19 de outubro de 2012

De frente com vampiros by Bianca

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CAPITULO 1 - DESCOBERTAS


“Querida , Desculpe-me por não ser muito presente, mas quando se cuida de um reino é bem difícil se preocupar com outras coisas, mas sua mãe também a escondeu de mim, aquela caçadora demeia tigela, me desculpe por esse palavreado minha filha.
Hoje chegou o momento de nos unirmos, você deve se juntar a mim em menos de um ano e tomar o seu lugar como princesa. Espero que esteja feliz, não é qualquer criatura que ganha esse titulo, porque ele é bem perigoso, mas ai do imprestável que ousar tocá-la, eu o decapito na hora.
Espero que venha logo.
Com amor,
Papai”

Faz exatamente uma semana que recebi esse bilhete e estou pasma, meu pai é um vampiro? Melhor, meu pai é o rei dos vampiros? Isso é muita coisa para minha cabeça assimilar.
Ah deixe-me explicar. Meu nome é , tenho 16 anos, sou loira e alta, acho que ser alta demais é meu único defeito, as pessoas são tão mais baixas que eu, mamãe diz que é coisa de genética, mas ninguém da família dela é tão alto assim.
Voltando ao assunto, sou filha de Scanner, a maior caçadora de vampiros que já existiu. Se tenho orgulho dela? Muito!
Quando era pequena, queria ser igual a ela, mas tenho outro defeito além de ser alta demais, sou um desastre ambulante. Quando digo desastre, quero dizer um desastre mesmo, não posso dar dois passos sem dar de cara com o chão. Talvez não seja bem assim, mas sou muito desastrada.
Depois que a família leu a carta, decidiu que eu iria virar uma caçadora. Isso eles simplesmente decidiram, eu não tive opinião de voto e nem perguntaram se era isso o que eu queria.
Agora você deve estar pensando. Isso é o máximo. Bom, eu não acho. Eu tinha uma vida tão boa antes de saber sobre tudo isso.
Eu era uma adolescente normal, estudava numa escola normal, tinha amigas como qualquer outra pessoa normal e tinha uma vida bem... er ... Normal.
Eu estava na escola, no meio da aula de língua portuguesa, que é a minha favorita, quando a diretora entra na sala, dizendo que minha mãe estava me esperando para me levar para casa. Tipo, minha mãe nunca vai me buscar na escola e quem dirá me tirar da aula.
Mil pensamentos vieram na minha mente naquele momento.
Eu era adotada.
Os vampiros decidiram tomar o mundo.
Vovó Maria morreu.
Acho que esse ultimo pensamento, até que seria aceitável, vovó Maria era uma praga. Acho que ouvi metade da família arquitetando um plano para mata-la e depois jogar a culpa nos vampiros. Não preciso nem dizer que apoiei na hora não é?
Bom, arrumei minhas coisas e acompanhei a diretora até a saída onde mamãe me esperava impaciente, ela estava muito estranha.
Não que mamãe não fosse estranha, mas ela estava muito pior, até deu um sorriso torto, que pareceu mais uma careta. E mamãe nunca sorri! Pelo menos não assim.Só a vi sorrir desse jeito três vezes na minha vida.
Quando vovó Maria teve um infarto (devo dizer que sai pulando de alegria pela casa).
Quando quebrei a perna andando de bicicleta (não me pergunte como. Em um momento eu estava em cima da bicicleta e em outro, estava espatifada no chão).
Ou quando ela pensou estar grávida de novo (eu quase morri junto com ela. Ela não precisava de outra criança se já tinha a mim).
Então isso queria dizer que a coisa não estava nada bem.
Ela acenou com a cabeça para a diretora sem falar nada e eu entrei no carro, para depois ela começar a dirigir, mas pude ver que não estávamos indo para casa.
- a onde estamos indo?
