1 de março de 2011

Keep Holding on by Drica

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Keep holding on







Keep holding on capitulo 1



O sol batia contra meu rosto e os meus passos ecoam pelos ladrilhos que cobrem a rua, e meu coração dispara no receio de ao virar numa dessas estreitas ruas eu acabe me deparando com eles. Um arrepiou perpassou meu corpo. Meus olhos cediam ao pavor e as lágrimas teimosas escorriam por meu rosto. Minha pele pálida de medo deve estar ganhando um tom rosado pelo esforço da fuga.





Bom, não de fato uma fuga. Eu devia ter ido embora desde o momento em que o sol surgiu, mas não poderia. É impossível a ideia de abandoná-lo. Em pouco tempo ele havia entrado em meu coração, e não há existem meios para tê-lo de volta. E eu não o quero. Ele pertence a somente uma pessoa. Ao meu vampiro. Seguia meu caminho assustada, mas decidida. Iria ficar e esclarecer o que sinto.





As árvores próximas a mim balançam-se e me dão a terrível sensação de estar sendo seguida de perto. Um ruído vindo de um galho sendo partido chama minha atenção impedindo meu corpo de seguir em frente. Uma risada debochada chega aos meus ouvidos. Eu reconheço essa voz. Uma onda de pânico manteve-me paralisada.





Meu único desejo era poder contar a verdade a ele. A pessoa que me provou o quanto é bom amar, mesmo que ele nunca saiba. Aprendi o verdadeiro significado da palavra “entregar-se”. Confiei meu amor, meus medos, sonhos, tudo no que acredito e desejo só numa pessoa. Em alguém que me pareceu especial.





-O que foi ? – Perguntou uma voz infantil ao meu lado. A última palavra repleta de ironia. -Está com medo, querida?





Num momento de coragem que eu desconheci voltei-me em sua direção encarando fixamente aquelas íris escarlates. Senti-me prisioneira e dei um passo em sua direção, e somente parei ao sentir meu corpo ser lançado para trás com força. Senti uma dor em minha cabeça e me forcei a erguer o queixo. Eu não cederia. Jane avançava em minha direção com ódio.





-Jane, pare! – Bradou Demetri tentando pará-la segurando-a pelo braço.





-Solte-me!Agora! Não vou poupá-lo. – Os orbes vermelhos de Demetri se arregalaram e deu um passo se afastando de nós.





-Jane?- Falei baixo sabendo que ela escutaria. Nossos olhares se encontraram e eu continuei. – Porque me odeia tanto? O que eu te fiz?





Suas sobrancelhas se ergueram como se questionasse minha capacidade mental. Não desviei meus olhos eu queria e precisava de uma resposta. E somente ela me diria o que eu quero.





-Não é de sua conta humana. E escute-me, . Você vai embora ou eu te mato. Entende-me?





-C-Como?-Gaguejei abismada.





-Além de humana é burra? Estou dando-lhe um aviso. Vá embora, fique longe.





Abaixei meus olhos fitando o chão e senti uma dor forte em meu corpo. Era ela. Claro que não deixaria tudo impune. Meus olhos encheram-se de lágrimas. A dor era alucinante. Fechei meus olhos esperando pelo meu fim. Eu iria perdê-lo antes mesmo de contar a verdade. Eu o amava, mas ninguém jamais saberia. As lembranças de quando nos conhecemos invadiu minha mente. E eu voltei aquele momento.





O vento vinha em direção contrária a mim jogando alguns fios de cabelo em meu rosto. Eu olhava aquela cidade encantada. Havia ganhado de presente uma viagem à Itália e meu destino acabou sendo Volterra. As ruas estreitas e mal iluminadas davam um ar assustador, mas tratei de balançar minha cabeça. Não iria assustar-me logo no primeiro dia. Tenho de aproveitar ao máximo.





