26 de janeiro de 2012

Sangue e Chocolate by Kammylla Covenan

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Carro

Esportivo




Prólogo

Embora tivesse pensado não começar a treinar seus poderes até alguns dias atrás, estava ansiosa para chegar em casa para descansar antes do treino, e até possivelmente pensar em como isso a ajudaria. Ou talvez não. Não tinha certeza se era melhor para ela tratar de analisar tudo o que estava para acontecer ou deixar estar e esquecer por completo. Quando chegasse, decidiria.
Já se imaginava relaxada em sua cama, possivelmente com um chá frio sobre criado mudo, as persianas meio abertas, e o televisor ligado criando um rumor suave e ronronante a convidando a se deixar levar pelo torpor que a ajudaria a retomar forças.
Uns metros mais adiante divisou seu Opel Insignia e vasculhou sua bolsa em busca das chaves e do cartão de pagamento. Teve que investir mais do que o necessário nisso, pois os bolsos estavam repletos de papéis e coisas que eram muito inúteis.

Montou no veículo sem sequer pensar em colocar as compras no bagageiro, simplesmente deixou as sacolas caírem nos assentos traseiros e colocou a chave no contato. A primeira tentativa de arrancá-lo foi completamente infrutífera. O motor emitia uma série de ruídos afogados que não gostou nada.

Voltou a tentar, desta vez pisando um pouco no acelerador para tratar de injetar algo de combustível. Pareceu funcionar e um sorriso de alívio apareceu em seu rosto para se apagar em poucos segundos junto com a completa negativa do motor em realizar seu trabalho.

—Maldito troço! — Exclamou enquanto deixava cair um punho sobre o volante — Vamos amigo, agora não — O animou, voltando a tentar sem êxito.

Em sua concentração para fazer com que o carro funcionasse não viu que outro veículo tinha parado ao seu lado.

Jacob observou lutar contra o evidente: seu carro não sairia do lugar até que o reboque o levasse e depois contratasse um bom mecânico. Lançava golpes ao volante e ao painel, entre tentativas e tentativas de arrancá-lo, vaiando palavras amaldiçoadas, com o cabelo alvoroçado e um grande cansaço no olhar.

Vê-la naquela situação, zangada por algo que escapava ao seu controle, o fez sorrir de seu pesar. Certamente não era uma mulher que se deixasse intimidar, já tinha vivido isso em sua própria pele. Embora também soubesse que diante de uma situação contrária à realidade que ela conhecia era incapaz de racionalizá-la.

Como, por todos os diabos, conseguiria saber por fim se ela era consciente do poder que levava dentro de si? Não tinha a segurança de até aonde chegava seu conhecimento do segredo de sua raça, de sua própria condição, agora que sabia quem era sua mãe e seu pai.

era uma Híbrida de vampiro com transmorfa e se ela não sabia, ele tinha a obrigação de explicar a ela que era seu imprinting tudo o que aquilo significava, pelo menos sobre sua parte quileuti. Mas primeiro, devia conseguir que ela confiasse nele. Devia se aproximar dela e pedir perdão pela discussão que haviam tido. Por muito que custasse, sem aquela desculpa, jamais ofereceria nada mais que desprezo.

—Problemas? — Perguntou Jacob depois de baixar o vidro fumê de seu carro.
Ainda concentrada em seu afazer, reconheceu aquela voz grave e atraente que causava uma sensação muito estranha em seu interior.

—Uma pergunta bastante estúpida tendo em conta o evidente — Respondeu sem girar a cabeça para olhar.

—Posso te ajudar — Disse mais como informação que como oferecimento. Esperava que fosse ela quem tomasse a mão que lhe tendia.

—Sim? Verdade é um homem muito completo — Ironizou — Não, obrigado, não quero sua ajuda, já tive bastante de você algumas horas atrás.

—Sou consciente de que não estive muito certo com você, mas espero que essa que conheci enquanto comíamos saiba me dar uma segunda oportunidade. Deixe-me te levar para casa.

—Nem em sonhos — Respondeu sem pensar.

A mulher se colocava mais difícil do que o esperado. Jacob não sabia muito bem como agir, jamais esteve naquela situação com uma mulher, em outras mais complicadas sim, mas não assim, sendo completamente livre, tendo passado alguns anos desde sua transformação, sendo totalmente dono de seus atos e decisões. A lembrança do juramento que fez uma vez voltou para sua mente com palavras de fogo; jamais deixaria que a situação com uma mulher turvasse seus pensamentos e seu modo de agir.

Desceu de seu carro para se aproximar dela. Nunca tinha utilizado seu físico para conseguir o que desejava, mas ao longo da vida era muito consciente da reação das mulheres diante da sua proximidade. O desejavam. O aroma que desprendiam seus feromônios gritavam aos quatro ventos, inclusive acusava o mesmo comportamento.

Um pensamento de desconforto cruzou por sua mente por um instante, e o relegou rapidamente a um segundo plano, mais tarde teria tempo para se sentir culpado. Por outro lado, se fosse sincero com ele mesmo, se houve alguma fêmea que tinha captado sua atenção e tinha provocado nele tamanho desejo, certamente essa era . A fera que levava em seu interior e que devia sujeitar com mão de ferro, dava fé disso.

_ - A chamou por seu nome, colocando uma de suas mãos sobre as dela que agarravam o volante com força._ Me deixe te ajudar.

A calidez de sua pele era deliciosa. Ao produzir o contato, havia sentido que uma faísca elétrica percorria seu corpo. Sentiu como uma vozinha em seu interior que pedia que não se afastasse, a urgindo a seguir tocando, prometendo um prazer como nunca tinha conhecido.
Uma rajada de ar devolveu o controle de seus pensamentos e as retirou do seu momento.

Na zona onde Jacob a tinha tocado, se instalou um desolador frio de abandono. Suas mãos a tinham abrasado por dentro, acendendo uma necessidade irracional, um apresso estranho por manter o contato, por.... Oh Deus! Isso era perigoso, tinha que sê-lo.
Tentando pôr mais distância entre eles, desceu do carro. Pegou as sacolas e começou a caminhar, resolvida, em andar até chegar em casa.

_Fugindo de novo? Não acreditei que fosse esse tipo de mulher. - A provocou.

A indireta causou o efeito esperado e freou seu avanço para encará-lo.

_Não estou fugindo, Jacob. Só não desejo sua companhia. A verdade é tão dura? -
Respondeu zangada.

_Bem. - Aceitou enquanto chegava até ela e a segurava pela cintura._ Nesse caso, deixe que me despeça como é devido.

Antes de se dar conta do que estava fazendo já se apossou de sua boca. Aqueles lábios, que prometiam oferecer um doce sabor, o compensaram com maiores prazeres do que os imaginados. O gosto era de chocolate. A saboreou por completo, derrubando sua primeira resistência para depois levá-la com ele até afundar o beijo, dando e tomando de uma vez.

não pôde pensar em nada mais. Rodeada pelos poderosos braços de Jacob enquanto a saboreava com possessividade, sentiu como sua vontade se dobrava frente à exigência de seu beijo. Deixou-se levar, enquanto sentia que todo seu corpo se entregava a ele com um abandono que possivelmente, se tivesse sido consciente, a teria feito avermelhar.
Sua língua brincava com ela, a acariciava por dentro, a marcava como dele. O desejo de saber mais, de conhecer mais daquele homem, de se oferecer por inteiro a ele, cresceu em seu interior, a queimando, abrasando qualquer outro pensamento para não deixar nada mais do que a necessidade de o satisfazê-lo, reduzindo a cinzas o domínio sobre si mesma.

