5 de agosto de 2014

Desse Seu Jeito by Gabriela Melo

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Meu Melhor Amigo







Capitulo 1: Ida ao Brasil


POV Jacob:


Por que eu a deixei viver? Essa é uma pergunta que me atormenta faz quase um ano.
Agora que essa monstrinha nasceu, parecendo que tem cinco anos, mas na verdade com um, trouxe um grande problema para nós. Os Volturi estão vindo para matá- la, porque acham que ela é uma criança imortal e pra ser sincero… eu gostaria muito que isso acontecesse.
Quando Renesmee nasceu, eu permiti que os Cullen fossem embora, e eles foram. Depois disso minha vida mudou completamente. Nada foi igual… a minha vida parecia que tinha se tornado um grande caos. Eu terminei o colegial e agora estou indo para a faculdade de engenharia mecânica. Tornei- me alpha da matilha, porque Sam agora iria constituir uma família e queria mais tempo para Emily.
E agora aqueles moleques estão sob minha responsabilidade. E são mais. A matilha já passou de 12, muitos meninos estão se transformando, simplesmente porque muitas sanguessugas estão vindo para Forks, para testemunhar que os Cullen são inocentes, no quesito Renesmee!
E agora estamos em uma encruzilhada, pois Alice “a vidente”, sumiu, junto com o Jasper, e não temos mais notícias dela.
- Então Jacob, o que vai fazer em La Push? — Embry me tirou dos meus pensamentos.
- Eu não sei. Se houver mesmo uma guerra, tenho que tirar pelo menos a parte que sabe de nós, de lá.
- É, tem razão!
- E eu até já sei pra onde podemos ir Jacob. - Rachel chegou se sentando no sofá onde eu estava.
- Onde?
- Para a Pamela
- Pamela?
- É, Pamela Melo. Minha madrinha. Ela mora no Brasil. Era amiga da mamãe. Tenho certeza que ela não vai se importar.
- Eu não sei não Rach.
- Eu vou ligar pra ela. - Rachel se dirigiu ao telefone e discou os números. Depois de quatro toques alguém atendeu
- Alô. - uma voz feminina falou
- Pamela?
- Quem é?
- Rachel… Black.
- Rachel? Quanto tempo.
- Pois é.
- O que foi querida?
- Eu queria saber se não podíamos passar um tempo aí. Eu e as minhas amigas. Estou com saudades de você.
- Eu também, querida.
- Então podemos ir?
- Claro. Quantas pessoas são?
- Awn… são 3.
- Então pode deixar que eu providencio tudo.
- Não, que isso, Pam… Não se preocupa.
- Eu faço questão.
- Então nós nos falamos.
- Claro. Até mais.
- Até
Rachel desligou e me encarou sorridente
- Ouviu, não é?
- Sim
- Ótimo.