Estou na cidade há apenas umas horas. Meu avião tivera um problema causando um atraso nos vôos. Por conseqüência cheguei aqui somente onze e meia. Ando pelas vielas olhando tudo. Sinto-me como se tivesse entrado num filme de época. As pessoas conversam num tom baixo e caminham em pequenos grupos. Seria um costume local? Ou... Não Mariana deixe de besteira.





Soltei um suspiro e segui o caminho indo até a torre do relógio. Eu ficara sabendo que ontem teve uma comemoração por aqui. Acredito que era... O dia de São Marcos. Hmm... Isso mesmo. Escutei alguns turistas sussurrando sobre as histórias sobre o homem que expulsou os vampiros daqui. Sinceramente? Não acho que isso seja verdade. Caramba, vampiros? Ah, que isso!





Uma brisa fresca passou por mim levando meus cabelos novamente em meu rosto. Fechei os olhos protegendo-me contra os golpes do cabelo e afastei a mecha que parara diante meus olhos. Um barulho vindo por trás de mim fez-me ficar rígida. Eu me virei lentamente sem coragem alguma. Uma mulher muito bonita de pele pálida fitou-me. Podia vê-la escondida pelas sombras.





Possuía um sorriso gentil sem mostrar os dentes. Ela parecia examinar-me. O que poderia querer de mim? Sem vontade de me manter ali comecei a voltar para junto de outras pessoas sentindo o olhar dela sobre mim e ao olhá-la de esguelha vi um homem, também muito bonito, parado ao seu lado. Por sua vez, seu sorriso não era educado e sim... Faminto?





Apressei meu passo e fingi estar junto ao grupo de turismo que admirava de perto a torre do relógio. E um rapaz de cabelos negros e curtos de olhos verdes fitou-me e acercou-se.





-Olá, algum problema?





-Oi, ah desculpe. É que eu fiquei com medo de andar sozinha a estas horas.





-Claro, fique conosco. Sou Derrick prazer. – Falou estendo-me a mão.





-Obrigada, muito prazer . – Aceitei o gesto e sorrimos.





A mulher que antes me observou veio em nossa direção com um sorriso singelo e quando nossos olhos se encontraram de novo eu me arrepiei. Meu inconsciente mandou-me correr, mas minhas pernas pareciam bambas e sem força. Um sorriso divertido traçou seu rosto, porém ao ver minha expressão se desfez rapidamente.


-Boa noite.




-Boa noite. – Disse Derrick.




-São turistas, certo? – Perguntou a ele mantendo os olhos em mim. E eu o vi assentir.




-Não querem conhecer o castelo? É o mais antigo da região. Este é o último horário. Estamos terminando com esta visita de onze e meia, muitos clientes, sabem?




-Hmm... Pode ser? – Perguntou-me Derrick lançando seus olhos esverdeados contra os meus.




-Estou cansada, vou dormir. Desculpe. – Pedi baixinho.




-Não. – A mulher falou.




-Desculpe-me?




-Não, não perca a chance. Sou a Heidi. Acredita será uma experiência inesquecível.




-Obrigada, mas não.




Dei minhas costas a eles acenando um tchau para o Derrick e caminhei decidida até o hotel, porém antes de alcançá-lo uma mão fria segurou-me me impedindo de seguir meu caminho. Um homem de pele azeitonada que contrastava com sua palidez fitava-me. Seus olhos escondidos pelas sombras eram intensos.




-Olá, , não?




-S-Sim e você?




-Demetri, vamos? O que custa?




Hipnotizei-me diante dele e segui-o sem saber o rumo que tomava. As ruas estreitas estavam escuras e a pouca claridade não me deixava enxergar direito. Durante o trajeto sentia-o manter-se longe de mim e pensei tê-lo visto prender a respiração quando passava correntes de ar por nós. Balancei minha cabeça fazendo meus cabelos voarem e ele parou rígido como uma rocha.




-Demetri, está bem?




-Sim, vamos ok?- Somente assenti e retomamos o caminho.