Soube o momento em que se rendeu a suas demandas. Teve a certeza no mesmo instante em que o rodeou o pescoço o atraindo mais a sua boca, tentando obter maior porção daquela deliciosa droga que nublava seus pensamentos. Então caiu na conta de que já não dirigia a situação. Tinha passado de dominante a dominado.

A entreperna doía pela excitação em sua mente o seu demônio particular tratava por todos os meios de sair à superfície. Gritava a ele que a possuísse que a fizesse dele, que a tomasse e se enterrasse nela até se perder no contente abismo do prazer. Tratou de resistir, mas o desejo era tão forte, que todo pensamento racional ameaçava ficar fora de contexto. Devia acabar com aquilo em seguida se não quisesse estragar tudo.

_Vamos, a levarei para casa. - Sussurrou ao ouvido com voz rouca.



Capítulo 1 - Telefonema Surpresa





Sete anos passado depois do grande confronto com os Volturi, e Renesmee já havia atingido a maturidade híbrida.



A família estava reunida na sala e todos estavam felizes com a oficialização do relacionamento de Seth e Nessie. Com a ajuda de Alice, eles estavam planejando fazer uma grande festa de noivado, para os quileutis juntamente com os Cullens, já que o compromisso firmado entre o lobo e a hibrida também simbolizava a promessa de paz entre os lobos e os vampiros.



_Então lobinho, sabe o que vai te acontecer se magoar a minha sobrinha? - Emmett ria estalando as juntas das duas mãos.



_TIO EMMETT! - Renesmee gritou zangada._ Paipai, o faz para.



_O partiremos em dois, sarnento - Edward esfregou as mãos entrando na brincadeira.



_Até tu, Brutus? - Renesmee resmungou cruzando os braços.



_Pode deixar que vou cuidar muito bem dela - Seth sorriu abraçando a futura noiva.



_Está tudo muito bom, está tudo muito bem, mas... - Alice parou de falar de repente e seus olhos saíram de foco. Isso não é bom. - sacudiu a cabeça voltando ao normal.



_O que você viu, Alice - Bella perguntou nervosa.



_Não compreendi muito bem, mas acho que Aro vai ligar.



Todos ficaram estáticos quando o telefone começou a soar insistentemente.


_Maldição! Edward Exclamou com uma careta de desgosto._Alô!

_Olá caro Edward! Como todos estão?

_Olá! Estamos todos bem.

_Fico feliz em saber que disto.

_Eu também fico.

_É um prazer falar com você, mas preciso conversar com seu pai.

_Tchau Aro! - entregou o telefone para o pai. _Ele quer falar com você.

_Alô?

_Como está meu caro amigo?

_Bem - Carlisle franziu o cenho desconfiado._ Algo de errado aconteceu?

_Como um bom amigo, e um civil¹ leal você faria tudo o que eu pedisse isso não é certo? - perguntou ignorando a pergunta.

_Sim! No que posso ajudá-lo?

_Quero que você receba em sua casa uma pessoa de total importância para mim. - disse com urgência.

_E quem seria essa pessoa? - Perguntou passando o olhar pelos rostos inquisitórios de todos.

_O nome dela é . Ela ainda é humana.

_Como assim ainda?

_Ela chegará à Forks amanhã de manhã. - Ignorou-o novamente._ Ficarei eternamente agradecido por isso, meu amigo. - Agradeceu antes de cortar a comunicação.

Alguns minutos haviam se passado e todos continuavam estáticos com o que escutaram, e ainda não conseguiam acreditar na conversa.

_O que faremos agora? - Esme perguntou preocupada.

_Certamente ele esta planejando algo mandando essa humana para cá. - Jasper raciocinou.

_Até eu que não sou o mais inteligente aqui presente, sei que isso é óbvio. - Emmett disse._ Olhem pelo lado bom, vai ter mais uma gata na casa.

_Emmett, para o bem da sua eternidade, vou fingir que não escutei isso. - Rosalie rosnou.

_Você sabe que eu só tenho olhos para você, não é minha ursinha?

_Essa não é uma boa hora para discussões e brincadeiras. - Carlisle disse em um tom muito sério._ Querendo ou não, ele é nosso rei e temos que aceitar isso.

_Isso não está me cheirando bem. - Alice resmungou.

_É Seth, acho melhor você tomar um banho. - caçoou Emmett.

_Que parte do "Não é hora de brincadeiras" você não entendeu Emmett? - Bella disse se levantando do sofá._Você consegue ver alguma coisa, Lice?

_Maldição! Não consigo ver nada. - irritou-se._ É como se algo estivesse me bloqueando.


***

suspirou aliviada e descruzou as mãos. A verdade era que não se sentia bem dentro de aviões, o ar não era o seu elemento favorito, por assim dizer. Ainda mais quando tem tempestade.

_Sinto muito pelo mau tempo, amigos - o piloto disse cheio de animação. _Vai passar logo. Obrigado por voarem conosco e espero que tenham ótimas férias.

Assim que desceu pelas escadas do avião, correu sob a chuva até o pequeno terminal de Port. Angeles. Passou a mão no cabelo para tirar as gotas de chuva e sacudiu a jaqueta e a blusa. Ao erguer a cabeça, deu de cara com um homem alto, muito alto, pelo menos um metro e noventa e seis se não me engano, que a encarava como se estivesse hipnotizado. Ele ficou me olhando-a assim durante alguns segundos. sentiu o rosto esquentar e desviei a vista sem demonstrar que estava envergonhada. Não que isso nunca tenha acontecido com ela. Como dizia a sua mãe, seu tipo costumava chamar atenção: Cabelos e sobrancelha ambos negros, olhos cor-de-mel, bem assentados no rosto oval, clássico. Em geral ela se divertia com esse tipo de situação, pois seu exterior nada tinha a ver com o seu interior, prático, calculista, indeciso, genioso, teimoso, etc. E se ela era o sonho de "consumo" para a comunidade masculina, nenhum deles chegava a chamar sua atenção.
Mas o caso, ali, era um tanto diferente. De certa forma, aquele homem parecia realmente estar hipnotizado. Que estranho! Será que eu estou imaginando coisas? Pensou ao sair andando e deixando o homem parado onde estava.


Ela sempre achou incrível que cada cidade tivesse seu próprio aroma, o que a definia como única, constatou.


Levou poucos minutos para que se encontrasse nos trilhos para recolher sua bagagem. Entretanto, o movimento das esteiras ainda não tinha começado.

As obras de modernização e ampliação do aeroporto criavam sérios atrasos em vários departamentos. Após alguns segundos de espera, as esteiras azuis começaram sua caminhada e os primeiros vultos apareceram atrás da pequena abertura coberta por grossas tiras de plástico negro.


Quando por fim teve sua bagagem, a arrastou e caminhou rapidamente atravessando o branco e reformado espaço de saída enquanto, ao seu redor, viajantes e familiares se ofereciam afetuosos abraços de boas-vindas.


Ninguém esperava por ela.


“Será que esqueceram que eu viria hoje? Maldita hora em que eu aceitei vir passar minhas férias na casa de tio desconhecido” Pensou irritada.


Resolveu esperara por alguns minutos antes de sair definitivamente do aeroporto. Como a espera se mostrou frustrante andou até uma grande fila de táxis de portas abertas que esperavam pacientemente para iniciar suas corridas, conforme seus passageiros necessitassem. Depois de várias tentativas em vão, começou a perder as esperanças.