POV Pamela


Minha vida no Brasil sempre foi uma coisa muito boa. Mudei-me para o Brasil quando tinha 19 anos e vim para cá para ser engenheira ambiental, atuando sobre a Amazônia e outros. Eu consegui um bom trabalho e nesse meio tempo quando tinha 25 anos eu me apaixonei, e ele era um homem incrivelmente lindo. Chamava- se Dominic e era um homem realmente incrível com seus 1.90m de altura, músculos muito bem definidos e era um romântico incorrigível. E na primeira vez que ficamos juntos foi a primeira vez mais perfeita de todos os tempos. E ficou ainda melhor quando descobri que estava grávida da minha , que agora tem nove anos e é a garota mais linda do mundo e muito parecida com o pai que bom… sumiu!
Dom desapareceu quando Gabi tinha 5 anos de idade, ninguém sabe o por que ou por quem ele desapareceu. Mas isso não me impediu de ser feliz com a minha filha, da qual eu amo e protejo com toda a minha vida.
Minha filha é a razão do meu viver, ela sempre foi a melhor do mundo. E agora que está crescendo é também muito inteligente e quer responder tudo muito sabiamente.
puxou os meus cabelos enrolados e pretos, o rosto oval é bem parecido com o pai e os olhos também são de um tom azuis- esverdeados. Ela também é alta como eu e o pai mesmo pra idade dela.
- Oh mãe olha isso. - ela me chamou da cozinha.
- Que foi?
- Olha. - ela exibiu a prova de português que tinha tirado 9,5
- Nossa, parabéns. - beijei seu rosto. - Minha filha é muito inteligente. - sorri.
- É claro né mãe. - ela revirou os olhos.
- É claro.
O telefone tocou e eu fui à sala atende-lo.
- Alô. - falei estranhando o número desconhecido
- Pamela? - uma voz familiar soou, mas não consegui descobrir quem era.
- Quem é?
- Rachel… Black.
- Rachel? Quanto tempo.
- Pois é.
- O que foi querida?
- Eu queria saber se não podíamos passar um tempo aí. Eu e as minhas amigas. Estou com saudades de você.
- Eu também querida
- Então podemos ir?
- Claro. Quantas pessoas são?
- Awn… são 3.
- Então pode deixar que eu providencio tudo.
- Não, que isso, Pam… Não se preocupa.
- Eu faço questão
- Então nós nos falamos.
- Claro. Até mais.
- Até
Uau, minha sobrinha me ligou depois de tantos anos. Fiquei muito feliz por isso e agora estou muito animada pela visita dela. O interfone tocou e atendeu.
- Alô. Sim, pode. Obrigada. - ela desligou.
- .
- Minha madrinha.
- Abre a porta então.
- Tá.
Fui ao computador procurar as passagens de La Push para Brasil, mas especificamente Rio de Janeiro. Foi quando a porta foi aberta e deu um grito estridente fazendo-me assustar. Olhei para a porta e vi Natasha entrando por ela.
Natasha é a minha melhor amiga e madrinha da , que ama muito a sobrinha e sempre dá tudo que quer.
Também a acho muito bonita, cabelos lisos pretos e repicados, sobrancelhas perfeitas, nariz arrebitado, lábios vermelhos. Os olhos dela eram verdes, mas como eu acho que ela usa lente, agora estão dourados ou será meio mel?
- Oi. - ela me beijou.
- Oi.
- O que trouxe pra mim?
- Olha aqui. - ela tirou da bolsa um saquinho rosa.
tirou do saquinho e ficou maravilhada. Era um colar com a inicial de seu nome e no G tinha uma pequena pedra azul
- Olha mãe.
- É lindo filha.
- Põe pra mim?
- Vem cá. - a chamei e coloquei em seu pescoço.
- Brigada dinda. - ela abraçou Nath
- De nada meu amor.
foi para a sala e ficou assistindo TV enquanto eu voltava a pesquisar.
- O que tá fazendo?
- Preciso de três passagens para minha sobrinha.
- De onde?
- La Push.
- La Push? Nossa!
- É eu sei.
- Washington?
- É.
- Pode deixar que eu arranjo.
- Sério?
- Claro. Eu trabalho com essas coisas.
- Me pouparia um grande trabalho.
- Pode deixar.
- Obrigada, amiga.
- De nada

(Uma semana se passou)

POV Rachel


- Todo mundo pronta? - perguntei.
- Claro.
- Então vamos.
Seguimos para os carros, aonde iria eu e Emily. Fomos junto com Sam dirigindo e Paul no banco de trás comigo. E no outro carro iria Jared e Kim.
Seguimos o caminho com uma conversa amena sobre coisas corriqueiras do dia a dia.
Ao se passar quase uma hora para chegarmos ao aeroporto de Seattle, chegamos com uma hora de antecedência e fomos fazer o check- in.
Sem mais demoras o nosso voo chamou, Jacob me prometeu que iria pra lá assim que tudo acabasse e eu concordei.
E foi então que embarcamos. Nos despedimos de todos e entramos no avião com o coração na mão por deixa-los lá tendo que enfrentar aqueles vampiros.
Ao entrarmos no avião, me sentei perto de Emily — que estava no meio de Kim e eu — e senti que ela estava rígida, nervosa e aflita. Não muito diferente de nós, que também estávamos assim.
Mas temos que encarar isso da melhor maneira possível, sabendo que no final de tudo eles vão conseguir.