Não sei dizer o quanto demoramos em chegar ao destino, mas ao chegarmos meu queixo caiu. Era um castelo de idade medieval. Lindíssimo! Prendi a respiração e senti que meu “companheiro de caminhada” estava me olhado. Sem dúvidas o local da viagem é fascinante. Impossível não ficar encantada com a paisagem.




-É lindo!A cidade é perfeita. – Murmurei para mim mesma.




-Sim, é verdade. Vamos? – Com sua mão em minhas costas me guiou até o lado de dentro.




Eu sentia que algo iria acontecer. Meu coração estava disparado e um pouco apertado e ainda assim senti vontade de continuar. Apesar do medo meu coração queria ir. Ele sentia que precisava ir em frente. Caminhamos calados e nos encontramos com o pessoal do grupo de turismo. Agradeci a companhia de Demetri e corri ao encontro de Derrick. Ao ver-me um sorriso formou-se em seus lábios e eu retribuí de bom grado.




-Mudei de ideia.




-Que bom!




Eu sorri mais ainda ao ver sua alegria. É engraçada a forma como ele age comigo. Nem nos conhecemos direito, mas parece que somos amigos. Espero que um dia possa dizer que sim. Pensei feliz, talvez, a viagem pudesse ser superar minhas já altas expectativas. A voz delicada e suave, que mais parecia um canto, trouxe-me de volta a realidade. Fazendo-me fitá-la.

-Por aqui. – Falou Heidi e ao ver-me sorriu mais ainda. – Fico feliz em saber que veio .




-Obrigada Heidi.




Seguimos pelo corredor de teto alto vendo os detalhes e comentando. Portas grandes se abriram mostrando uma sala ampla com três homens sentados nos tronos. O do meio levantou-se e notei como seus olhos eram vermelhos e procurei por Demetri e vi a mesma cor em seus olhos. Dei um passo para trás esbarrando em Heidi que me olhou curiosa.




Aquele homem falava algo, mas nada fazia sentido. PERIGO. Gritava minha mente. Sem controlar-me olhei a volta e foi ali que meu mundo parou. Quando meus olhos encontraram aqueles orbes vermelhos eu estanquei. Nós nos fitamos intensamente e meu coração disparou. Como ele é lindo. Seus cabelos castanhos escuros e seu rosto perfeito deixaram-me sem ar.



Capítulo 2




Gritos assustados chegaram aos meus ouvidos me fazendo desviar daquela imagem. Então, enquanto olhava horrorizada a cena senti alguém aproximar-se de mim. Dei um pulo e me virei na direção. Um choque perpassou meu corpo com o contraste da pele gélida com a minha pele quente ao sentir uma mão sobre meu braço.



Eu me virei imediatamente encarando o lindo garoto. Seus olhos estavam grudados aos meus. Tinha certeza que ele podia ouvir meu coração acelerado por ter visto um sorriso lindo aparecer no canto de seu rosto. De um jeito totalmente estranho e anormal ele parecia ouvir as batidas aceleradas de meu coração.



Só não saberia dizer se eram de medo ou de deslumbre. Estava paralisada no lugar diante do choque e de sua beleza inumana. Os gritos pareciam estar longe, mas sabia perfeitamente que não. Fitá-lo era como me desconectar do tempo e do espaço. Somente ele parecia existir ali. Junto a ele nada me dava medo.



E por mais que meu inconsciente me alertasse para a sua semelhança com a dos outros seres que agora pareciam estar divertindo-se as custas dos outros, dele, eu não tinha medo. Pode parecer tolice ou maluquice, mas seus olhos escarlates eram tão verdadeiros, e de certa forma eram quentes que me faziam querer ficar ali, com ele.



Sabia que ele não era normal, não podia ser. Seus traços perfeitos e gestos controlados. Enquanto eu o analisava podia vê-lo percorrer a sala com os olhos, porém nunca ficando muito longe dos meus. Sinto como se houvesse o esperado por anos. E que eu precisasse dele. Nunca fora de apaixonar-me. E agora eu estava incontrolavelmente apaixonada por um lindo desconhecido.