_Não acredito que vou ficar perdida nesse fim de mundo. - resmungou batendo o pé no chão.


_?


Ao escutar uma voz desconhecida chamar por seu nome, deu um sorriso aliviado que tratou de desfazer quando virou direção da voz e viu quem havia chamado por seu nome.


_O que você quer? Como sabe meu nome? – perguntou desconfiada.


_Meu nome é Jacob. - Estendeu a mão para cumprimentá-la, mas ela o ignorou._ Eu fui encarregado de buscá-la por seu tio.


_E você é o que dele?


_Eu sou amigo da família.


_Como eu vou saber se você está dizendo a verdade?


_ não é um nome muito comum, o que impossibilitaria que eu chutasse.


_Ainda não me convenceu. Você poderia muito bem ter visto meu nome escrito no meu cordão, quando ficou me secando no salão de desembarque.


_Eu tenho uma foto sua que Carlisle me deu para que eu pudesse reconhecê-la. – Jacob entregou-lhe a foto.


_Essa sou eu mesma. - sorriu ao ver sua foto que reconheceu sendo a que sua mãe tirou no jardim dos fundos da sua primeira casa.


_Não me diga? – perguntou irônico._ Juro que pensei que fosse alguma outra pessoa.


_ A ha! Muito engraçado. – Olhou com uma cara de raiva.


_Será que podemos ir embora de uma vez? – perguntou perdendo a paciência.


_Você ainda não me convenceu.


_Você só pode esta de brincadeira. – Falou passando a mão pelo cabelo._ Você está falando sério?


_Claro... Que Não! – Riu debochada.


_A ha! Muito engraçado. – imitou-a


_Agora sim podemos ir.


Cruzaram a estrada para chegar até a zona de estacionamentos onde Jacob tinha deixado seu carro.


O carro esportivo negro de Jacob, era cômodo e rápido, devorava quilômetros e curvas velozmente, guiado por seu dono que dirigia o volante com destreza. o observou atentamente enquanto conduzia. Teria gostado de ver os olhos dele para ter uma ligeira ideia de se todos seus sentidos estavam postos na estrada como aparentava, mas os óculos escuros a impediam.


_ O Seu Black Diamond Edition a nova versão do Cadillac CTS-V é bem legal. – disse tentando puxar assunto.

_Você gosta de carros?

_Depois de roupas, sapatos, e motos de alta velocidade, carros são as coisas que eu mais gosto.

_Isso é incrível. – sorriu entusiasmado. _ Sabe algo mais sobre esse carro? – testou.

_ Sei que a disponibilidade da edição preta é somente para os modelos cupê, sedã e perua. A Cadillac descreve o resultado do novo design como: “um brilho como o de diamante quando a luz bate em diferentes ângulos da superfície do carro”. Dentre as novidades podemos eles descreveram: O exterior: Rodas de 19 polegadas e pinças de freio em amarelo. No interior: Bancos Recaro em couro, com 14 opções de ajuste, e detalhes em madeira.

_Você realmente gosta de carros, pensei que só estava tentando puxar assunto.

_Oh! Você me descobriu. – colocou a mão sobre o peito com uma expressão cômica._ Como você adivinhou?

_Estávamos em silencio desde que saimos do aeroporto.

_Você me pegou.

_Bem que eu queria pegar mesmo. – sussurrou.

_Como? Não entendi o que você disse.

_Nada não. – disfarçou sem jeito. _ Continue a descrever o carro.

_Sério? - perguntou incrédula._ Você é o dono do carro e deve saber tudo sobre ele logicamente.

_Eu sei, mas gosto de ouvir a sua voz.

_Tuuudo bem! – sorriu sem graça._ Bom, o motor é um CTS-V 6.2 V8, que rende 556 cavalos de potência. E para ter uma gracinha dessas na garagem da sua casa você desembolsou a quantia de US$ 69.190, com câmbio manual, e US$ 70,490, automático. Ela é US$ 4.850 do que as opções do tradicional CTS.

_Estou impressionado.

_Eu fiz por onde. – disse e voltou a olhar a paisagem deixando que o silêncio reinasse novamente..

Por todos os santos ele é realmente lindo, não deveria estar batendo bem! Pensou enquanto movia ligeiramente a cabeça negando.


Aludindo no pensamento a sua saúde mental, outra série de vivencias que estava querendo esquecer, as relegando ao subconsciente. Fechou os olhos fortemente tratando de expulsar esses pensamentos de sua cabeça.


Jacob, longe de ter os cinco sentidos dedicados a conduzir, estava completamente atento a todos e cada um dos movimentos de . Esteve em silêncio durante todo o caminho, encerrada em si mesma e suas reflexões. Pensamentos que por pelas caretas que estava fazendo, e tendo estado a observando, não deviam ser muito agradáveis. Não a conhecia bem para afirmar que fosse uma tendência habitual nela, mas sim sabia que não gostava absolutamente vê-la desse modo. Preferia vê-la irritada como estava no aeroporto à envolta naquele mundo unicamente dela.


—Sabe que é muito divertido te observar enquanto pensa? — Comentou Jacob sem afastar o olhar da estrada — Quase se pode adivinhar o que está pensando apenas ao te olhar uns instantes.


A menção de seus pensamentos conseguiu com que de novo um quente rubor se instalasse nas maçãs do seu rosto e, para tratar de evitar que Jacob o visse, desviou ligeiramente à cabeça para olhar pelo vidro obscurecido.


—Sabe que é odioso intrometer-se no que não é da sua conta? — Respondeu sem o olhar e sem nenhuma emoção em sua resposta.


—Vamos, mulher, a última coisa que eu pretendia fazer é acender de novo sua ira — Se desculpou.


—Não fez.


—Alegro-me porque sua ira é a última coisa que quero acender. — A olhou enquanto falava, com um meio sorriso no rosto. Tinha que conseguir algum tipo de reação nela — Eu gosto mais de dedicar meu tempo a fazer outro tipo de coisas mais interessantes.


—Por exemplo? — Perguntou sem se dar conta do que dizia.


—Desde que olhei para você na sala de desembarque, estou muito tentado a te agarra e te beijar até te deixar sem folego.


Aquele comentário captou toda sua atenção. O ligeiro rubor começou a tingir suas bochechas alcançou cotas impensáveis. Maldição pensou, se ele queria que ela se sentisse como uma menina estava conseguindo.


Girou a cabeça, entreabrindo a boca para responder, mas um dedo de Jacob, colocado a tempo em seus lábios, impediu.


—Chegamos — Informou.


Absorta como estava em seus ultrajados pensamentos não tinha notado que Jacob tinha parado o carro a uns metros em frente a que seria sua nova casa.


Capítulo 2 – New Home

POV —

Eu sai do carro sem dirigir nem um olhar a ele. Abri a porta traseira, peguei minha mala, e voltei a fechar com um golpe seco para, em seguida, virou-se para admirar sua nova casa.
—Minha nossa que casa linda. - disse impressionada. _ Quantas pessoas moram aqui?

— Aqui moram seis pessoas, o filho mais novo se casou e mora com a esposa e a filha perto daqui. - Jacob sorriu.—Pronta para conhecer sua nova família?—, ele perguntou, abrindo a porta.

Eu tentei sorrir, mas o nervosismo e o nó que se formava em minha garganta não permitiram.

—Será que eles vão gostar de mim? – sussurrei puxando-o pela jaqueta.

—Particularmente, eu acho que não, mas eles são sua família e vão ter que te aturar. – brincou.