POV Pamela


Rachel chegaria no final da tarde de amanhã, já que é uma longa viagem. Eram quase 14 horas de voo, isso era de tirar todo mundo do sério.
Agora eram 2:30 da manhã e eu não conseguia dormir. já estava no décimo quinto sono e eu ainda não estava nem no primeiro.
Estava ansiosa pela chegada da minha sobrinha que há quase 10 anos eu não via.
Demorei mais algumas horas para dormir e quando finalmente consegui, vi que eram 6h00. Mas pelo menos era sábado e eu dormi tranquila.
- Mãe? Mamãe? - ouvi a voz da minha filha me chamando de longe.
- O que foi filha?
- Posso dormir com você?
- Pode. - ela pulou na minha cama e se agarrou a mim.
E então dormimos até 12h00, que foi quando o telefone tocou. Eu e somos muito preguiçosas. Se deixar, dormimos até as 17h00.
Me estiquei para pegar o telefone já que ele estava na mesinha que ficava do lado da minha cama, e atendi.
- Alô.
- Quem fala? - uma voz grossa e bem atraente soou.
- Com quem quer falar?
- Aqui é o Chris, queria falar com a Pamela.
- É ela
- Queria saber se Rachel já chegou?
- Ainda não. Faltam algumas horas para o voo.
- É claro. Então quando ela chegar peça para ela me ligar, tudo bem?
- Você é o que dela?
- Sou primo do namorado dela
- Seu nome?
- Christian.
- Tudo bem Christian. Eu peço para ela ligar.
- Ok, obrigado.
- De nada. Tchau.
- Tchau.
Voltei a deitar e vi a minha linda filha dormir com seus cabelos pretos enrolados espalhados por todo travesseiro.
Depois de um tempo me levantei para preparar o almoço, estava tão dispersa — lembrando da voz daquele homem no telefone que não saia da minha cabeça — que levei um susto quando me chamou.
- O que vamos comer?
- Estrogonofe.
- Eww, amo.
- Eu sei.
Quando pronto, coloquei no prato e comemos nós duas. Depois fomos dar uma volta e tomar um sorvete e quando eram 17h30, fomos para o aeroporto já que Rachel chegaria às 18h10.
Esperamos no aeroporto até vê-la saindo do portão de embarque. Era impossível não reconhece-la com aqueles cabelos pretos e a pele castanho- avermelhada dela que eu sempre invejei.
- Vem filha. - peguei a mão de e caminhei até Rachel.
- Madrinha. - ela sorriu ao me ver.
- Oi querida. - a abracei vendo como ela estava diferente e linda. - Você está linda.
- Obrigada. Quem é essa menina linda?
- Meu nome é Gabriela, muito prazer.
- Oi meu nome é Rachel. - ela sorriu e abraçou .
Ensinei inglês a minha filha desde os 4 anos de idade. sabe falar um pouco e ela ainda frequenta a escola de inglês normalmente e não desejo que ela pare até falar fluentemente.
- Bom, essas são Emily e a Kimberly.
- Oi. - Emily era uma mulher muito bonita, deveria ser um pouco mais nova que eu, na diferença de um ou dois anos, tinha cabelos pretos lisos que ia até um pouco mais a altura do outro e tinha uma grande cicatriz no lado esquerdo do rosto. Mas tirando isso era uma Quileute nata.
E Kimberly era como qualquer garota Quileute adolescente, cabelos negros e lisos, olhos escuros e era alta também. Deveria ter uns 17, 18 anos.
- Olá muito prazer. - cumprimentei as duas com um aperto de mão já que elas não estão acostumadas com a nossa maneira de dizer oi, dando beijinhos no rosto. – Bom, vamos?
- Claro.
Então seguimos para casa, conversando animadamente. Eu conversava com Emily e Kimberly enquanto Rachel falava animada com que se mostrava expert no quesito falar inglês.
Ao chegarmos em casa, colocamos todas as malas nos devidos quartos e pediu pra Rachel ficar no quarto dela e essa aceitou o convite de minha filha

(…)

Duas semanas se passaram desde que Rachel e as meninas chegaram, lógico que foi maravilhoso recebe-las aqui. Eu juntei o útil ao agradável e fiz de tudo por elas.
Fomos a passeios, comemos comidas diferentes típicas do Brasil, fomos ao Cristo Redentor, ao Corcovado e às praias das quais elas amaram.
E hoje Rachel disse que o irmão dela, mais três pessoas, estavam chegando.
Jacob Black é o irmão mais novo de Rachel, me lembro nitidamente dele quando tinha seus 8 anos de idade. Era um menino maravilhoso, tinha a pele um pouco mais escura do que o costumeiro castanho-avermelhado, cabelos pretos espetados para cima e adorava brincar de carrinho.
Lógico que agora Jacob deve estar muito diferente beirando seus 18 anos. Deve ser um rapaz lindo.
Agora estávamos novamente no aeroporto esperando por eles.
Foi quando Rachel sorriu e saiu correndo para abraçar alguém que saiu desesperado do portão de embarque seguido por mais três pessoas.
Quando todos já se cumprimentaram, vi um lindo menino de jaqueta de couro, calça jeans, camiseta preta e ray-ban, parar na minha frente.
E foi quando ele tirou os óculos que tudo fez sentido, aqueles olhos castanho-escuros que conheço desde que nasceu.
- Jacob? - perguntei o encarando.
- Oi Pamela. - ele deu um sorriso de canto de boca.
- Meu Deus, como você cresceu. É um homem já. - eu o abracei e ele retribuiu.
- É. O tempo passou rápido demais.
- Passou.
- Jake, essa aqui é a filha da Pamela.