Sabia o quão estranha, era a situação. E que deveria me esconder, de todos. Mas algo me dizia para não me afastar dele. Seu olhar focou-se num determinado ponto e eu segui seu olhar. Deparei-me com uma garota de estatura mediada e cabelos loiros. E olhos da mesma cor dos deles. Só que havia algo de diferente ali, na forma com a qual me olhava. Parecia ter... Raiva?



Por um minuto fiquei imaginando o que eu poderia ter feito para ela ter tanto ódio por mim. Nem sequer havíamos nos falado. Bom, somente tinha falado com o pessoal da excursão, mas não era corajosa. Não o suficiente para passar meus olhos por todo o são a procura dos meus “companheiros de viagem”. Eu nunca fora do “tipo corajosa” e não creio que mudaria justamente agora.



Levei um susto quando ele segurou minha mão e puxou-me para o lado de fora. Ao sairmos de lá, ele jogou-me em suas costas e correu. O que ele estava fazendo? Como podia correr tão rápido? Como consegue aguentar tanto peso? Estas eram perguntas que eu sabia não ter resposta. Sem ter o que fazer eu tentei relaxar. Meu coração sabia estar seguro enquanto estivesse com ele.



Fitei tudo a minha volta e ainda estava escuro. Depois de estarmos a certa distância do castelo desceu-me de suas costas pondo-me de pé. Podia sentir que o rapaz ao meu lado estava inquieto conforme andávamos para o centro da cidade. Sua expressão era fechada, porém podia ver preocupação em seus olhos escarlates. Preocupação por mim. Uma felicidade plena encheu-me o peito.



Um arrepio pegou-me desprevenida percorrendo meu corpo quando ele puxou-me pela mão uma vez mais. E por eu não ter esperado sua atitude tropecei e quase caí. Seus braços envolveram minha cintura e bati contra seu corpo de mármore. E apesar de sentir a diferença não me importei por estar em seus braços. Levantei meus olhos conectando-os com os dele como se precisasse disto para sobreviver.




-Cuidado. – Falou-me um pouco ríspido.



-Desculpe- Respondi corando.



-Certo. – Falou mais calmo e andando novamente sem tirar os olhos do caminho pelo qual viemos.



Sem querer deixar de aproveitar o seu momento de relaxamento tentei começar uma conversa para descobrir algo sobre ele. Puxei o ar com força tomando coragem, de qualquer forma, eu precisava agradecê-lo por ter me ajudado. Sim, ele havia me salvado e eu não tinha o agradecido por isso. Levantei meus olhos e falei baixo.



-Obrigada, por tudo.



Ele fitou-me curioso, mas tinha uma desconfiança contida em seus olhos. Parecia que tentava adivinhar meus pensamentos. Como se eu pudesse manipulá-lo apenas pelo que eu disse. Balancei a cabeça ao vê-lo dando de ombros como se dissesse que não teve importância alguma. Tive vontade de bufar, porém segurei meu hábito para não irritá-lo. Vendo que a tentativa não fora boa tentei outra.



-E o meu herói tem nome? – Eu brinquei querendo acabar com o clima ruim.



Ele fez uma pequena careta e fitou a rua ainda escura ao ouvirmos o som de árvores se balançando com uma velocidade surpreendente. Num movimento inconsciente aproximei-me dele. Como se assim eu não precisasse ter medo. Ele acelerou o passo puxando-me mais rápido pela mão. Queria protestar e acabei por ficar sem saber se devia ou não. No final, eu tentei dizer que estava cansada, porém desiste outra vez.



Quando tomei coragem para puxar assunto novamente eu ouvi-o suspirar e responder como se estivesse cansado. Notando o aparente cansaço me virei em sua direção para olhar mais atentamente seu belo rosto. E pude notar que tinha uma leve sombra arroxeada por baixo de seus olhos. Seria por estar trabalhando demais? Ou ele estaria doente? Ou... Será que não estava se alimentando direito?