—A ha! Eu particularmente não achei graça. – fechei a cara enquanto caminhamos pelo longo portal de entrada.

Por dentro era ainda mais extravagante, menos previsível, do que do lado de fora. Era muito clara, muito aberta, e muito grande. Isso originalmente deve ter sido vários quartos, mas as paredes foram removidas em muitas partes pra criar um espaço maior. O fundo, virado para o sul foi inteiramente substituído por vidros, e, além da sombra das árvores, o quintal terminava num rio enorme. Uma escada gigantesca dominava o lado oeste da sala. As paredes, o teto baixo, o chão de madeira, e os finos tapetes, eram todos de tons variantes de branco.

Esperando por nós, em pé no lado esquerdo da porta, num lado da sala que continha um piano enorme e espetacular, estavam um homem e uma mulher muito bonitos.

Eu não pude podia deixar de me chocar com a juventude e perfeição ultrajante do homem. A mulher lado dele, também era muito bonita, ela tinha o mesmo rosto pálido, lindos olhos ambares assim como homem. Alguma coisa no formato de coração do seu rosto, seus cachos macios, de uma cor caramelada, me fez lembrar de filmes épicos. Ela era pequena, mais esbelta, mas mais angular. Eles dois estavam vestidos casualmente, com roupas claras que combinavam com o interior da casa. Eles deram um sorriso de boas vindas, mas não fizeram nenhum movimento para se aproximar. Eu imaginei que eles estavam tentando não me assustar.

, esses são Carlisle e Esme, seus tios. — a voz de Jacob quebrou o curto silêncio.

—Seja bem vinda, —, os passos de Carlisle eram medidos, cuidadosos enquanto ele se aproximava. Ele ergueu sua mão e eu dei um passo á frente para balançar a mão dele._ É um prazer te conhecer.

—É um prazer te conhecer também, senhor. – disse meio desconfortável.

“Nossa que mão gelada”


—Por favor, me chame de Carlisle, ou só de tio.

—Carlisle—, eu sorri pra ele, minha súbita confiança me surpreendeu.

Esme sorriu e também deu um passo á frente, vindo à direção da minha mão. O seu aperto frio e forte me surpreendeu.

—É muito bom conhecer você—, ela disse sinceramente.

—Obrigada. É bom conhecê-la também—. E era mesmo. Era como conhecer uma fada de contos- ou Branca de Neve, pela cor.

—Onde estão os outros?—Jacob perguntou, mas ninguém respondeu, já que duas pessoas apareceram no topo da escada.

—Ei, Jacob—, a menina o chamou entusiasmada. Ela correu escada abaixo, uma mistura de cabelos pretos e pele branca, parando graciosamente na minha frente. Carlisle e Esme olharam para ela com olhos cheios de avisos, o que eu não entendi.

—Oi, —, ela disse e se inclinou para me dar um beijo na bochecha._ Eu sou Alice.

Se Carlisle e Esme pareciam assustados antes, agora eles estavam alarmados. Havia choque nos meus olhos também, eu fiquei sem entender nada, mas estava feliz por ela parecer me aceitar tão inteiramente.

—Você cheira muito bem—. Ela comentou, me deixando totalmente envergonhada. _Esse é meu namorado, Jasper.

Ninguém mais parecia saber exatamente o que dizer. Um sentimento de paz passou pelo meu corpo, e de repente eu estava totalmente à vontade a despeito de onde eu estava. Jacob olhou para Jasper, levantando uma sobrancelha.

—Olá, —, Jasper disse. Ele manteve a distância, sem me oferecer um aperto de mão.

—Olá, Jasper—, eu respondi timidamente pra ele. _ Vocês têm uma casa linda—, eu comentei convenientemente.

—Obrigada—, Esme disse. —Estamos muito felizes por você ter vindo.

Eu me dei conta de que estavam faltando duas pessoas quando olhei em volta e não vi mais ninguém.

_Rosalie e Emmett não estão em casa, mas logo eles chegam. - Alice disse ao perceber que eu procurava algo.

A expressão de Carlisle me tirou dessa linha de pensamento, ele estava olhando para Jacob com uma expressão intensa. Pelo canto dos meus olhos, eu vi Jacob afirmar com a cabeça uma vez.

Eu virei o olhar, tentando ser educada. Meus olhos foram parar em um lindo instrumento que havia na sala. De repente eu me lembrei da minha fantasia de infância que, se um dia eu ganhasse na loteria, eu compraria um piano bem grande pra mim. Eu não era nenhum Daniel Barenboim², mas os momentos em que sentava para tocar, eu ficava feliz.

Esme notou minha preocupação.

—Você toca?—, Esme me perguntou, inclinando a cabeça na direção do piano.

Eu balancei minha cabeça. —Sim, um pouco. Esse piano é lindo. É seu?

—Não. - Ela riu. — É do meu filho, Edward. Ele é um músico. – disse orgulhosa.

—Nossa que legal.

—Bem, toque para gente. - Esme encorajou.

—Não sei, faz um tempo que não toco nada. – Eu disse sem jeito.

—Eu gostaria de te ouvir tocar— Jacob me encorajou.

Alguém riu silenciosamente e Esme deu a Jasper uma olhada de reprovação.

—Bom, eu vou tentar, mas não garanto nada.

Enquanto caminhava até o piano, lembrei-me da música perfeita para tocar. No começo do ano passado eu havia visto um vídeo de uma menina chinesa que não possuía os dedos da mão direita e tocava piano lindamente. Sentei-me ao piano e respirei profundamente para poder me concentrar. Todos haviam sentado no enorme sofá da sala e ficaram me olhando. Pousei meus dedos delicadamente sobre as teclas do piano e deixei que a música fluísse naturalmente.

(http://www.youtube.com/watch?v=VbhW_K3NvmQ)

— Tem certeza que você não toca há algum tempo? – Esme perguntou quando eu terminei de tocar.

— Bom, tem uns dos meses que não toco.

— Onde você aprendeu a tocar?

— Sou auto de data, aprendi vendo vídeos no youtube. – sorri sem graça.

— Você toca mais algum instrumento? – Alice perguntou.

—Além do piano, eu toco e gosto bastante de violino, guitarra, violão, baixo, saxofone e flautas.

— E você gosta de mais alguma coisa?

— Eu também gosto de cantar, dançar, ler e de escrever músicas.

—Tem alguma coisa que você não gosta? – Jacob perguntou rido debochado.

— De você – sorriu ao ver a cara de sem graça que ele fez.

—Não se preocupe, é reciproco.

— Bom, depois nós poderemos conversar mais. – Alice veio na minha direção._ Você quer ver o resto da casa?

—Sim! – sorri.

Ela sorriu de volta, pegando minha mão, me levando pra longe do piano.

Nós subimos a enorme escadaria, minha mão passando pela superfície delicada do corrimão. O longo corredor que se seguia ás escadas era revestido com uma madeira cor de mel, a mesma das madeiras do chão.

— O quarto de Rosalie e Emmett... o escritório de Carlisle... Meu quarto. - ela fazia gestos enquanto passávamos pelas portas.

Nós paramos na frente da última porta do saguão.

— Seu quarto. - Ela informou, abrindo-o e me puxando para dentro.