- estamos indo para casa de sua tia Meg
Okay, agora sim tinha certeza que as coisas não estavam bem. Como eu sei disso? Simples, estamos indo para casa da tia Meg.
Agora você deve estar se perguntando. E o que tem isso? Vou te responder. Nós só vamos para casa da tia Meg quando tem coisa ruim no ar.
Não vou saber te explicar, mas tia Margaret é bem estranha, bom, todos na minha família são estranhos, mas nesse quesito, ela ganha com pontos de sobra, por isso quando tinha coisa ruim no ar, nos reuníamos na casa dela.
Tia Meg tinha a estranha mania de gostar das coisas ruins, eu em! Eram por esse motivo e mais outros que eram faladas as coisas estranhas em sua casa, as boas não, só as más. As boas são faladas na casa de tio Luiz. A mulher dele acha que se falarmos coisas ruins lá, elas vão a perseguir pelo resto da sua vida. Eu já disse que minha era estranha não é?
Assim que chegamos à casa da tia Meg, mamãe ficou mais apreensiva, nunca havia visto minha mãe daquele jeito, ela era tão segura de si. Ela era tão... ela! E agora ela parecia tão... eu!
Descemos do carro em silencio. Quando entramos na casa, tive uma grande surpresa, o concelho da família estava ali, todos eles!
É, minha família tinha um conselho. Esse conselho era composto pro minha mãe, tia Meg, tio John, tio Luiz e sua esposa, Tia Barbara, Tio Pedro, Tio Valter e tia Valentina com seu marido.
Família grande a minha não é? Isso porque ainda não falei dos meus primos, que são muitos.
- , minha querida.
Vovó Maria disse assim que entramos. É infelizmente ela estava lá. Já disse que ela é uma praga? Eu acho que sim, mas estou dizendo novamente. Essa mulher é uma praga!
- olá mamãe
Acho que me esqueci de dizer que ela é mãe da minha mãe não é? Mas acho que isso está bem obvio.
- o que aconteceu para reunir todo o concelho?
Foi tia Meg que perguntou e ela estava bem contente, eu não disse que ela gostava de coisas ruins. Acho que quando vovó Maria morrer, ela dará uma festa.
Mas espera aí! Se vovó Maria morrer, nós iremos nos reunir na casa do tio Luiz, afinal, é lá que se contam as coisas boas.
- descobriu onde está – disse mamãe
É impressão minha ou a sala inteira está olhando para mim apreensiva? Até tia Meg não tinha mais aquele sorriso feliz, o que para ela, é grande coisa.
Quem é ? E o porquê ele estava atrás de mim? Devo admitir que, estava bem confusa. Todos estavam quietos, ninguém falava nada. Claro né? Se estiverem quietos, como vão falar? Eu apenas rolei os olhos com a minha idiotice.
De repente, toda a sala começou a falar ao mesmo tempo, eu fiquei completamente confusa e perdida ali no meio.
- o que vamos fazer? - temos que fazer alguma coisa
- é impossível
Essas eram algumas das falas deles e agora mesmo que eu não estava entendendo nada. O que eles tinham que fazer? O que era impossível? Esse povo não calava a boca? Apenas ignore a ultima pergunta.
- calem a boca – vovó Maria gritou e todo mundo ficou quieto – não estão vendo que estão deixando confusa?
Nunca pensei que fosse dizer isso, mas obrigada vovó!
Em um segundo, todos eles agora olhavam um para cara do outro, como se procurassem alguém com coragem para me explicar e eu olhei pasma para eles.
Para enfrentar vampiros, eles saiam correndo e para explicar algo para um pobre adolescente confusa, eles tinham medo? Minha família me decepciona às vezes.
Okay... Estou fazendo drama de mais, mas sou uma adolescente não é? Deixe-me curtir um pouco.
No outro segundo, todos olhavam para minha mãe com aquela cara. A filha é sua, você a colocou no mundo, agora se vira. Mamãe apenas suspirou e me olhou aflita.
