa.
“Prometa que não vai pirar ou...”
“Jacob apenas diga de uma vez.” parecia desconfortável com o tom que ele havia usado.
“O cheiro vinha do seu primo, Charlie.” Falou de uma vez ouvindo a garota ofegar.
“Está querendo me dizer que meu primo é um vampiro?!” Perguntou em um tom furioso, se levantando.
, ainda não sabemos...” Jacob tentou argumentar.
“CHEGA! Pra mim já deu. Boa noite Jacob.” Falou se virando para entrar na floresta. Jacob não sabia o que fazer.
, espera!” Falou correndo atrás dela, mas era tarde ela já tinha se teleportado para sei lá onde.


Pov Seth

“Quando foi que o primo da chegou, ?” Perguntei enquanto caminhávamos pela praia.
“Chegou no dia da festa de Lindsay. Por quê?” Perguntou a garota confusa.
“Sentimos um cheiro estranho esse dia.” Comentei como se não ligasse.
“Seth sei que acham que ele tem algo, me diga o que.” Falou a garota em um tom decidido.
“N-não achamos nada .” Sim, eu gaguejei. Quem seria o doido que conseguiria mentir para seu Imprinting?
“Não vai mesmo me dizer?” Perguntou se aproximando. Meu corpo esquentou automaticamente. Ainda não tinha contado para ela sobre o Imprinting e bom, não tínhamos nada. Para ela, eu era apenas um amigo ou eu acho que era.
, eu não posso...” Falei me rendendo.
“Por favor, eu talvez possa ajudar.” Falou olhando nos meus olhos a centímetros de distância do meu rosto.
“Tá bem. Achamos que ele talvez seja um vampiro mas não temos certeza.” Falei a vendo sorrir.
“Eu acho que tenho sua certeza, então olha isso...” Ela colocou uma mão de cada lado do meu rosto, tentei ignorar a eletricidade e o formigamento, mas ela apenas sorriu mais. ”Feche os olhos Seth, ou não verá nada.”
Assim que fechei os olhos me encontrei no meio da floresta. Não havia ninguém ali ou era isso que eu pensava.
“Devemos pegar uma das bruxas Charlie, e você disse que seria a .” Falou uma voz feminina.
“Jane não comece, eu estou aqui há duas semanas, não posso fazer muita coisa, sabe disso.” Falou Charlie. Seguimos para trás de alguns arbustos e o vimos de frente para Jane, uma menina que parecia criança.
“Seu tempo vai acabar caro Charlie, temos que tê-la antes da bruxa Maggie.” Falou nervosa.
“Não me diga o que fazer Jane, cuide de sua vida.” Falou Charlie em um tom bravo. “E não adianta usar seu dom em mim sabe que tenho poderes e eles não funcionam em mim.” Virou as costas para a garota que o derrubou no chão com um movimento.
“Charlie, não ache que manda em si próprio, Aro não irá gostar de saber disso.” Falou a garota em tom ameaçador.
“Só você ficará presa nele Jane. Quando eu levar minha prima para lá, eu estarei livre e você?” Falou Charlie se levantando sem dificuldade. “Boa noite.” Falou seguindo para a casa da avó de .
Tudo ficou escuro e quando dei por mim estava de frente pra de novo. Caramba o que foi aquilo tudo?!
o que foi isso?!”
“Charlie faz muito barulho quando sai de madrugada eu o segui.” Falou tirando as mãos do meu rosto peguei uma delas e sorri.
“Devemos mostrar isso ao Jake.” Falei a olhando.
“Claro, mas temos que ser rápidos, eles pretendem agir antes da bruxa Maggie.” Falou entrelaçando seus dedos nos meus.
“Ahm Nathy eu...” Ela me puxou pela nuca me beijando suavemente. Passei um braço por sua cintura a puxando para mim de uma forma um pouco possessiva. Ela aprofundou o beijo e quando dei por mim estava caindo em uma cama. Espera...Uma cama?!
“Adoro o teleporte” Falei a ouvindo rir.
“Seth eu...” Ela ia falar, mas eu a beijei antes. Ela mordia meu pescoço me deixando arrepiado.
“Acho melhor pararmos aqui .” Falei ofegante.
“Hum ok, mas antes.” Ela falou me dando um selinho. Eu ri e roubei outro dela até se transformar em um beijo mais profundo. Desgrudei meus lábios do dela e corri para o banheiro ouvindo ela rir. “Seth? Tá tudo bem?”
“Claro, eu só preciso de um banho. Gelado de preferência.” Falei sorrindo ao ouvir ela gargalhar. Percebi que terei que tomar muitos outros banhos frios quando estiver com a .