O quarto tinha na parte sul que estava com as cortinas abertas, uma janela parede-feita sob medida pra um grande quarto . Ele tinha como toda a casa muitos vidros, a paisagem era para baixo, evitando o sol que refletia no rio, atrás tinha a intacta floresta e a extensão da Olympic Mountain, as montanhas estavam fechada há muito tempo. Na parede oeste tinha uma escrivaninha com um desktop, um estante com alguns livros e cds e em um outro canto tinha um sofisticado Microsystems. Havia enorme cama. O chão era coberto por um grande tapete bege, as paredes eram escuras.

— Então, você gostou? – perguntou receosa.

— Se eu gostei? – olhei-a incrédula._ Você está brincando? Eu simplesmente amei.

— Que bom. – suspirou aliviada._ Esme não sabia como você gostaria que seu quarto fosse decorado, então tentou fazer parecer mais confortável o possível.

— Depois tenho que agradecer a ela também.

— Bom, essa outra porta e o closet, e dentro dele tem um banheiro particular. – apontou para uma porta que eu não tinha reparado._ Vou deixar você sozinha para poder descansar da viajem. Ainda é cedo, então durma e quando acordar desça para comer alguma coisa.

_Obrigada!

Depois de tomar uma longa e prazerosa ducha, que caiu maravilhosamente em meu corpo privado de descanso, entrei em um roupão e voltei para o quarto e encontrei minhas malas na beira da cama.
Abri minha mala escolhi uns jeans e uma camisa branca muito leve. Não queria vestir as roupas super caras que havia encontrado em seu closet. Sequei o cabelo e o deixei solto, depois de terminar de me arrumar deitei na cama.
Fiquei divagando até que cai no sono.
Eu corria em uma praia somente de bermudinha jeans e a parte de cima de um biquíni.
- Volta aqui Ale, você não vai fugir dessa vez – ele gritava correndo atrás de mim.
- Você não me pega lalalal – olhei por cima do ombro para ver se ele estava perto de mim e continuei a corre quando senti uma mão roçar minhas costas, fazendo com que eu forçasse mais as pernas. - Jake bobão não me pega rara... – corri ate uma pedra grande e me escondi a trás dela, apoiei as mãos nela para poder recuperar o folego e poder espiar se ele ainda estava atrás de mim. Coloquei as mãos nos joelhos respirando rapidamente. - Ainda bem que ele desistiu, porque eu não entraria nessa água gelada nem que me pagassem. – disse de cabeça baixa com os cabelos na frente do rosto.
- Quem desistiu de que, Ale? – levantei a cabeça lentamente e vi tive que encostar completamente as costas na pedra porque ele estava muito, muito perto. - Diz para mim a quem você estava chamando de bobão? – sussurrou ao pé da minha orelha me fazendo arrepiar completamente.
- Ni...nin..ninguém – gaguejei com o coração disparado. - Ninguém.
- Ninguém, tem certeza? – sussurrou bem perto da minha boca. - Tive a nítida impressão de que você falava de mim. – disse olhando bem dentro dos meus olhos me hipnotizado.
- Eu..eu acho melhor nós voltarmos..
- Não, você começou agora eu vou terminar – falou colocando as mãos na minha nuca por debaixo do cabelo. - Agora eu vou te beijar.
- Isso não foi um pedido, foi? – ele respondeu me beijou ao mesmo tempo em que pressionava meu corpo com o próprio corpo na pedra.
- Te amo! – disse dando vários selinhos em minha boca.
- Eu também te amo Jake. – falei antes de colar nossas bocas novamente.
- Mas, mesmo assim você não vai fugir do banho – disse me pegando no colo a força e me carregando para água.
- Não Jake, por favor – choraminguei me agarrando ao seu pescoço. - A água esta muito gelada.
- Pode deixar que eu te esquentar – disse beijando minha testa e nos jogando na água.
- Aiaiai...ta gelada...ta gelada. – gritei dando pulinho.
- Vem cá que eu vou te esquentar – puxou-me pela cintura colando nossos corpos. - Melhor assim?
- Uuumm pooouuuco – gaguejei.
Acordei sobressaltada na escuridão do quarto. Olhei para o relógio no criado mudo e vi que já era nove da noite, eu havia passado a tarde toda dormindo.
“"Ué, que sonho mais doido!"
Joguei o cobertor de lado e fui até o banheiro. Lavei o rosto e prendi o cabelo em um simples rabo de cavalo e desci as escadas para sala e encontrei Esme sentada ao telefone.
_Tudo bem querido, eu estarei esperando vocês aqui amanhã, tchau.
_Oi Esme, quero agradecer pelo quarto, ficou realmente muito bom.
_Não a deque querida. – sorriu simpática._ Esta com fome?
_Um pouco.
_Venha comigo, vamos até a cozinha. – puxou-me pela mão. _ Eu deixei algo pronto caso você acordasse com fome.
Quando chegamos à cozinha, eu seitei na mesa enquanto Esme colocava minha comida para esquentar no micro-ondas.
_Onde estão os outros? – perguntei depois de algumas garfadas.
_Carlisle esta no escritório, Alice e Jasper, Rosalie e Emmett estão no quarto deles. – Calou-se durante uns segundos._ Meu filho mais novo virá amanhã com a esposa e a filha, ai você poderá conhecê-los.
_Era com ele que você estava ao telefone, certo.
_Sim.
Esme pegou meu prato quando terminei de comer e colocou na lavadora.
_ Como já está tarde, eu vou voltar para o quarto.
_Tudo bem querida, até amanhã.
Voltei para o quarto e sentei na cama distraída. Minha mente parecia emitir um suspiro contido, deixei cair os braços em ambos os lados de seu corpo. Estava mais cansada da viajem do que imaginava, mas não queria dormir de novo.
Completamente desperta, resolvi colocar as malas no closet. Enquanto fechava a porta o timbre do celular chamou minha atenção. Dei um salto e coloquei-me junto ao aparelho e sem perder um segundo o desprendeu.
-Sim?
, sou eu Aro. Desculpe se a despertei.
—Não estava dormindo.
—Bem. Como foi a viajem?
—Um pouco longa, mas nada que mais algumas horas de descanso não resolvam.
— Como eles te receberam?
_Muito bem.
_Sinto-me feliz por isso.
_Pai, quando é que eu vou ver o senhor pessoalmente?
— Em breve querida.
_Em breve? O senhor me da à mesma resposta há vinte anos.
_Sinto muito por isso, princesa.
_Prometo que você terá uma surpresa no seu aniversário.
_O único presente que eu quero ganhar no meu aniversário é a presença sua e da minha mãe.
_Desculpa meu amor.
_Pai? Pai? Droga ele desligou de novo.
Irritada, joguei o celular contra a parede fazendo com que ele se espatifasse em mil pedaços. Peguei meu novo diário e comecei a escrever rapidamente.
Querido diário,
Ando com muitas coisas na cabeça e você é o único com quem posso desabafar. Todos os dias da minha vida eu vejo ao meu redor famílias felizes constituídas por pais, mães e filhos extremamente contentes, famílias normais. Ao contrario das dessas famílias que me cercam, a minha família não é tão normal, certo, você deve estar achando que eu estou dramatizando, mas não estou não. Minha família é constituída por minha babá, meu motorista e os professores particulares, e meus pais, mas eles estão sempre muito ocupados.
Algumas semanas atrás, descobri que na verdade meus “pais”, o homem e a mulher que eu sempre chamei de pai e mãe, nem são meus parentes de verdade. Descobri que sou adotada, e que meus pais biológicos nem americanos são. Bem, minha mãe biológica é nativo-americana, mas meu pai é italiano.
Quando contei para meus “pais” que descobri que não tínhamos uma única ligação sanguínea, eles imediatamente contaram a história de como meus verdadeiros pais se conheceram e que eles ficaram muito felizes com o meu nascimento, mas não puderam ficar comigo porque seria muito perigoso criar um bebê com o modo de vida que eles levavam, por isso eles encarregaram Elijah e Krystal para cuidarem da minha segurança.
Ainda cinto algo estranho ao escrever Elijah e Krystal, ao invés de pai e mãe. Mesmo sabendo que eles me adotaram, nunca vou deixar de ama-los como pais.
Depois de algumas revelações confusas sobre os meus pais biológicos, meus pais adotivos disseram que fariam uma viajem urgente à Itália e que eu ficaria na casa de um tio. Bem, aqui estou eu na casa dos Cullens. Amanhã eu vou conhecer o resto dos integrantes da família. Deseje-me sorte.
Cansada de escrever, fechei meu diário e o coloquei no criado mudo ao lado da cama e deitei para logo em seguida cair na mais completa consciência.