- querida sente-se aqui – mamãe pediu
Eu me sentei ao seu lado e fiquei na expectativa. Qual é? Eu estava curiosa okay?
- seu pai é um vampiro – mamãe disse
Bem direta não acha, mamãe nunca gostou de enrolar nas coisas, teve uma vez que... OW espera aí! Ela disse que meu pai era um vampiro?
Okay... Acho que ainda esto dormindo, isso é só um sonho, logo vou acordar e voltar para minha vida normal.
- querida sinto muito – mamãe disse triste
Então aquilo não era um sonho? AI MEU DEUS! Meu pai é um vampiro! Um vampiro!
- eu sei que você deve estar confusa – mamãe disse – mais eu era jovem demais quando me envolvi com o seu pai. Eu tinha sua idade quando o conheci. E ele foi um cretino que me iludiu, depois contou que era um vampiro e me abandonou grávida. Desde aquele dia virei uma caçadora e boa mãe para você. Mas acontece que o cretino do seu pai, quer levar você com ele.
Depois disso a família voltou a falar ao mesmo tempo, mas quem disse que eu estava ligando para isso agora? Eu tinha outras coisas em mente.
Meu pai era um vampiro! Minha mãe, a pessoa que mais detesta vampiros no planeta, ficou com um vampiro! Era muita coisa para minha cabeça assimilar.
Eu nunca quis saber do meu pai. Eu nem pensava nele! Okay... Isso foi mentira, eu sempre pensava no meu pai, mas achava que ele era algum caçador que minha mãe havia tido um rolinho ou sei lá, um colega de escola, mas um vampiro? Isso nunca passou pela minha cabeça.
Eu nunca precisei da presença paterna na minha vida. Minha mãe sempre me dava de tudo. Ela sempre estava lá quando eu precisei, porém, como toda criança, eu sempre quis saber quem era meu pai, mas nunca perguntava para mamãe, tinha medo de deixá-la triste.
Mas agora?UAU!
Agora fico imaginando como seria se meu pai sempre fosse presente na minha vida. Com certeza no dia dos pais na escola eu diria. Meu pai não pode comparecer, ele tem uma leve alergia ao sol ou quando levasse alguma suspensão.Meu pai não pode comparecer agora, ele ficaria bem irritado se fosse acordado no meio da madrugada.
- isso é demais! – eu exclamei feliz
Er... Porque todo mundo está me olhando assim? O que eu fiz?
- tenho uma solução – disse vovó Maria – ela vai virar uma caçadora
E foi ai que todo tormento começou. Minha família doida aceitou na hora e eu fique com ódio mortal de vovó Maria, agora mais do que nunca queria que ela caísse no chão e morresse,mas dizem que vaso ruim não quebra!
Agora aqui estou eu, com minha prima Vivianne, treinando para minha primeira tortura, quer dizer, caçada, primeira caçada.
CAPITULO 2 – PRIMEIRA CAÇADA


CAPÍTULO 2 - PRIMEIRA CAÇADA


Aqui estou eu, em um lugar completamente estranho, com a louca da minha prima Vivianne, nem eu sei como mamãe me deixou vir com ela, acho que ela endoidou de vez, como o resto da família.
Onde já se viu me mandar para uma caçada? Eu que nem consigo correr sem cair!
Às vezes eu penso que fizeram isso para me matar de vez, assim se livram do problema e ainda ficam sem culpa, afinal, foi o vampiro que matou. Não eles.
Eu nem posso acreditar que cheguei a pensar bem de vovó Maria. Aquela mulher é uma bruaca! Olha no que ela me meteu! Eu juro que se eu me sair bem nessa, ela vai pagar caro.
-Você está me ouvindo ?
A voz irritante da minha prima me trouxe de volta a realidade.
Na verdade, eu não estava prestando atenção em nada do que ela estava dizendo, eu prefiro ignorar coisas chatas. Mas ela não precisa saber disso não é?