POV Jacob


Quando chegamos no Brasil, percebi que estávamos vestidos para o frio rigoroso de La Push e não para o calor brasileiro e só fui me tocar nisso quando já estávamos passando pelo portão de desembarque
Rachel veio correndo e agarrou o Paul sem mesmo notar a minha presença aqui.
- Ei, esqueceu o irmão aqui?
- É claro que não, seu bobo. - ela sorriu e me abraçou também. - E ai? O que aconteceu?
- Nada. - falei a encarando. - Depois eu explico.
- Vai mesmo. - ela disse em tom bravo, mas o que me fez rir.
- Tá.
- Vem.
Andamos até uma mulher que estava com uma calça legging e uma blusa preta e com sapatos de salto
- Jacob? - percebi que ela estava me encarando e a olhei.
- Oi Pamela. - deu um sorriso falso que mais pareceu uma careta, eu acho.
- Meu Deus, como você cresceu. É um homem já. - ela me abraçou e eu não podia ser mal educado e retribui.
- É. O tempo passou rápido demais.
- Passou.
- Jake, essa aqui é a , filha da Pamela. - Rachel falou com uma menina de mãos dadas com ela.
E quando eu olhei para aquela menina todo o meu universo desabou, nada mais era importante do que a linda criança de cabelos enrolados e olhos azuis- esverdeados que estavam em minha frente. O meu ser, eu não existia mais. Ela era tudo o que eu podia querer, ela é toda a minha vida, a razão da minha existência.
- Olá, me chamo Gabriela. - ela olhava para cima com os olhos arregalados.
Me abaixei para ficar da altura dela, mas mesmo assim ela continuou um pouco baixa.
- Oi sou Jacob. Muito prazer.
- O prazer é meu. - ela tentava falar todas as palavras tão corretamente que me fez rir.
- Vamos filha?
- Sim. - ela encarou a mãe e pegou na mão de Rachel a puxando para fora do aeroporto.
- Então tá. Vamos pessoal.
Tirei minha jaqueta de couro e peguei minha mochila já que eu tinha trazido com algumas coisas, já que não iríamos ficar muito tempo. O que foi uma coisa angustiante, pois não podia deixar de ver o meu imprinting ou mesmo ficar longe dela por muito tempo, só de pensar nisso já me deixava mal.
O caminho inteiro fiquei pensando nisso até que chegamos em uma apartamento muito chique que ficava de frente para o mar.
saiu correndo conversando com Rachel, parece que elas se deram muito bem.
- Nossa Jacob, ou tá secando a sua irmã ou apaixonado pela garota. - Paul chegou perto de mim.
- Ah cala a boca.
- Você teve um imprinting? - ele gargalhou alto chamando a atenção das pessoas.
- Você é tão imbecil. - revirei os olhos e caminhei até a portaria.
- Uau!
Ao entrarmos na casa a primeira impressão que eu tive era que ela era muito boa de vida. A sala era dividia com uma cozinha, mas era bem espaçosa com um grande sofá branco em forma de L, uma TV gigante de 52 polegadas, alguns enfeites espalhados pela sala e duas poltronas.
- Venham, podem entrar. - Pamela disse se sentando no sofá.
estava no tapete com algumas folhas e lápis de cor espalhados por todo ele.
Me sentei perto dela e fiquei vendo-a desenhar. Ela conversava comigo, pedia minha opinião e tudo mais.
- Olha mãe. - entregou para Pamela que viu o desenho.
- É um cachorro super-gigante. - riu.
- É eu percebi. É muito lindo.
- Jacob disse que lá onde ele mora tem um monte assim.
- Ah é?
- É. E eu quero ir pra lá com ele.
- É? Ele deixou?
olhou pra mim e sorriu.
- É claro que eu deixo. - sorri para ela que virou sorridente para a mãe
- Talvez possamos passar um tempo em La Push.
- EHHH! - ela pulou no colo da Pamela.
- Bom, vamos comer. Acho que vocês estão querendo descansar da viagem. - ela disse nos olhando.
- Onde o Jacob vai ficar? - perguntou olhando pra mim.
- No quarto de hospedes.
- Ele pode ficar comigo? - ela sorriu.
- E a Rachel?
- Eu fico no quarto de hospedes. - ela sorriu olhando pra mim.
- EHH, vem Jay! - me puxou e subimos as escadas que tinha no apartamento.
- Você pode dormir comigo na minha cama, porque é gigante. - ela disse soltando minha mão e abrindo a porta do quarto que era rosa e tinha uma placa com o nome dela
E quando eu entrei vi MUITO rosa, na cama, na cortina, até a parede. Na verdade a parede era branca com bolinhas cor de rosa.
- Olha vem cá. - ela começou a mostrar todas as coisas dela pra mim e os bichos de pelúcia que ela nunca iria jogar fora mesmo com 11 anos.
era muito energética e muito social era a primeira vez que nos víamos e ela já queria que eu dormisse na cama dela. É lógico que isso é assim por conta do imprinting, mas eu gostava de vê-la assim conversando comigo ou me ensinando algumas palavras em português.
Na hora do jantar ela sentou perto de mim e ficava brincando comigo e rindo das coisas que eu fazia.
Aquela garota era a mais esperta que era já conheci.
- Sabia que daqui três semanas é o meu aniversario? - sorriu pra mim.
- Sério?
- É. Dia 14.
- Eu também faço aniversario dia 14.
- Sério? Do que?
- De janeiro
- AHHH! Quantos anos você têm?
- 18.
- Eu vou fazer 12 anos
- 12 anos?
- É. E eu tô muito feliz, porque eu quero crescer logo.
- Por que quer crescer logo?
- Porque eu quero ser dançarina.
- Dançarina?
- É, a ama dançar e cantar. - Pamela nos encarou sorrindo.
- Amo mesmo e um dia eu vou virar dançarina profissional.
Enquanto comíamos, falava sobre as danças que ela mais gostava, tais eram balé, tango e salsa. E ela ficava cada vez mais animada e isso me contagiava a querer ouvi-la. Depois que ela terminou o jantar, estava saindo da mesa e foi falar com a mãe dela.
- Oh mãe amanhã eu posso fazer brigadeiro?
- Pode.
- Tá bom. Vem Jake. - ela segurou minha mão e nós subimos.
- Escova o dente e coloca pijama. - Pamela disse, mas eu não entendi.
- Tá bom.
Ela foi para o banheiro e voltou com pijama e cabelo preso
- Vem cá, quero te mostrar uma coisa. - ela pegou o Ipad dela e se sentou na cama e fui me sentar também.
Ficamos vendo fotos e vídeos em que ela estava dançando. E depois assistimos TV até que ela dormiu e bom… eu também.