Agradecimento: Agradeço a todas vocês pelos comentários, eles são muito importantes para mim e incentivam-me muito a continuar a escrever. Por está ser a minha primeira fanfic, todo o esforço que vocês fazem para comentar me deixa muito feliz. Muito obrigada meninas!!!


Capítulo 3 – Kisses.



Jacob Pov.



Às oito da manhã, entrei na clareira em que o bando sempre se encontrava para as reuniões, minha mente ainda na mulher que havia deixado na casa dos Cullens. Por algum motivo eu queria estar com ela quando acordasse. Inferno, eu queria acordá-la com um beijo, bem demorado. Em vez disso, eu estava ali, elaborando estratégia de grupo para treinar os novos lobos e organizando novos grupos paras rondas. Ele caminhou para o vestiário. Ele tinha sofrido um imprinting, mas ainda não estava pronto para contar ao bando.

—Bom dia.

—Bom dia. - todos balançaram a cabeça para ele.

—Jacob está aqui, podemos começar a reunião. - Sam disse sentando-se nas patas traseiras. — Soubemos que os Cullens tem um novo integrante.

—Sim, Aro ligou ontem de ontem pedindo para que Carlisle a recebesse. – Seth explicou.

—Então quer dizer que ela é uma dos italianos? – Sam perguntou não gostando da ideia.

—Não, Sam ela não é uma dos italianos. – eu respondi.

—E como você sabe disse, Jacob? - Embry questionou.

—Fui buscá-la no aeroporto ontem, ela me pareceu bem normal.

—Normal como? Ela segue a mesma alimentação dos Cullens? – escutei alguém ao meu lado perguntar.

—Normal do tipo que tem um coração que faz o sangue correr por suas veias. – disse sarcástico. — A garota é humana.

—Ela é bonita?

—E o que te importa em, Embry? – rosnei.

—Acho que tem alguém com ciúme. – ele zombou.

— Cala boca cara, não enche.

—Não me interessa se ela é bonita, temos que tomar cuidado agora que ela esta aqui.

—Será que ela é quente e...-

As palavras de Embry foram abruptamente sufocadas quando eu o derrubei e pressionei as patas da frente em sua garganta, antes que pudesse piscar.

—Mostra algum respeito quando você falar dela.

—Jacob! Pare Agora!

Hesitei um minuto a mais para certificar de que tinha sido entendido.

—Todos estão dispensados. Ele esperou que todos saíssem da clareira e quando eu estava pronto para fazer o mesmo, ele me chamou de volta. —Jacob, você está bem? – perguntou quando ficamos completamente sozinhos.

—Sim, Sam. Estou bem.

—Você quer falar sobre isso?

—Não. - Os olhos de Sam se estreitaram em duvida.

—Sei que vou passar o controle do bando para você, sei que é difícil a liderança, mas eu sinceramente esperava que isso nos tornasse mais amigos, mais irmãos, Jacob.

—Sinto muito, só estou um pouco aéreo...

—Alguma coisa com a nova Cullen?

—Se você está querendo saber se eu sofri um imprinting por ela, sim eu sofri.

—Meus parabéns irmão. Se há um problema, eu espero que você saiba que pode falar comigo sobre isso.

Permaneci silêncio e Sam suspirou.

—Vou deixá-lo ir, neste momento. Mas se isso acontecer novamente, eu vou ter que tomar medidas disciplinares. Nós não podemos ter qualquer desentendimento entre nós, somos irmão. Entendido?

—Sim - dei um breve aceno.

—Pode ir agora.

Antes que eu chegasse às árvores, Sam tinha mais uma coisa a dizer.

—Jacob se houver algum problema que você não possa me contar, pelo menos, fale com alguém do bando. Você não é nenhum lobo solitário. Para isso que o bando serve, para ajudar uns aos outros.

Esperei para ver se Sam tinha algo mais para dizer. Quando nada mais foi dito, sai correndo pela floresta de volta para casa.
Quando cheguei a parte de trás da casa, Embry me esperava encostado na porta.

—Ei, Jacob.

Parei, sabendo que devia a Embry uma desculpa, mas detestando a oferta dele.

—Ei cara, me desculpe se te irritei.

—Fica tranquilo, sem problemas.

—Nós estamos bem?

—Sim. – Estendia a mão para que ele apertasse...

—Já que tudo esta resolvido, vou voltar para casa, antes que minha mãe de falta de mim. - sorriu—Aparece lá em casa para o almoço.

–Não vai dar, eu tenho uma coisa para fazer.

– Então deixa para próxima. - disse despediu-se e saiu.

Entrei em casa feliz por não precisar dar uma desculpa por seu comportamento. A última coisa que queria fazer era explicar sobre Alena. Era tudo muito novo para eu compreender completamente. Eu apenas sabia que não podia voltar atrás. Não poderia deixá-la ir. Depois que ela entendesse que ela era sua, ele poderia dizer ao resto do bando sobre eles. Faria uma visita surpresa para ela no horário do almoço.



Alena Pov.



Na manhã seguinte meus olhos foram se abriram preguiçosamente quando senti o brilho ofuscante do sol que entrava pela janela do quarto, ergui os braços acima da cabeça, bocejei, e estiquei-me languidamente semiacordada. Eu me sentia bem. Não podia lembrar a última vez que se sentira tão bem descansada. Respirei fundo e sentei na beirada da cama. Virei cabeça para o relógio digital e viu que ele marcava nove horas.

— Droga, há essa hora todos já devem ter tomado café.

Livrei-me das cobertas e pulei da cama, corri para escovar os dentes e coloquei a primeira roupa que apareceu na minha frente, arrumei a cama rapidamente. Assim que abri a porta do quarto e comecei a descer as escadas, senti um cheiro de café.
Quando cheguei à cozinha, fiquei de boca aberta ao ver a grande mesa estava repleta de apetitosos mantimentos. Sobre um par de toalhas de cor bege. Ao redor da mesa, as cadeiras, mais semelhantes a poltronas por sua envergadura, estavam realizadas em vime cor mel e pareciam realmente cômodas. Sentiu como meu estômago grunhia furioso, até esse momento não tinha notado quão faminta estava.

—Adiante, sentem-se e coma. Esme não perdoará se não provar pelo menos um pouco. —Disse um homem do outro extremo da sala._ Eu sou Emmett, e você é?

—Alena. — Perguntei._ Você não comerá comigo?

—Já o fiz — Respondeu — Estou acordado há horas.

Recebi o comentário como um jarro de água fria. Afastei o olhar dele e sentei-me à mesa. Apesar de não morar com meus pais, mas sim com meu tutor e outros empregados, não estava acostumada a comer sozinha.