Pov Emmett
Lá estava eu lindo e gostoso, claro, assistindo tv, quando escuto alguém xingar. Começo a rir loucamente.
“Para de rir Emmett, seu imbecil.” Falou Edward furioso.
“Ei eu não fiz nada dessa vez, juro.” Falei dando de ombros.
“Ah não? E o que ela aquele monte de gel pra cabelo no chão do MEU banheiro?” Perguntou puto da vida.
“Ah eu achei que você ia precisar para manter esse topetão que você tem, cara.” É, eu percebi que foi a gota d’água pra ele, já que ele pegou um vaso qualquer e tacou na minha cara. Óbvio que desviei.
“Meu Deus, o que foi isso?!” Perguntou Esme vindo da cozinha.
“Desculpe Esme.” Falou Edwrad.
“O que deu em você esses dias Edward?!” Perguntou Esme. Mesmo que calmamente, deu para perceber que estava dando uma bronca. Apenas fiquei sentando assistindo. Se fosse uma humano, ia adorar ter uma pipoca aqui para ver isso.
“Eu não sei Esme.” Falou se sentando em uma poltrona. Áhá eu sabia.
“Ele tá assim porque a não deu mole pra ele e ficou andando pra lá e pra cá com o Jacob, o garoto lobo.” Falei rindo em seguida. Como estava distraído rindo, ele me acertou com uma almofada. “Agressivo.” falei fazendo bico.
“Ah então é por culpa de uma garota.” Falou Esme sorrindo com a esperança de ter seu filho desencalhado. Hahaha boa sorte Esme. Puf mas uma almofada na cara.
“Eu ainda leio mentes Emmett” Falou bravo.
“Ah, quer saber? Vou sair.” Falei bravo. Nem pensar podia, nessa casa.
“Ui desculpa ai adolescente revoltado.” Falou Edward rindo depois. Palhaço. “Ei, só você pode zoar?”
“Vá se ferrar Edward.” Falei pegando a chave do meu Jeep
“Manda um oi pra por mim, Emm” Gritou Alice. Bufei e segui para o cinema, sou um vampiro que está no tédio, fazer o que?


12 comentários:

  1. EU AMEI A SUA fanfics, que perfeita!!!! continue escrevendo! voce é muito boa e tem uma Fã

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  2. Incrivel preciso de mais quando vou ter ?hahahaha espero que logo ate mais

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  3. Amei fic perfeita continua vai preciso de mais

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  4. Hey manda uma att dupla?? Eu mo essa fic e estou louca para ver o que ainda vai acontecer e estou ancisa nao demora pra atualzar. U.U
    xx Patty :)

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  5. Gente adorei leitora oficial agora kkk

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  6. Apoio uma ATT dupla, eu simplesmente AMEI essa fanfic. Sério, tá muito legal mesmo, continueeee

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  7. Amei a fic..... vou acompanhar com certeza......

    ansiosa por novos capitulos!!!!!

    bjos

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  8. WOW
    muitoo booa
    Continua

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  9. OWWWW.... ESSA FIC PROMETE HEMMM...
    PERFEITA POR FAVOR CONTINUAAA!!!!
    ASS... CARLA

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  10. Eu quero mais é capítulos nessa estória. Então, não para, OK?

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  11. Continua por favor tá perfeita sua fanfic,amei de mais de mais mesmo ❤❤❤

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  12. Continua por favor tá perfeita sua fanfic,amei de mais de mais mesmo ❤❤❤

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