(…)

Acordei na manhã do outro dia com pulando em cima de mim e me chacoalhando.
- Jacob acorda, acorda!
- Que foi princesa?
- Praia.
- Praia?
- É. Vem! - ela saiu correndo porta a fora.
Fui ao banheiro e tomei um banho rápido, coloquei uma bermuda jeans e uma camiseta.
Saí do quarto e vi fazendo passos de balé pela sala, rodopiando de um lado a outro
- Oi Jake! - ela sorriu e pulou nos meus braços
- Oi linda.
- Você viu meus passos novos?
- É são lindos
- Não falei mãe.
- É falou. Bom, vamos pra praia?
- Sim. - ela gritou e foi correndo para a porta.
Então seguimos para a praia, Rachel estava muito animada e estava conversando com a sobre as praias
E quando chegamos eu fiquei impressionado, simplesmente porque nunca tinha visto algo assim ao vivo, as praias de La Push são sempre nebulosas e não com esse sol estonteante.
- Nossa! - falei impressionado.
- Vem, vem! - me puxou.
- Você quer entrar? - perguntei vendo- a sorrir.
- Sim!
- Então vem cá. - eu a peguei e a levei para a agua.
- Jacob! - ouvi Pamela gritar rindo
- AHHHH! - ria e gritava até quando entramos na água
Ficamos brincando lá e ela estava adorando. Saímos depois para comer e acabou dormindo no caminho de casa.

(…)

Sem complicações ou responsabilidade era isso que essas duas semanas fizeram comigo.
me fazia feliz e era bom ficar com ela. E ela também estava ficando muito mais apegada e possessiva em relação a mim. Ela adora mandar em mim e eu não reclamo, na verdade até gosto de fazer tudo o que ela manda.
- Jake vem cá. - ela gritou da sala.
- Que foi princesa?
- Joga comigo? - ela disse apontando para o playstation3
- Não precisa pedir de novo. - me sentei pegando o controle
- EHH!
Começamos a jogar um jogo de corrida e eu deixei ela ganhar umas três vezes até que eu ganhei uma e ela sorriu e me abraçou me parabenizando
- .
- O que?
- Você quer ir comigo pra La Push?
- Sim, sim, sim. - ela me abraçou e beijou meu rosto e acabou encostando em meus lábios
- Desculpe. - ela sorriu envergonhada.
- Tudo bem baixinha. Você pode passar o seu aniversario lá!
- Ehhh legal
- É?
- Sim. Muito legal.
- Ótimo.
- Vou contar pra minha mãe.

POV


Estava muito animada de passar o meu aniversario em outro lugar, no lugar de onde meu Jacob nasceu.
Eu não sei quando eu me tornei tão possessiva ao ponto de chama-lo de meu.
Mas é como se ele fosse uma parte de mim, como se eu precisasse ficar com ele
- Mãe, mãe. - corri até o quarto dela onde ela estava trabalhando.
- Oi filha.
- Jacob me convidou para passar meu aniversario em La Push.
- Ele convidou?
- Sim. Eu posso ir?
- Nós vamos. Estou vendo isso agora.
- Sério?
- É.
- AHH! - a abracei. - Obrigada mamãe.
- De nada filha.
Voltei para o meu quarto e Jacob estava sentado na minha cama e eu pulei em cima dele.
- Que foi? - ele sorriu parecendo já saber da noticia.
- Eu vou pra La Push com você.
- Sério?
- É.
- Que bom.
- É
Em cinco dias minha mãe conseguiu ver os passaportes, passagens, hospedagem e tudo e então finalmente partimos para Washington.
Estava descendo as escadas com algumas malas na mão e Jacob foi me ajudar e pegou as duas que eu tentava levar
- Obrigada.
- De nada
- Bom vamos logo senão vamos perder o voo. - minha mãe disse pegando sua bolsa no sofá
- Vamos logo. - sai correndo e pulei nas costas do Jacob.
- Virei burro de carga? - eu ri e beijei seu rosto e ele somente riu.
- Não você é muito mais que isso. - sorri e peguei minha bolsa.
Fomos para o aeroporto e eu estava muito animada e pedia para Jacob falar de tudo lá, a primeira coisa que ele disse é que era muito frio então eu já me preparei e a segunda é que era rodeado de árvores o que eu amei por que amava a natureza e lugares com árvores, acho que isso veio por parte da minha mãe.