-Sim, eu estava ouvindo.
-É só fazer do jeito que eu falei e não terá problemas.
O que ela falou mesmo? Maldita hora em que não prestei atenção!
-Ah, eu já ia me esquecendo!
Ela disse e pegou uma estaca que estava em um cinto na sua cintura.
-Isso era da sua mãe, ela me pediu para te entregar. Ela usou na sua primeira caça.
Eu me senti lisonjeada e também triste por nunca ser capaz de usa-la. Afinal, o vampiro iria me matar antes mesmo que eu pegasse a estaca.
Vivianne me entregou a estaca e eu examinei o pedaço de prata em minhas mãos. Era tão delicado, com algumas linhas trabalhadas. E tão letal, com aquela ponta afiada. Era perfeita para mim.
-É perfeita...
-Eu sabia que iria gostar. Agora levanta essa bunda preguiçosa daí e vamos.
Além de minha família ser estranha. Era muito mal educada e arrogante! Às vezes acho que nasci na família errada, que fui trocada na maternidade, sei lá.
-Anda mais rápido . Está parecendo mais uma tartaruga.
Ih! Qual é a pressa? Se você ainda não viu, eu estou tentando adiantar um pouco mais a minha morte, sua imprestável. Ah, e eu ainda apoio o que disse antes. Eu definitivamente não pertenço a está família.
Caminhei sem muita vontade ao lado de Vivianne. Ela estava até um pouco feliz e não parava de tagarelar de como era legal matar um vampiro, a emoção e a adrenalina. Eu só conseguia rolar os olhos com suas palavras. Ela era tão fútil!
Vampiro... Eu sabia poucas coisas sobre esses seres. Eu sabia que só saiam de noite porque o sol os queimava ou como eles preferem dizer. O sol causa uma leve alergia em sua pele.
Eles haviam se assumido, saído do armário, tanto faz. Mas, eles apareceram ai do nada dizendo que queriam viver como pessoas normais. Parece que a eternidade não estava muito boa. Idiotas!
Então nós seres humanos demos um chance, desde que não matassem nenhum humano. Eles aceitaram na hora, e então vieram para a sociedade.
Agora você deve estar pensando. Se não podem se alimentar de humanos, do que se alimentam?
Um cientista maluco fez um substituto para o sangue, agora os vampiros podem comprar no mercado, que também vende sorvete sabor sangue. Meio nojento não acha? Mas hoje os vampiros têm de tudo.
Eles também podem se alimentarem de animais, iguais a vampiros de uma serie que não lembro o nome.
-, espera ai.
Eu apenas assenti, eu não daria um passo se quer, não estava muito a fim de morrer hoje. Mesmo sabendo que isso seria inevitável, mas nunca é tarde para sonhar, não é?
Vivianne entrou em um bar e eu me apoiei em um poste e olhei para minhas unhas.
Hum... Se eu saísse viva dessa, teria que dar uma passada pela manicure. Minhas unhas estavam simplesmente horríveis!
Agora como consigo pensar nas minhas unhas quando corro risco de morte? Eu disse que minha família era estranha e a convivência com eles acaba me afetando também.
-Ei gata está sozinha?
Era só o que faltava ser cantada por um bêbado estranho!
Virei-me pronta para dar um tapa na cara do safado. Mas como eu não tenho sorte e a vida quer mesmo se livrar de mim. O safado era um vampiro. Um vampiro!
Como eu sei disso? Simples! Seus olhos eram vermelhos. Vermelhos! O safado caçava humanos. E eu era a caça agora.
Se bem que era eu que devia estar caçando agora, mas isso não vem ao caso. Eu nem sei como usar a maldita estaca!
-Não, estou acompanhada.
Você queria o que? Que eu pegasse a estaca e fosse pra cima dele? Se for para eu morrer, quero que seja logo.
-Que pena gata. Mas a gente ainda pode brincar.