—Bom, preciso ir até a cidade buscar Esme no mercado, se importa de ficar sozinha por algumas horas?

—Não se preocupe, estou acostumada a ficar sozinha.

—Ficaremos fora até o horário do almoço, se quiser preparar algo para comer, pode ficar a vontade. Tchau!

—Tudo bem, tchau!

Fiquei sozinha na mais completa solidão. Voltei para meu quarto e fui direto para o banheiro, me despindo. Quando a água morna inundou meu corpo, meus pensamentos voltaram para Jacob Black.

O homem era simplesmente deslumbrante. Alto, peito largo, e quadril magro, seu corpo era de um homem que cuidava muito bem de si mesmo. Ele era forte, muito forte. E seus olhos! Eles eram o mais bonito tom de mel que já tinha visto, apesar de serem frios.
Enquanto tomava banho, lembrei-me do beijo que trocamos no meu sonho e acabei me distraindo e engasgando com a água, tossi e cuspi quando a água correu na sua boca e nariz.

Movi-me aos arrancos para trás, quase caindo no piso escorregadio, embaraçada para estar fantasiando sobre algo que eu não deveria estar triste por não ter acontecido.

Escolhi um lingerie de algodão e por causa do tempo fresco, coloquei um vestido solto amarelo, com laços unidos nos peitos, caindo a meados da coxa. Ainda um pouco inquieta, voltei para cozinha e me servi de um copo de chá gelado, adoçado à perfeição, estiquei-me sobre o sofá com a revista Teen Vogue que havia comprado antes de embarcar no avião em Nova Iorque. Estava desfrutando o que restava da manhã que estava matando ela. Ela comeria mais tarde, enquanto ela decidia o ela queria comer.

Eu havia lido apenas a metade da revista quando a campainha tocou me assuntando. Ela tinha estado ali menos de vinte e quatro horas e não conhecia ninguém. Olhei pela janela e vi uma grande e reluzente caminhonete preta estacionada do outro lado da rua. Quando espiei pelo olho mágico, vi as costas de homem razoavelmente grande.

“Ele deve ter errado de endereço”.

— Posso ajudar? – perguntei ao abrir a porta cautelosamente.

Fiquei em choque quando o homem virou-se.

— Eu espero que você goste de comida chinesa. Eu trouxe varias entradas, e não sabia qual você preferia.

O centro de seus pensamentos, Jacob Black, abriu caminho para dentro da casa.

—Vou colocar na cozinha.

Deixei-o passar, muito atordoada para dizer algo.

—Tenho porco frito, arroz no vapor, frango empanado, moo goo gai pan, frango e gergelim, naturalmente, nenhuma refeição chinesa está completa sem os rolinhos. - ele falou por cima de seu ombro antes de desaparecer em sua cozinha.

Depois de algum tempo, percebi que ainda estava de pé junto à porta aberta, deixando entrar todo o ar fresco. Empurrei a fechando e seguiu até a cozinha, onde podia ouvir os sons de armários sendo abertos. No momento em que entrei, ele já havia localizado os pratos e os copos e estava olhando para a geladeira.

— Chá gelado. Bom. Que vai muito bem com nossa comida. - Ele puxou a jarra de vidro para fora e a coloque sobre o balcão.

—O que você está fazendo aqui? - encostei-me à porta com os braços cruzados sobre os seios.

Ele estalou os dedos.

—Isso me lembra. Esqueci-me de te dar uma coisa.

—O quê? – perguntei curiosa.

Ele caminhou até parar na minha frente, inclinou-se enquanto acomodava uma mecha de meu cabelo atrás da orelha. Sabia o que ele estava prestes a fazer, mas não conseguia me mover um centímetro sequer. Ele beijou-me levemente e depois se afastou.

—Pronto, matei a vontade. – sorriu voltando a arrumar a mesa.

Ainda sob os efeitos do beijo de Jacob, me sentia estranha, eu deveria tê-lo impedido, não que pudesse fazer mais do que tentar empurra-lo.

—Porque você fez isso?

— Vamos. Pegue. Há bastante comida.

—Não vai dizer nada?

— Desculpe, esqueci-me de pergunta se você já almoçou? - Pela primeira vez ele hesitou, olhando estranhamente incerto.

—Não, ainda não comi. Eu ainda não havia me decidido. – fiquei surpresa ao ver que me precipitei em tranquilizá-lo.

Peguei um prato, e fui colocando alguns alimentos. Não havia sentido desperdiçar. Eu precisava comer e, como ele disse, havia bastante.

—Você se convidou sozinho para vir na minha casa e me roubou um beijo, você não acha que eu deveria saber o porquê?

—Primeiro, eu tinha dito que estava com vontade de fazer isso desde que eu te vi no aeroporto.

—Só porque você tem vontade de fazer algo, não significa que você deva ou que tenha permissão para fazê-lo. – disse irritada.

—Segundo, a casa não é sua. – falou ignorando completamente minha irritação.

—A partir do momento em que eu estou morando da casa do meu tio, eu posso passar a chamar de minha casa também. – sentei-me à mesa e comecei a comer quase furando o prato com o garfo por causa da raiva.

—Terceiro, eu tenho passe livre aqui, querida.

—Não me chame de querida. – fuzilei-o com olhar.

—Tudo bem, como você queira querida. – sorriu debochado.

—Você é irritante, não sei por que não te chutei porta a fora. – resmunguei.

—Por que você baixinha desse jeito, não teria força o suficiente nem para chutar uma bola.

—Eu não sou baixinha, tenho um e oitenta, - gritei.

—Realmente, você não é baixinha, e do meu tamanho certinho. – provocou. —Acho que nos daríamos muito bem em uma cama, eu me encaixaria certinho em você. – zombou.

Eu havia acabado de colocar um pedaço de frango na boca, rapidamente sufoquei e tossi violentamente. Jacob tomou o garfo de minha mão e me deu uma tapinha de leve costas.

—O Alimento desceu pelo caminho errado? Eu odeio quando isso acontece.

—Odeio você. – vermelha e ainda meio sufocada consegui sussurrar.

—Aqui, bebe um pouco do meu chá.

Bebi um pouco antes de devolver o copo. Jacob pegou seu prato e copo e se dirigiu para a sala de estar.

—Será que tem algum filme bom?

Abismada com a total mudança de assunto, apenas o observei sair. Se ele tivesse sido mais amável e bem comportado, eu o teria chutado para fora, por que de boas intenções o inferno está cheio. Mas ele estava se comportando como um abusado, e estava deixando suas intenções bem claras. Ele estava me tratando como uma mulher que havia acabado de conhecer, como se fossemos “amigos” por anos, poderia ser considerado normal, outra horas ele dava em cima na cara de pau, eu não sabia se era de brincadeira, mas queria ver onde nós pararíamos. Peguei meu prato e copo e o seguiu, querendo saber quando sua vida se transformou em uma comédia, e quando tinha dado essas liberdades para ele.

—Os filmes estão ao lado da estante de livros.

Eu gostava de livros, mas era uma grande admiradora de filmes. Por isso, tinha reparado que a estante ia do chão ao teto, de fitas VHS e DVD.

—Olhe para todos esses filmes. Nunca tinha reparado neles. - Ele passou os títulos, parando a cada um, e depois puxando para ler a capa. — Ninja Assassino! Eu adoro esse filme. - Jacob o abriu e depositou no leitor de DVD. Agarrou os controles remotos, e veio se sentar ao meu lado no sofá. Depois que o filme começou, ele pegou sua comida e começou a comer.