(…)


Capitulo 2: Bem Vinda a La Push



Depois de quase 15 horas dentro de um avião, eu queria muito me levantar e me espreguiçar, acabei dormindo no ombro do Jacob e depois quase em cima dele já que meu sono estava profundo.
Mas finalmente chegamos em Washington, Jake disse que levaria mais quatro horas para chegar em La Push, afinal passávamos em Seattle, Port Angeles, Forks e finalmente La Push. Então eu já estava me preparando mentalmente pra isso.
- acorda. - Jacob me balançou para acordar.
- Que foi?
- Chegamos.
- Já? - pulei da cadeira e antes que batesse a cabeça no teto Jacob me puxou.
- Calma! - ele sorriu e me abraçou confortavelmente fazendo- me me encaixar em seu pescoço. - Vamos
Me levantei da poltrona e me direcionei para a saída do avião já com Jacob em meu alcanço. Ao sair fiquei maravilhada, era a primeira vez que estava em um aeroporto internacional. Não sei se era como eu sempre imaginei — grande com muitas pessoas americanas circulando com carrinho onde estavam suas malas, restaurantes diversificados — mas parece um aeroporto comum, como qualquer outro só que com pessoas americanas, nada demais.
Caminhei em silencio até a esteira onde esperaria minha mala chegar. Jacob me abraçou e eu olhei para cima para encara-lo já que era muito baixinha pra ele.
- Tudo bem? Tá quieta. - ele pegou uma mecha do meu cabelo e a enrolou no dedo.
- To bem.
- Tá.
- Quem vai pegar a gente?
- O primo do Paul e a Leah, eu acho.
- Quem é Leah?
- Você vai conhecer. - ele riu e se afastou para ver as malas que já estavam começando a chegar.
- Uhum. - resmunguei e fui ajuda-lo a acha-las
As malas vinham e nenhuma era a nossa, revirei os olhos, cansada de esperar até que vi a mala verde da minha mãe chegando e Jacob foi pega-la
E depois todo o restante das malas foram pegas e seguimos para o portão de desembarque.
Ao sairmos, um homem veio ao nosso encontro, era um nativo Quileute, com certeza, com seus cabelos pretos e um pouco grisalhos todos penteados para baixo, era um pouco mais baixo que Jacob, mas também era muito musculoso e muito forte, tinha cara de mau na verdade o que me deixou um pouco assustada e olhos verdes e que brilhavam ao ver a minha mãe!
- Christian.
- Oi! - ele deu um sorriso mais que além da conta exibindo seus dentes brancos e alinhados
- Pamela esse é Christian, primo do Paul.
- Ah olá. - minha mãe olhou para ele se surpreendendo ao ver aquele homem e isso não me agradou nem um pouco.


POV Jacob


Quando vi a reação de Chris quando ele olhou para Pamela, seus olhos brilharam e seu coração bateu mais rápido.
Christian tinha a idade do Sam, mas nunca parou de se transformar mesmo sabendo que ele podia, que ele tinha o controle para parar. Ele nunca quis
Mas agora ele terá um motivo para parar e esse motivo se chama Pamela.
Ouvi o coração de Pamela disparar e ela encarar o chão alguns segundos e depois voltar a vê-lo
bufou irritada e bateu o pé, a olhei e vi seus olhos cerrados e um bico gigante olhando para o Christian.
Quando fui segurar sua mão ela se pôs na frente de sua mãe e deu um sorriso gigante e falso.
- To cansada, podemos ir? - ela disse em português então não entendi muito
- Claro. esse é o Christian. - ela apontou para ele e vi virar a cara e sair andando.
- Parece que arrumou um imprinting muito ciumento Jacob. - Jared pôs o braço em meu ombro e deu um riso sarcástico
- Muito ciumenta. - sussurrei para mim mesmo e corri até ela. - , princesa espera. - peguei seu braço fazendo- a se virar pra mim.
- O que foi? - ela fez um bico muito lindo.
- Eu é que pergunto. O que aconteceu? - perguntei fingindo não entender sua irritação.
- Não gosto do jeito que aquele cara olha pra mamãe.
- Entendi.
- E eu não gostei dele.
- Não gostou de quem? - Pamela a encarou com a face séria
- De uma pessoa.
- Que pessoa?
- Ninguém mãe, ninguém. - ela bufou e ficou parada com os braços cruzados, parecendo uma adulta brava.
- Podemos ir? - Christian apareceu com as malas da e Pamela.
- Claro.
- Eu vou com você né Jake? - sorriu pra mim piscando seus lindos olhos azuis freneticamente
- Vai.
- Então tá.
Seguimos para o carro de Chris, enquanto Sam, Emily, Rachel e Paul foram no carro de Sam que ficou estacionado aqui enquanto ele estava no Brasil e Leah não veio. E Kim e Jared vieram conosco.
No caminho Pamela e Chris engataram em uma conversa e nem se importaram com os outros, dormia no meu colo e Kim e Jared estava em um silencio muito mortal para o meu bom gosto. E eu aproveitei pra dormir também.