Uma preocupação anormal tomou conta de mim. Como posso ficar tão preocupada por alguém que nem ao menos seu o nome?Gostaria de saber que tantos mistérios ele guarda em seu olhar. De certa forma, seu jeito me instiga a querer saber mais e mais sobre ele. Ainda que eu saiba que algo ali não é seguro, não é bom. E logo fui retirada dos meus pensamentos por uma linda voz.






12 comentários:

  1. Ai quanto mistério!!!

    Quero saber mais!!!

    BjaO

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  2. Ain,quero saber mais mais mais
    Então posta mais mais mais tá
    Kisses

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  3. Ah! Adri, ta muito boa flor e esse misterio? O.O quero saber..bjus!

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  4. Nossa, eu amo o Alec, principalmente se eu ficar com ele...rsrsrsrsrs.
    Que medo me deu, Jane do é sempre mesmo jeito, maldosa,maligna.
    Nossa, como ela pode me mandar ir embora? isso é jogo sujo,mas jane sempre faz isso.
    Flor, eu estou amando, estou louca para ver o que vai acontecer comigo, nossa que medo me deu.
    Beijos, parabens

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  5. Nossa...não acredito que eu caí na boca do lobo...ops, quero dizer nas presas do vampiro ^^

    O que será que vai acontecer com ela??
    Ai que droga odeio ficar sem saber :#


    BjaO

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  6. Ain que phooodaaa! Uma fic TEAM Volturi. TEAM Alec!! Aiiinn! Ameeeeiii!
    Ãdoro esse vamp gostoso de olho escarlate pralá de seduzente!
    Me envolve com teu mante e me chama de ácaro! aisjauhsuhauha
    Ok, isso foi infeliz da minha parte!

    Deixa eu comentar a fic.
    Nãaaaaaaaaaaaaaaooo!!!
    Eu não posso morrer sem me declaraaarr!
    ahhhh, Jane, sua má ciumenta despeitada!!!!
    Alec é MEUUU!!!

    Adorei as descrições. Tudo perfeito!
    Tô super ansiosa por mais! Como será que eu fui safa de ser lanchinho de vampiro??

    Posta maaaiiisss!
    Kisses da Baby

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  7. Que loucura! Parabéns,adorei.
    Ve se não demora muito pra continuar viu? bj

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  8. Cara..essa Jane é uma mal amada u_u
    E o Alec?? Ele me salvou?? Aposto que ele tah se apaixonando por mim e como esses Volturi não sabem nada de emoções ele deve tah meio confuso '_'

    Tomara que a Jane não me pegue O.O
    Ai que medinho...mas com o Alec por perto eu tô salva!


    BjaO

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  9. Oiii meninas,
    eu fiquei super feliz em saber que estão gostando.É a minha primeira
    Team Volturi e estava super preocupada.

    Muiitooo obrigada pelo apoio!

    Beeeeeeeijos!

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  10. Ui, amei o jeito hostil do alec, ele está sendo tão sexy assim.... sem falavras.
    O encontro foi lindo, muito emocionante, o alec salvou a minha vida, mesmo..
    Estou amando a fic cada vez mais.
    Beijos

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  11. Twin do meu coração!!!

    Que Delicia de idéia a sua de fazer uma fic Team Volturi *.* E ainda por cima com o Alec TDB!!?? *reviraosolhinhos* I LOVED!!
    Então, eu demorei mas vim. Vim só pra dizer que estou orgulhosa de vc Twin e dizer tbm que acho que sua fic será SuperInteressante.
    Gostei mto de todo esse mistério e rivalidades que parecem permear toda a estória. Eu não tenho nenhum parametro em que me basear pq é a 1º fic Team Volturi que leio, mas vindo de vc sei que será ótima.
    Então, desejo BOA SORTE com sua fic. Ficarei ansiosa até ler o próximo capitulo, que espero seja postado logo ok? RUM

    Bjs,
    Key.

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