-Ô, idiota, que parte do "estou acompanhada" você não entendeu?
É. Paciência não é uma das minhas virtudes. Eu já disse que odeio vampiros? Principalmente os que se acham os gatos. Tipo esse que está na minha frente.
Ele até podia se achar. O cara era um gato! Mas isso não vem ao caso agora. Mas que ele era gostoso, ele era!
-A gatinha é selvagem...
Ele disse se aproximando sorrindo. Eu juro que vi suas presas ali!
-Eu gosto das selvagens.
-Cara, é melhor não se aproximar, se não...
-Se não vai fazer o que?
Nem eu sabia. Acho que vou começar a rezar, quem sabe o cara lá de cima tem dó de mim e me deixe viva por mais um tempo. Por deus, eu ainda nem beijei! Apenas me ignore, eu não sei o que estou falando.
-Se não eu vou te matar.
Eu disse e peguei a estaca. Okay... Uma atitude um tanto precipitada, mas me de um desconto, eu nem sei o que estou fazendo. Pelo menos ele ficou com medo.
-Se você não quer se machucar. É melhor me deixar em paz.
-Olha gatinha, me desculpe.
O vampiro estava me pedindo desculpas? Eu sou muito boa! Acho que vou entrar para esse ramo de vez.
-Me desculpe gatinha, mas não vou te obedecer.
Okay... Retiro o que eu disse. Eu definitivamente não nasci para isso! Agora onde está Vivianne, quando se precisa dela?
-Vamos ver o que a gatinha sabe fazer...
E ele veio pra cima de mim. Ai eu morri.
Bom, não foi bem assim que aconteceu. Ele veio para cima de mim e eu gritei. O que? Eu sou uma garota ainda e estou em pleno direito de agir como uma.
-Agora parece que a gatinha não é mais corajosa. Uma pena, gosto de mulheres selvagens.
Ele disse e eu pude sentir seu hálito no meu pescoço. Preparei-me para morrer. Espero que mamãe não chore muito. Talvez a família ficasse feliz, assim o problema com aquele tal de , que por ironia é meu pai, estaria acabado.
Fechei os olhos e respirei fundo. Pude sentir suas presas no meu pescoço e depois nada. OW... Eu morri tão rápido assim? Obrigada vampiro safado, você não me torturou.
Abri os olhos, feliz. O que? Eu estou feliz sim, vou poder ver os anjinhos. Sei que é babaquice, mas deve ser bem legal.
Bom, quando abri os olhos, eu não estava no céu e nem no inferno. Eu só vi Vivianne lutando com aquele tal de vampiro safado. E eu nunca pensei que fosse dizer isso, mas ela mandava muito bem.
-Me joga a estaca!
Vivianne gritou quando tinha mobilizado o vampiro. E eu lhe joguei a estaca. Nesse momento o que eu mais queria era aquele vampiro morto. Bom, morto ele já estava. Eu só queria que ele morresse de novo.
Virei a cabeça quando Vivianne estava cravando a estaca no vampiro. Não queria ficar traumatizada pelo resto da minha vida, não mesmo.
-Já pode olhar agora sua medrosa.
- Não fale assim. Não sou sangue frio como vocês.
- É só eu te deixar sozinha por alguns minutos e já se mete em encrencas.
- Então me leve com você.
- Eu vou é te levar para sua casa. Você já me arrumou confusão demais por hoje!
- Tudo bem.
Ah eu ia voltar para casa! E viva!
Juro que fui andando saltitando ao lado de Vivianne que apenas rolava os olhos com minha atitude. Mas ela não podia fazer nada. Eu estava feliz oras!
Assim que cheguei em casa dei de cara com minha mãe e ela disse uma coisa que acabou com toda a minha alegria de estar viva.
-Como foi a caçada?
-Mamãe, juro que se me quer morta, apenas avise que eu mesma faço o serviço.
Subi as escadas rumo ao meu quarto. Eu mereço mesmo!

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