(…)

- Jake, Jake, Jake! Chegamos! - um puxão na minha camiseta me fez acordar vendo aquele lindo rosto quase colado ao meu.
- Que foi?
- Chegamos, vem.
- Ata. - me espreguicei e cocei os olhos antes de voltar à realidade.


POV


La Push me surpreendia cada vez mais. Tudo era verde e tinha um cheiro de natureza do jeito que eu amava!
Paramos em frente a uma casa branca e pequena, da qual tinha uma pequena varanda com uma cadeira ao lado da porta e uma janela na frente.
- Vamos ficar aqui? - perguntei para minha mãe que afirmou com a cabeça. - Legal!
Corri para dentro da casa e abri a porta nem vendo as coisas que lá tinham e voei direto para o quarto onde eu iria ficar
Abri a porta e me deparei com um quarto comum, mas bem aconchegante, tinha uma cama, um armário e uma mesinha que ficava do lado da cama.
Sentei na cama e encarei a janela e via as muitas árvores detalhadamente. Estava tão concentrada que assustei quando bateram na porta, me virei rapidamente para olhar quem era e Jacob estava encostado no batente da porta com seu lindo sorriso encantador e seus olhos brilhantes.
- O que aflige a linda garota de olhos verdes? - ele se aproximou e se sentou ao meu lado segurando minha mão.
- Nada!
- Nada?
- Não. Só quero conhecer tudo que tem aqui.
- Pouca coisa.
- Então quero conhecer essa pouca coisa.
- Tá bom. Vou pegar suas coisas. - ele disse e saiu.
Me encolhi na cama e fechei os olhos, lembrando de tudo o que passamos.
Nunca pude reclamar da minha vida, simplesmente por que ela era incrivelmente perfeita, sem nenhum erro. Ou só um. Sentia muita falta do meu pai e isso me afetava demais, sempre ficava com as mesmas perguntas em minha cabeça. Por quê? Por que meu pai nos abandonou? Por que ele nunca mais voltou? Essas são perguntas que eu não sei responder e nem minha mãe já que ela sabe tanto quanto eu.
Senti uma lágrima solitária descer quente pela minha bochecha até chegar em minha boca, onde senti seu gosto salgado.
- ! - olhei para Jacob, mas ele já estava me abraçando. - O que aconteceu princesa?
- Sinto falta dele! Muita falta.
- De quem? - perguntou ele desentendido.
- Do meu pai.
- Eu sente que sente. Eu também sinto muita falta da minha mãe.
- Você perdeu sua mãe?
- Quando eu tinha sete anos.
- Sinto muito.
- Tudo bem. Mas eu tenho o meu pai e você a sua mãe.
- É, acho que sim.
- Vai ficar tudo bem.
- Tá.
- Você vai ver quando menos esperar.
- Fica aqui comigo?
- Fico.
Deitei na cama junto com Jacob que me abraçou de uma forma protetora.
- Você é quentinho. - sussurrei quase dormindo de novo.
- Eu te amo também. - ele riu e beijou minha testa.

(…)

- acorda, já são 17:00. - Jacob sussurrou em meu ouvido fazendo- me arrepiar
- Tá. - me desencostei dele e voltei a dormir, não estava me sentindo bem, estava com os olhos pesados e muita vontade de dormir.
- Tudo bem pequena? - Jacob se aproximou, mas não encostou em mim.
- , filha vamos nos atrasar. - minha mãe apareceu na porta do meu quarto me olhando um tanto preocupada
- Eu acho que ela não está bem Pamela.
Minha mãe se aproximou de mim e pôs sua mão sob minha testa e a tirou de imediato.
- Tá queimando em febre. Vou pegar o termômetro. - ela saiu do quarto correndo enquanto eu tentava manter meus olhos abertos
Ela voltou e colocou um termômetro embaixo do meu braço. Esperei alguns minutos e ele finalmente apitou.
- Tá com 38 de febre. Vou pegar o antitérmico. - ela voltou com um comprimido e um copo de agua. Jacob me levantou cuidadosamente e me deu o remédio e eu o engoli com certa dificuldade.
- Ela tá doente. - Jacob sussurrou olhando de uma maneira atenciosa mas preocupado para mim.
- Mudança de temperatura. Muito calor, muito frio. A imunidade dela abaixou. Ela vai ficar bem. - mamãe sentou na cama e acariciou meu rosto e então fechei meus olhos.
- Eu espero. - Jake sussurrou parecendo que era só pra ele ouvir. - Se quiser pode ir pra Sue. Eu cuido dela.
- Não, imagina. A filha é minha. Você pode ir.
- Não, não vou deixa-la doente aqui.
- Tudo bem. Eu vou fazer uma sopa. - ela disse e se retirou.
- Jake… obrigada. - disse com a voz que eu não sabia de onde saía, já que estava quase sem voz.
- Sempre vou estar aqui meu anjo.
- Obrigada. - e nisso eu dormi pesadamente. Acordei quando minha mãe me chamou para tomar sopa e voltei a dormir de novo.