Eu comi, dividindo sua atenção entre o Jacob e a televisão. Ele não estava brincando. Ele realmente gostava deste filme. Ele ficou totalmente absorvido.
Quando terminei, levantei e fui colocar meu prato na cozinha.

—Baby, já que você está de pé, você poderia me trazer mais chá? - Ele perguntou distraidamente, segurando seu copo.

Tomei o copo das mãos dele com um ligeiro: "Claro." Quando eu tinha me tornado a baby dele? Quando você sonhou com ele e ele deu-lhe um beijo, e você respondeu. "Oh, cale a boca", disse ela baixinho.

Enchi os copos e agarrei os folhados antes de retornar à sala de estar. Após colocar os copos sobre a mesa de centro, sentou-se e cutucou o Jacob.

—Quer um?

—Obrigado. - Ele pegou o saco, selecionou um folhado, e me entregou o resto de volta.

Eu comi um, e depois outro, antes de entregar o saco para Jacob para concluir o restante. Quando ele terminou, amassou o saco e o jogou-a sobre a mesa. Então ele estendeu a mão e a puxou até que estivesse encostada a seu lado, seu braço envolveu os ombros dela.
Após as liberdades que ele tinha tomado antes, seria uma tolice se queixar de algo tão simples como isto. Assim, decidiu apenas seguir a corrente, ela relaxou contra ele e assistiu ao resto do filme. Alarmou-se, quando dobrou o polegar acariciando o seu mamilo. Ela pensou que foi um acidente até que ele fez isso de novo, e de novo. Lançou um rápido olhar mostrou-lhe que ele ainda estava atento ao filme. Até então, seu mamilo estava enrugado. Jacob brincou com ele, por todas as aparências, sem saber que ele estava fazendo isso. No momento em que os créditos começaram a rolar, Alena estava num tremendo feixe de excitação.

—Obrigado pelo almoço agradável e relaxante. - Jacob levantou meu queixo e abaixou lentamente sua boca na minha.

Seus lábios roçaram nos meus, buscando, degustando, aprendendo a sua forma. Ele sugou o lábio superior antes de reivindicar o seu inferior. Então sua língua lambeu as comissuras da minha boca, pedindo entrada. Quando eu a abriu, sua língua mergulhou dentro em pequenas incursões, envolvendo sua língua quando fugia, avançava e recuava. Ele a atormentou, até que ela viu-se tentando capturar a língua dele, com sua própria. Tentei empurra-lo, mas falhei. Ele era muito rápido e forte. Ele agarrou meus cabelos segurando firme e enfiando a língua cada vez mais fundo em minha boca.
No momento em que parei de resistir, ele me deitou no sofá ficando por cima. Estávamos tão entretidos no beijo que não escutamos a porta ser aberta, só interrompemos o beijo quando escutei alguém gritar:

—Eu vocês dois, vão procurar um quarto.

Quando nos separamos apressadamente, vi todos os Cullens espalhados na entrada da sala.

—Não é nada disso que vocês estão pensando. – falamos juntos.

—Ela me agarrou.

—EU FIZ O QUÊ? – gritei virando para ele. —Presta atenção Jacob, você tem quase o dobro do meu tamanho seu idiota.

—Tudo bem, eu te agarrei, mas você bem que gostou, pode admitir.

—NUNCA! NÃO NESTA ENCARNAÇÃO.

—Tudo bem, talvez na outra quem sabe. – sorriu e levantou as sobrancelhas.

—Eu te odeio.

—Nesse momento, eu não exatamente o que eu sinto por você.

—Vai pro inferno, Jacob Black. – gritei ao levantar sofá e comecei a subir as escadas para voltar para meu quarto.

—Só se você for comigo.

—Vai se ferra. – gritei antes de bater a porta.

—Bom, quem é que entende as mulheres.

26 comentários:

  1. Uau, essa fic PROMETE!!!
    Fiquei sem fôlego só com o prólogo, ai, ai, já vi tudo, vou ter que comprar um arsenal de vitaminas C, essa história promete ser quente e aja banho frio.
    Amandoooooo e louca pelo próximo!!!!

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  2. Interessante...Esperando mais capitulos pra ter uma opiniao mais certa!

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  3. Adorei o prólogo... tô prevendo grandes pegas desses dois.
    Agora estou intrigada com a relação de Aro com a PP, estou aguardando mais capítulos, isso quer dizer que com certeza serei uma leitora assídua em sua fic. Parabéns por sua estréia.

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  4. NOOOSSAA essa fic já começou quente, adorei o capítulo e já estou ansiosa para o próximo capítulo. PARABÉNS.

    Bjos

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  5. Nossa amei... ja estou louca para ler o proximo capitulo!!!!!!!!!!!

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  6. Gostei, acho que essa história vai render bastante! hahahah Sinto cheiro de fogo nessa relação de amor e odio do Jake com a PP! :9

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  7. Adoreiii. Espero que poste logo. Bjs

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  8. Fiquei curiosa... um tom de mistério, um jeito de escrever que esconde muita coisa... tenho a impressão que isto só foi uma alfinetada de curiosidade para as leitoras... por isto, poste mais logo flor e não nos deixe muito tempo curiosas e cafusas kkkk!
    Bjss!

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  9. A-DO-REI!
    Essa fic promete! Fiquei super curiosa!
    Bjinhos

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  10. Adorandoooo!!!
    Esse casal ainda promete muita alfinetada e muitos tapas e beijos.
    Bjksssss!!

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  11. Adorei, só quero ver como vai ser essa fic com esse casal estouradinho! E aro o que el tem com a PP hum interessante!

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  12. Adorei, só quero ver como vai ser essa fic com esse casal estouradinho! E aro o que el tem com a PP hum interessante!

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  13. essa história promete, amei por enquanto, muito legal, super bem escrita! bj

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  14. Este comentário foi removido pelo autor.

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  15. Estou amando, de verdade. Espeeero a próxima att dessa fic linda *.*

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  16. Jake é muito cara de pau. Hilário, me acabei de rir, aqui. rsrsrsrs
    Adorandooooo, bjssss!!!!

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  17. ADOREI, QUE JAKE MAIS SINICO E SACANA! kkkkkkkkkkkk
    Que incrivel adorei!

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  18. ADOREI, QUE JAKE MAIS SINICO E SACANA! kkkkkkkkkkkk
    Que incrivel adorei!

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  19. Primeiramente flor, tem alguns erros de script na fic, onde as vezes o nome nao é o que eu coloquei como resposta. Segundo, vc ta misturando primeira pessoa com terceira pessoa DO NADA! Ta uma confusao enorme! Reveja isso por favor.
    E outra, vc nao acha q esse capitulo foi mto porra loka nao? tipo eu fiquei até confusa com a mudança de uma ação pra outra tipo, mto "WOW,PERAI TENHO Q LER DENOVO PRA TENTAR ENTENDER"
    Estou esperando q vc de umas ajeitadas pra continuar a ler =)

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  20. U-A-U Adorei essa capitulo você quer me matar de curiosidade só pode!!
    Posta logo!!!!

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  21. Uau, esta fanfics é d+ e maravilhosa!
    eu adorei!

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  22. Maissssssssssssssssssssssssss *-*

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  23. Minha nossa!!! Que jake safadinho hein? uau!!! quero + capitulos a fic ta incrivel, adoooooro.

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  24. Gente, que Jake é esse kkkkkkkkkkk scrrrr

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