(…)

Acordei sentindo falta de alguma coisa que há poucas horas estava atrás de mim, quando abri meus olhos, Jacob não estava mais lá
Minha garganta arranhava monstruosamente e a tosse sempre vinha forte até que eu não conseguia mais respirar. Nunca me senti tão ruim quanto agora. Levantei e segui para a sala, onde minha mãe estava conversando com aquele cara. Ele se levantou rapidamente e olhou para mim junto com a minha mãe
- Tudo bem filha?
- O que ele tá fazendo aqui? - perguntei o encarando.
- O Christian estava me falando de La Push.
- Existe… - eu iria continuar, mas a porta foi aberta calmamente revelando Jacob.
- O que você tá fazendo fora da cama? - quando me vi, já estava no colo dele sento carregada para cama.
- Jacob eu tô bem- sussurrei tossindo um pouco.
- Sei
- É sério. - encostei na cabeceira da cama e o encarei. Via a preocupação nos olhos deles, mas ele não precisava ficar tão preocupado afinal todo mundo fica doente.
- Tenta dormir.
- Eu to bem.
- Vou pegar o termômetro. - bufei e virei o rosto em direção ao travesseiro
Ele voltou e colocou o termômetro embaixo do meu braço e ficou esperando até apitar, quando apitou tirou e viu que a temperatura já havia voltado ao normal.
- Tá normal.
- Eu só tô com dor de garganta e tosse, só isso.
- Sei.
- Tô bem

(Enquanto isso na Itália)

- Aro, eu não acho que seja prudente atacar os filhos da lua. - Marcus tentava debater com Aro sobre o grande ataque em La Push.
- Eu acho que Aro está correto, os filhos da lua devem morrer. - o vampiro loiro com olhos vermelhos se levantou e encarou Marcus com uma superioridade maior, como se ele tivesse tal.
- Mas eles não irão morrer, querido irmão. Não quero os lobisomens mortos, quero eles conosco. Nos servindo!
- E como pretende isso? - um tal vampiro moreno, com mais de 1.80 de altura entrou na sala encarando Aro.
- Eu vou usar uma arma secreta! - Aro sorriu diabolicamente. Ninguém sabia de seus planos a não ser Renata, sua fiel escudeira. Aro pretendia capturar o que era mais importante na vida do jovem alpha para ele se sucumbir a fazer tudo o que os Volturi mandarem
- Quem você vai matar?
- Não vou matar ninguém querido, Dominic. Irei persuadir os lobos.
- Com o que?
- Uma garota
- Garota?
- é o nome dela. Soube que ela é muito importante para o jovem alpha.
- Irá rapta-la?
Aro sorriu maldosamente e caminhou com seu manto negro para fora da sala do trono dos reis Volturi;
Dominic pensou muito sobre o que Aro iria aprontar, mas não chegou em nenhuma conclusão correta.
Mas o plano dele de raptar os filhos da lua, não seria boa coisa, só sabia disso e só pensava nisso.


7 comentários:

  1. amei!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! grandes novidades.!!!!!!!!!!!

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  2. Nuss!! Estou amando, flo!! Só fiquei com um pouco de duvida quanto a idade da PP, pois no inicio a mãe dela diz que ela tem 9 anos e depois ela diz ao Jake que vai fazer 12. Mas bem, pelo jeito como fala, acho que ela deve ter 11 mesmo. ^_^ Garota muito esperta e ciumenta. rsrsrsrs Jake que se cuide.
    Hum, pelo jeito Dominic está com os Volturis... Tem coisa aí. ¬¬ E acho que ele não é o único vampiro, Natasha ter olhos dourados me deixou com a pulga atrás da orelha. u.u
    Adorandooo demais e louca esperando o próximo.
    Bjinhossss!!!

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  3. Mil desculpas, Binha é que eu mudei a idade dela tantas vezes que eu acabei esquecendo de mudar no início porque eu achava q ela iria ficar mt nova. Então me perdoe!!

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  4. ELES QUEREM PEGAR A GABI... QUE SITUAÇÃO....

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  5. Continuaaaaaa achei incrível essa história

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